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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

As orientações abaixo descritas poderão ser utilizadas, porém o mais importante, é que sejam adotadas como orientação básica, devendo ser ajustadas para cada situação:

- As plantas em vaso pequeno requerem rega mais freqüente do que a da mesma espécie plantada em vaso maior: volume menor de solo implica em menor reserva de água.

- Solos com maior teor de areia, seca mais depressa que o solo com menor concentração de argila, húmus, pó de xaxim e outros que possuem capacidade maior de retenção de água.

- Plantas em vasos de cerâmica vitrificada ou esmaltada e de plástico precisam de menos rega do que as que estiverem em vasos de barro cozido comum, porque nestes a água evapora mais depressa.

- Muitas plantas requerem não apenas solo constantemente úmido, mas também alto grau de umidade do ar.
A umidade do ar pode ser suplementada pela evaporação da água de recipientes de larga superfície (bandejas), posicionadas logo abaixo do vaso, mas sem contato com ele. Pode-se também borrifar água em aspersão bem fina sobre toda a parte aérea da planta que não tolere ambientes muito secos.

- É preferível regar as plantas na primeira hora da manhã, de modo que ela disponha de reservas para o período diurno, quando é mais abundante sua perda de água, evaporada da superfície das folhas. Se não puder regar de manhã, regue à noite, mas não nas horas de sol quente.

- A melhor água de rega é a da chuva. A de segunda melhor qualidade é a do degelo do congelador (depois de ter assumido a temperatura ambiente). Em princípio, toda água potável é também aceitável para as plantas, embora venha sendo cada vez mais difícil obter-se água verdadeiramente apropriada para beber ou regar, mesmo nas torneiras.

Quantas vezes a gente compra uma planta bonita e saudável para enfeitar a casa e logo se decepciona quando ela começa a ficar sem vida e perder as folhas? Infelizmente isso quase sempre acontece porque as plantas se ressentem muito quando mudam de ambiente. Mas existem alguns cuidados que você pode tomar para facilitar a aclimatação da planta ao seu novo ambiente e assim conservar os vasos bem bonitos por muito tempo. Veja as medidas mais importantes:

Banho: Logo que você chegar em casa com sua nova planta deve dar-lhe um banho para que ela possa eliminar possíveis excessos de adubos e sais minerais concentrados na mistura que forma o solo. Comece avaliando a quantidade de água necessária para encher o vaso pela metade e com uma caneca vá colocando aos poucos a água no vaso. Junto com a água eliminada pelo furo de drenagem, estarão saindo também os excessos de adubos e sais minerais. Só volte a adubar três meses depois, quando ela já deverá estar aclimatada ao novo local.

Rega e umidade: Quando uma planta muda de ambiente, precisa de mais umidade e calor que as outras. Por isso, nunca deixe o solo do vaso secar entre as regas, a não ser que isso seja recomendado para a planta, como no caso de cactos e suculentas. A umidade do ar é muito importante e um jeito fácil de aumentá-la é colocar o vaso sobre uma bandeja contendo água e uma camada de pedregulhos. Não esqueça que o vaso não pode ficar com a base mergulhada na água para que ele não absorva a água pelo furo de drenagem.

Iluminação: A quantidade de luz necessária à planta também aumenta no período de aclimatação. O ideal seria deixar o vaso em um local bem iluminado, mas sem sol direto durante aproximadamente 12 horas por dia.

Limpeza: Limpe as folhas com cuidado para retirar a poeira que obstrui os poros, dificultando a respiração da planta. Para Isso, use uma esponja molhada em água pura.

Quarentena: A quarentena é muito Importante, principalmente para preservar a saúde das outras plantas que você tem em casa. Deixe o vaso isolado e observe se não vão aparecer sinais de alguma doença ou praga. Caso haja algum problema combata-o primeiro para depois trazer a planta para perto das outras.

polinizacao

Polinização é o transporte de grãos de pólen de uma flor para outra, ou para o seu próprio estigma. É através deste processo que as flores se reproduzem.

Transporte do pólen – A transferência de pólen pode ocorrer de duas maneiras: através do auxílio de seres vivos (abelhas, borboletas, besouros, morcegos, aves, etc) que transportam o pólen de uma flor para outra, ou por fatores ambientais (através do vento ou da água).

Além destas duas maneiras, há também a auto-polinização, ou seja, a flor recebe seu próprio pólen. Contudo, há casos em que ela o rejeita; nestas situações, ocorrerá a troca de genes com outras flores, o que resultará em uma variação da espécie.

Entretanto, algumas espécies utilizam-se de seu próprio pólen objetivando produzir sementes e garantir a estabilidade de sua população (aqui não ocorrerá a variação, pois não haverá mistura de genes).

Existem algumas espécies, como as Gimnospermas, onde, na maioria das vezes, a polinização é anemófila (através do vento). Acredita-se que isso seja em decorrência da forma de evolução desta espécie (quando não podiam contar com insetos especializados na coleta de pólen, como as abelhas). Devido a isto, esta espécie possui uma pobre variação morfológica em suas estruturas reprodutivas.

É impossível deixar de notar a beleza e a enorme variedade de flores existentes na natureza, esta diversidade somente é possível graças à população de insetos coletores de pólen, como as abelhas, borboletas, mariposas, aves e mamíferos.

As vezes parece impossivel enrraizar aquele corte de uma plantinha. Escolhendo o local correto para se fazer o corte, normalmente de ramos secundários que dêem formação a novos ramos, e tratando corretamente qualquer planta se da bem. Dando nutrientes certos em pequenas quantidades, deixando o talo ao mesmo tempo umido e arejado e estimulando o processo é difícil ter perdas.

Você vai precisar de:
*
Algum fertilizante para flores, com mais Fósforo e Potássio do que Nitrogênio, de preferência liquido.
*Vermiculita. É um substrato também usado como isolante térmico. Tem a característica de reter umidade.
*Perlita. São pedras porosas, difíceis de serem encontradas na rua, somente pela Internet. Na falta usar argila expandida, quanto menor melhor.
*Hormônio enraizador. Esse também é difícil de encontrar na rua, mas pela Internet tem com o nome de AIB, Pó enraizador, Clone Gel e Sela Gel.
*Gilete
*Copos descartáveis.

Passos:
a) Prepare 1 litro do fertilizante nas concentrações indicdas pelo fabricante;
b) Regue sua planta com essa solução 1 hora nates de fazer o corte.  Não precisa regar todo o litro, regue apenas o suficiente;
c) Com 100 ml da solução do fertilizante, adicione 1 litro de água filtrada.  Encha um copo xom essa solução diluída.  Se quiser, pode adicionar também o hormônio enraizador nesta solução;
d) Com a Gilite faça o corte, de preferência com um ângulo de 45º.  Assim que cortar, ponha-o no copo com a solução.  Repita o processo até tirar todas as mudas que desejar;
e) Misture a Perlita e Vermiculita em copos descartáveis de 200 ml em proporção 50-50% ou 30-70% e regue com água filtrada;
f) Com um garfo quente faça furos no copo;
g) Tire os cortes do copo com a solução diluída e aplique o produto enraizador;
i) Faça um pequeno buraco com um palito de fósforo no substrato e introduza o corte;
j) Espere umas 2 semanas, regando sempre que perceber que o substrato está perdendo umidade.  De preferência regue com o que restou da solução diluída;
k) Desinforme o copo com a muda.  Como o substrato é para ficar soltinho, ele não desinforma muito bem, mas é bom porque assim dá para ver como ficaram as raízes;
l) Faça o transplante para um vaso com tera vegetal, tomando cuidado com as raízes.

Importante: O AIB pode ser encontrado nas folhas de tiririca. Bata algumas folhas no liquidificador e use no lugar da água filtrada.
Usar muito hormônio pode retardar o desenvolvimento das raizes. Use sempre os produtos como indicado pelo fabricante.
O processo de clonagem é parecido para muitas plantas, variando pouco. O que se deve saber previamente é o local correto a ser cortado na sua planta.
Algumas plantas podem demorar até 1 mês para enraizarem.

borboletas azuis