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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Além de serem uma companhia indesejada, os mosquitos são muitas vezes transmissores de doenças.
Conheça as plantas que repelem os mosquitos de maneira natural, e que você pode ter em casa.

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1 – Cultive mudas de manjericão (Ocimum basilicum) ao ar livre ou em vasos em áreas fechadas. O manjericão deve ficar perto de janelas e portas por onde os mosquitos geralmente entram na casa.

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2 – Plante um jasmim (Jasminum officinale). O aroma intenso das flores funciona como repelente natural de moscas e mosquitos.

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3 – O repelente biológico mais popular é a citronela (Cymbopogon nardus). Você pode cultivar esta gramínea em vasos ou no jardim. Neste caso, as plantas devem ficar a, pelo menos, 1,5 m de distância entre si.

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4 – Entre as plantas de grande porte você pode optar por um eucalipto aromático (Eucalyptus citriodora). As folhas azuladas dessa árvore, também conhecida como eucalipto-limão, têm um cheiro parecido com o do limão, que repele naturalmente os mosquitos.

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5 – Outra possibilidade floral é o gerânio cheiroso do tipo Pelargonium crispum, com cheio de limão ou laranja. A ação repelente costuma ser menos efetiva do que a das outras opções.

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De modo geral, os mosquitos são repelidos pela presença de plantas aromáticas com cheiros fortes.

mosquito

plantas (Small)

1. Remexa a terra para deixá-la fofa. Enquanto estiver fazendo isto, misture adubo orgânico. Depois, retire as ervas daninhas.

2. Para melhorar a qualidade do solo, você pode fazer uma mistura básica. Misture uma porção de areia, com uma porção de terra e uma porção de terra vegetal. Para cada 5 litros de mistura básica, acrescente: 1 colher de sobremesa de farinha de ossos, uma colher de sobremesa de farinha de peixe e uma colher de sobremesa de nitrato de potássio. Adicione a mistura à sua terra e mexa bastante.

3. Para corrigir ainda mais o solo, acrescente areia em solos argilosos e compactos ou terra em solos arenosos.

4. Escolha as plantas de acordo com o tipo do seu jardim ou horta: se ele recebe muito sol ou se fica mais na sombra, se é grande ou pequeno, etc. Peça ajuda ao seu fornecedor de mudas.

5. Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retire o plástico da muda e coloque o torrão dentro do buraco. Coloque aquela mistura básica em torno do torrão.

6. Para plantas com caules finos e altos, coloque um bambu ou um cabo de vassoura para apoiar a planta. Amarre delicadamente a planta ao bambu (estaqueamento).

7. Para regar suas plantas, dê preferência para as primeiras horas do dia. Evite molhá-las quando o sol estiver forte.

8. Para vasos com plantas com caule regue por cima com um regador fino até que a água saia pelo furo da drenagem do vaso. Para vasos com plantas que cubram toda a superfície do vaso, encha de água o prato que fica sob o vaso. Para jardins e canteiros use mangueiras com irrigadores de pressão.

9. Sempre retire as folhas secas, murchas e doentes, com uma tesoura de poda. Deixe as flores murchas pois elas viram frutos.

10. Quando as raízes atingem um tamanho muito grande para o vaso que estão ocupando, você tem que mudá-la para um vaso maior. Solte a planta do vaso antigo com a ajuda de uma pá. Segure firme o caule e bata com o vaso na beirada de uma mesa para que o torrão se solte. Replante como ensinado no passo 5.

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Clorofila

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A clorofila confere a cor verde às plantas.
A clorofila encontra-se nas membranas dos tilacóides dos cloroplastos (esferas de cor verde).Clorofila é a designação de um grupo de pigmentos fotossintéticos presente nos cloroplastos das plantas (em sentido geral, incluindo também as algas, cianofíceas e diversos protistas anteriormente considerados “algas” ou “plantas”, como as algas vermelhas ou castanhas).

A intensa cor verde da clorofila se deve a suas fortes absorções das regiões azuis e vermelhas do espectro eletromagnético, e por causa destas absorções a luz que ela reflete e transmite parece verde. Ela é capaz de canalizar a energia da luz solar em energia química através do processo de fotossíntese. Neste processo a energia absorvida pela clorofila transforma dióxido de carbono e água em carboidratos e oxigênio.

Características principais
Sua estrutura molecular é semelhante a da hemoglobina (proteína responsável pela coloração do sangue, que contém ferro e transporta oxigênio pelo organismo através dos glóbulos vermelhos), a diferença é que a hemoglobina possui ferro ao invés de magnésio.

No interior das células vegetais, a clorofila encontra-se dentro de cloroplastos cercados por densos corpos de protoplasma (substância albuminóide que compõe a parte ativa e viva da célula).

A intensa cor verde da clorofila se deve a sua enorme capacidade de absorver a luz através das regiões azuis e vermelhas do espectro eletromagnético; é por conta destas absorções, a luz que ela reflete e transmite é o verde que percebemos.

Devido a sua tendência de mascarar a presença das cores de outras substâncias, como por exemplo, os carotenóides (pigmento vermelho ou amarelo encontrado em plantas e animais), a cor predominante nas plantas é o verde.

Conforme a quantidade de clorofila presente nas plantas diminui, as outras cores começam a aparecer. Este efeito torna-se bastante perceptível durante o outono, época do ano em que as folhas das árvores mudam de cor.

Uma outra característica importantíssima da clorofila, é a sua capacidade transformar a energia da luz solar em energia química, isso se dá através do processo de fotossíntese, no qual, a energia absorvida pela clorofila transforma dióxido de carbono e água em carboidratos e oxigênio.

Curiosidade:
Você sabia que já existem locais que produzem e vendem suco de clorofila?

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Briófitas

briófitas

Termo genérico que se aplica a um grupo formado por mais de 20.000 espécies de plantas pequenas que crescem habitualmente sobre o solo, troncos de árvores e rochas de ambientes úmidos.

Características – As briófitas são plantas não vasculares (sem vasos condutores) que incluem musgos, hepáticas e antoceros. Em seu nível de organização, as briófitas se situam entre as algas verdes (das quais há grande probabilidade de sua descendência) e entre as plantas vasculares inferiores mais simples, como os licopódios. A diferença das plantas superiores, o gametófito (a forma sexual), é a geração dominante. Já o esporófito (forma assexuada) se desenvolve sobre o gametófito e permanece quase que completamente dependente deste. Nas briófitas não há tecidos verdadeiros de condução, como existe nas samambaias e plantas superiores.

Algumas espécies de briófitas são aquáticas e outras são capazes de sobreviver em regiões ardias e secas. Embora seu tamanho varie de microscópico a 30 cm, a briófita média mede aproximadamente entre 1,2 e 5 cm, variando sua coloração, que pode ser verde, negra e até quase incolor.

As hepáticas são as briófitas mais primitivas e possuem uma forma plana, algumas vezes, sua espessura é de apenas uma célula.

Musgos - Os musgos possuem uma forma central que lembra um caule, do qual se desprendem pequenas folhas e que se prolonga em algumas estruturas denominadas rizomas. No entanto, apesar de possuírem estas estruturas, as briófitas absorvem a água diretamente da base sobre a qual crescem, ou, do próprio ar.

Reprodução das briófitas -Todas as espécies de briófitas se caracterizam por apresentar uma alternância de gerações. Os embriões da forma sexual madura ou de forma assexuada pequena permanecem dependentes e unidos a ela. A forma assexuada produz esporas, similares as das plantas inferiores, que são disseminadas através do vento e por outros meios que propiciam novas formas sexuais. Os órgãos sexuais das briófitas são multicelulares.

Classificação - Quanto a sua classificação científica, as briófitas se dividem em três grupos: Hepatopsida ou Marchantiopsida (hepáticas), Bryopsida (musgos) e Anthocerotopsida (antocerotas).