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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Plantas são itens essenciais para sua casa. Elas dão um toque de harmonia e frescor, garantindo um ambiente agradável e aconchegante. Além de um enfeite de decoração, as plantas podem estimular a auto-estima e seu estado de espírito. Veja como é simples decorar a sua casa com elas:

Opções
1 – Se você sofre com a correria do dia-a-dia, tem pouco tempo de cuidar da casa, mas adora a presença das flores, o ideal são plantas resistentes e que necessitam de poucos cuidados. O cactus é uma planta que exige água apenas uma vez por mês no verão e apenas três vezes durante todo o inverno. A orquídea é muito charmosa e desejada e pode ser regada uma vez por semana no verão e no inverno diminui para uma vez em cada duas semanas.
2 – Existem várias plantas que além de decorar o ambiente combatem os insetos.  É o caso da planta mais odiada pelos pernilongos, a citronela, que exala um odor parecido com eucalipto.  A planta carnívora é exótica e também adora os insetos, comendo até cinco deles durante a vida toda.
3As plantas exóticas são uma boa opção para quem busca criar um ambiente diferenciado.
4 - Sua casa é pouco iluminada e não reflete muito sol? Se a resposta é sim, a melhor opção é a amarylis, muito resistente e avessa à luz do dia. A tulipa também é ideal para dentro de casa, porém exige dedicação e têm que ser regada todos os dias.
5 - Em ambientes muito iluminados, as flores ideais são os bonsais e azaléias. Precisam de muito sol e muito cuidado. Os bonsais, se bem cuidados, podem viver até 15 anos.

Importante: Escolha a planta mais adequada para a sua casa.
Se precisar de auxilio, procure um especialista ou uma floricultura.

Árvores em lugares pequenos: É possível ter uma árvore no jardim mesmo que o espaço para isso seja pequeno ou próximo a uma construção. Como o maior problema neste caso seriam as raízes, que crescem à vontade podendo prejudicar encanamentos ou tubulações, basta contê-las. Para tanto enterre uma placa grande de amianto ou cimento a pelo menos dois metros de distância do tronco da árvore, e ela vai crescer com raízes fortes que ao invés de se alastrarem para os lados, se desenvolverão para baixo.gatória, e a falta dela está diretamente relacionada ao ataque de pragas e doenças.

Cachorro e horta juntos:Se você tem uma horta em casa que não se encontra na sua mais bela forma, porque o seu cachorro não permite que as hortaliças e verduras cresçam viçosas, não precisa escolher entre um e outro. Faça uma grade ou cerquinha para dividi-la do restante do jardim. A horta vai ficar em um espaço reservado e o cachorro não a alcançará mais. Lembre-se somente de escolher um material que combine com a paisagem ao redor.

Coníferas bem desenhadas: Embora o nome conífera sugira uma copa cônica, muitas vezes não é bem assim que elas se mostram. Para que isso não aconteça com a sua árvore, lembre-se de não tirar de modo algum os galhos verticais que formam o ponteiro. Mas se ela estiver precisando de uma poda de limpeza, retire os galhos oblíquos, que saem das laterais. Assim você não ocorre o reisco de provocar uma mudança brusca.
Armadilha para lesmas
: É bem verdade que existe uma cadeia alimentar composta de várias espécies, sendo que cada uma tem o seu papel para cmprir. Por outro lado, quando começam a aparecer em grande quantidade é porque a cadeia não está equilibrada. Portanto, é preciso fazer alguma coisa para que suas plantas continuem bonitas e saudáveis. Para se livrar de lesmas, por exemplo, é só colocar um copo de vidro com cerveja próximo à planta que está sendo mais atacada e aguarde. Em poucos dias, o copo estará cheio de lesmas.

Um braço mais longo: Mesmo em uma árvore não muito alta, às vezes pode-se deparar com galhos compridos demais que dificultam a colheita dos frutos. Mas um simples ganchinho ou mesmo um arame grosso em forma de “U”, colocado na ponta de um cabo de vassoura ou outra madeira de formato semelhante, pode ser de grande valia. Quando for usá-lo é só enganchar o galho, sempre um pouco acima dos frutos, e ir baixando lentamente, até alcança-lo com a outra mão.

A Estrutura da Horta: Para preparar uma horta, independente do que será plantado, lembre-se que ela exige alguns cuidados extras, mesmo quando não for a época de plantio. Por issso, faça um caminho central que tenha pelo menos 1,20 metro de largura. Essa medida é ideal para facilitar as regas, bem como o manuseio das ferramentas dispostas em geral neste espaço. Já as pequenas passagens laterais podem ter apenas 30 centímetros, espaço suficiente para que uma pessoa se movimente sem dificuldade.

Para Transportar Mudas: A muda daquela planta que você achou maravilhosa pode ser transportada facilmente sem recipiente algum. Basta que se consiga uma batata de tamanho médio para grande, corte-a na metade e em seguida que os talos das mudinhas sejam fincados na sua polpa. A umidade do tubérculo cuidará para que a planta chegue no ocal definitivo com vigor.

Uva em Vasos: Mesmo em um terreno pequeno dá para ter uma bela videira em casa. Além dos frutos, que são deliciosos, ela é uma planta ornamental que pode ser cultivada em vaso desde que tenha, no mínimo, 40 cm de diâmetro, e uma treliça, que pode ser feita por você. É só amarrar dois pedaços compridos de bambu perpendiculares a outros dois de menor tamanho e enterrar os maiores no substrato. Outros materiais podem ser usados, mas o bambu tem a vantaem de ser encontrado e manuseado com mais facilidade.


Jardineira Natural
: Se você tiver de cortar uma árvore, lembre-se que a parte mais difícil é tirar toda a sua raiz. Agora, é possível trocar todo este trabalho, por uma bela jardineira. Neste caso, cave o meio do tronco e faça um corte que o atravesse, colocando em seguida um pedacinho de cano plástico. Impermeabilize toda a parte de dentro com uma ou duas demãos de neutrol. Preencha com a mistura clássica de partes iguais de terra comum de jardim e composto orgânico e areia e está pronta a jardineira que ainda vai dar um toque natural à paisagem.

Divisão de Rizomas: Existem plantas que não se alimentam no decorrer do ano. Ao invés disso, trabalham um período inteiro para que possam reservar nutrientes para a estação seguinte. Os rizomas, além de apresentarem esta característica, são um ótimo recurso para a propagação, que é bem simples. Corte-os em pedaços de cinco centrímetros, pelo menos, colocando-os em seguida para enraizar num recipiente com substrato composto de partes iguais de areia, terra comum de jardim e composto orgânico. Em pouco tempo estarão brotando.


neoregelia
Nome Técnico:
Neoregelia
Nomes Populares: Bromélia Neoregelia
Família: Angiospermae – Família Bromeliaceae
Origem: Originária do do Brasil.
Descrição: É um gênero de bromélia de folhas largas, achatadas e rígidas com a formação do tanque central onde ocorre também a floração. As cores mais freqüentes são verde, vermelho e rosa, podendo apresentar as três cores juntas.
A cor mais forte na parte central da roseta que a planta começa a apresentar ocorre logo antes da floração e permanece após seu término. Este gênero tem plantas epífitas ou rupícolas, estas crescendo em fendas nas rochas e se desenvolvem bem em meio bem iluminado, com sol pela manhã e no fim da tarde.

Modo de Cultivo: Seu cultivo em jardins é bem sucedido, apesar de que o sol forte do princípio da tarde costuma queimar suas folhas. A água no eixo central garante alguma umidade para a planta.
Aceita substrato de cultivo bem solto, no solo ou em vasos. A melhor combinação são areia grossa, cascas de pínus bem lavada, húmus de minhoca ou folhas decompostas, misturadas, podendo colocar no fundo do vaso pedacinhos de cacos de vasos, isopor picado ou brita, para evitar o acúmulo de água.
Periodicamente pode colocar adubo granulado tipo NPK formulação 10-4-16 dissolvido na água, bem diluído, cerca de 1 colher de chá para 1 litro de água, não esquecer de coar em pano fino antes de colocar no aspersor e empregar. Se não quiser fazer a adubação foliar, pode colocar no substrato de cultivo. Sua reprodução pode ser por sementes ou brotações.
Em geral seus híbridos são estéreis, as sementes não são viáveis e então é necessário a clonagem para fazer a reprodução de produção comercial. Para cultivo caseiro após a floração ficar atento para a emissão de filhotes junto da planta-mãe. Quando tiverem alguma emissão de raízes, cortar delicadamente com uma faca limpa em álcool e plantar em substrato igual ao de cultivo da muda. Manter o substrato úmido e o recipiente em local sem sol direto.
Algumas das plantas mais comumente cultivadas em jardins domésticos são admiradas por um motivo bastante curioso: suas flores mudam de cor. Esse é o caso do Cambará (Lantana camara, Verbenaceae), da Papoula-de-duas-cores (Hibiscus mutabilis, Malvaceae), do Manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis, Melastomataceae) e do Manacá-de-cheiro (Brunfelsia uniflora, Solanaceae). Nessas e em muitas outras espécies, é bom frisar, as plantas não produzem flores de cores diferentes. São as flores que mudam de cor ao longo do seu tempo de vida. Eventos florais desse tipo só podem ser percebidos mais claramente quando o observador acompanha o destino de flores individuais.

A mudança de cor é um fenômeno relativamente comum entre as angiospermas. Ocorre enquanto a flor ainda é jovem, não devendo tal mudança ser confundida com a perda de cores e o escurecimento que acompanham o processo de senescência. Em termos funcionais, são conhecidos ao menos sete diferentes mecanismos associados à mudança de cor das flores, envolvendo três grandes classes de pigmentos vegetais (carotenóides, flavonóides e betalaínas).
Carotenóides, flavonóides e betalaínas são compostos secundários que, além de dar cor a flores e frutos, têm outras importantes funções biológicas. As betalaínas são responsáveis por um leque de cores (amarelo, alaranjado, vermelho, rosa, púrpura), sendo encontradas porém apenas em plantas da ordem Caryophyllales. Como exemplos, podemos citar a Rosinha-de-sol (Aptenia cordifolia, Aizoaceae), Periquito (Alternanthera ficoidea, Amaranthaceae), Três-marias (Bougainvillea spectabilis, Nyctaginaceae), Onze-horas (Portulaca grandiflora, Portulacaceae), Beterraba (Beta vulgaris, Chenopodiaceae) e os cactos em geral (Cactaceae).

Os carotenóides são responsáveis por um leque semelhante de cores (amarelo, alaranjado, vermelho, marrom), sendo encontrados na cenoura, tomate, laranja, pimenta e nas flores do Cravo-de-defunto (Tagetes erecta, Asteraceae). Por fim, temos os flavonóides, responsáveis pela maioria das cores observadas em flores e frutos (amarelo, alaranjado, vermelho, azul). As antocianinas são o grupo mais comum de flavonóides.
As betalaínas e antocianinas não co-ocorrem em uma mesma planta. Quer dizer, plantas que têm antocianina não possuem betalaína, e vice-versa. Flavonas e flavonóis também são grupos de flavonóides encontrados em flores, principalmente nos chamados guias de néctar. Esses pigmentos absorvem certos comprimentos de luz que são invisíveis ao olho humano, mas que são visíveis para outros animais (muitos insetos, por exemplo). De todos os mecanismos bioquímicos e fisiológicos associados com a mudança de cor das flores, a manifestação da antocianina é o mais comum deles.
Fatores ambientais, como diferenças no pH do solo, podem levar a mudanças na coloração das flores. Essas mudanças também podem ser pré-programadas, como ocorre com a Pata-de-vaca (Bauhnia monandra, Leguminosae). A flor jovem da pata-de-vaca é esbranquiçada, com uma grande mancha vermelha no meio da pétala central; em determinado momento da vida da flor, no entanto, a pétala central curva-se para trás, como querendo se esconder. Após a conclusão desse movimento, todas as demais pétalas tornam-se rosa. Assim, o que no início era uma flor branca com uma grande mancha vermelha em uma das pétalas transforma-se em uma flor uniformemente rosa.
Descrever os mecanismo pelos quais as flores mudam de cor é um dos objetivos dos estudiosos que lidam com o assunto. Resta, no entanto, um outro, ainda mais complexo e difícil: identificar as pressões seletivas que teriam favorecido a evolução de tal comportamento. Nos próximos parágrafos, vamos tocar apenas na superfície desse assunto.

Guias de néctar – A mudança de cor das flores está quase sempre associada à presença de polinizadores animais. Por meio desse mecanismo, a planta pode controlar diversos parâmetros (quantidade, ritmo, ordem etc.) das visitas que os polinizadores fazem em suas flores. No contexto da interação entre a planta e seus polinizadores, cores diferentes podem indicar que flores estão produzindo néctar, onde há pólen e quais estigmas estão receptivos. Tudo isso pode tornar a polinização um processo mais rápido, seguro e eficiente; do ponto de vista dos polinizadores, pode também funcionar como um sistema de sinalização, por meio do qual eles economizam tempo e energia.
Dependendo do tipo de visitante, a flor inteira ou partes dela – cálice, corola, androceu, gineceu – podem mudar de cor. Mudanças na flor inteira podem ser o melhor jeito de sinalizar para um morcego ou uma mariposa voando à noite. Para atrair beija-flores, que costumam procurar por néctar no interior de flores tubulosas, a mudança mais comum ocorre justamente na face interna da corola. Já abelhas, borboletas e moscas costumam visitar flores que passam por mudanças em estruturas localizadas, como nos chamados guias de néctar. De um modo geral, essas mudanças ocorrem na maior ou na mais visível das estruturas da flor.
O guia de néctar consiste de pontos, manchas ou figuras cujo colorido contrasta com o fundo (em geral, a face interna das pétalas) e cuja disposição sinaliza para o polinizador o caminho ou a orientação que ele deve adotar para ter acesso fácil ao néctar. Fazendo isso, o animal termina encostando partes do seu corpo nos órgãos sexuais da flor, tornando ainda mais eficiente e segura tanto a retirada como a deposição de grãos de pólen. O guia de néctar de algumas flores é visível aos nossos olhos, muitos, porém, não o são. Isso porque os polinizadores (insetos, principalmente) enxergam faixas do espectro luminoso que nós não enxergamos. Exemplos familiares de flores com guia de néctar visível incluem a Azálea (Rhododendron simsii, Ericaceae) e a Pata-de-vaca (Bauhnia monandra, Leguminosae).

Azaléa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
* Begônia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se melhor a ambientes internos;
* Bromélia Fasciata: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
* Chrisanthemum: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
* Gérbera: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
* Girassol: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;
* Hortência: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; a flor deve ser pulverizada com água; adapta-se a ambientes internos e externos;
* Lírio da Paz: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; as folhas devem ser pulverizadas regularmente; adapta-se a ambientes internos e externos ;
* Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;
* Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos;
* Violeta: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.