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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

plantas em sacadas

Os apartamentos com sacada gozam de um privilégio que é o de estender quase ao exterior a sua sala de visitas. A maioria fecha este espaço com vidros e faz mesmo o prolongamento da sala. Mas nossa proposta é outra: faça um jardim! O jardim de sacada é de tamanho reduzido e deve ser planejado com cuidado, mas pode ser muito bonito, agradável e acrescentar a energia das plantas ao seu modo de viver. Mas o que plantar? Existem muitas plantas que se adaptam a cultivo de vasos e jardineiras e o que vai determinar sua escolha continua sendo a mesma do jardim de exterior: luz.

Verificar o Norte do prédio vai determinar a que horas o sol incide na sacada. Se o sol aparece de manhã, ela está para leste, significa que poderá ter algumas plantas de sol, que devem também tolerar a sombra. Mas a maioria das plantas para esta sacada deverá ser de meia sombra a sombra.

Palmeira: Chamadorea, Rhapis;

Arbusto: Coleus, Dracaena, Euonymus, Aglaonema, Chamadorea, Calatheas, Ardisia;

Herbáceas: Balsaminas, Clívia miniata, Bromélias (3), Asplenium, Monstera, Phylodendron, Sanseveria, Zamiocuca.

Se a sacada tem orientação norte ou oeste, parabéns, terá sol praticamente o dia inteiro, poderá ter inclusive pequenas árvores frutíferas, plantas de sol, anuais de estação, arbustos perenes e caducifólios. O que determinará a escolha é o planejamento de cor de folhagem, flores e época de floração, texturas de folhas, folhas variegadas, topiarias, tamanho adulto das plantas, etc.

Árvores e arvoretas: Punica granatum (romãzeira), Eugenia (pitangueira ou araçá), Bambus, Hibiscus (1), Fícus, Buxus sempervirens (topiaria);

Arbustos com flores: Abélia, Azálea, Roseiras, Viburnum (2), Loropetalum, Ixora;

Herbáceas: Petúnia, Verbena, Tajete, Gazania, Calendula.

Sua sacada é para o sul e não bate sol em nenhuma época do ano? Bem, a solução são as plantas de sombra. Duas palmeiras, a Chamadorea e a Rhapis se adaptam a lugares sem sol, mas deverão receber muita luz, senão será uma tristeza vê-las definhar. Para locais mais sombrios, usar Dieffenbachia, Zamiocuca, Asplenium e samambaias que são ótimas para interiores.

Lembrar que as regas dependem de você, não encharcar demais as plantas nem esquecer de regar. Testar com os dedos na terra para sentir a umidade. No verão será preciso molhar mais vezes que no inverno ou estação chuvosa. Recursos modernos atualmente dispensam as lembranças, pode instalar a custo relativamente baixo, uma rega por gotejamento programada, à prova de esquecimentos. A adubação de plantio e reposição deve obedecer ao tipo de planta escolhida e um lembrete, colocar adubo demais prejudica mais que colocar de menos. Adubar, sim, com o solo úmido de rega do dia anterior, para evitar que os sais fiquem na superfície, não sendo aproveitados pelas raízes.

Um belo jardim de sacada agrada aos olhos, diminui o stress da vida da cidade, dá prazer em cuidar e também valoriza sua casa.

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jardineiros

Borboletas no seu jardim
Ter borboletas no seu jardim, assim como pássaros, é uma relação de troca. Elas alimentam-se do néctar, e em troca ajudam na polinização. Também se alimentam de frutos e da seiva que se solta de algumas árvores.

As lantanas, maria-sem-vergonha e as sálvias são as preferidas das borboletas. O ideal é que as flores tenham cores vivas com amarelo, laranja, rosa, roxo ou vermelho.

O segredo é ter as flores sugeridas para abrigar as lagartas, antes de virarem borboletas adultas. Quanto às lagartas, apesar de comerem partes das folhas, não chegam a causar grandes prejuízos. O máximo que podem causar é um desfolhamento das plantas, o que raramente mata as plantas. O dano é pequeno e as plantas brotarão de novo na próxima florada.

Anote – Colocar bananas ou abacaxis passados em comedouros ou próximos às árvores ajuda a atrair espécies frugívoras (que comem frutos); Gramados são úteis para as borboletas botarem seus ovos nas ervas que nascem em meio às suas folhas.

Orquídeas Chuva de Ouro (Oncidium blancheti)
Época de floração: de maio até setembro;
Flores amarelas, por isso o seu nome. Não gosta de vento e muita umidade.

O jardim e o risco da dengue
Com o risco da dengue, muita gente está preocupada com o que fazer com a fonte instalada no jardim ou com aquela bromélia linda que é o centro das atenções.

Muitos defendem a retirada das bromélias e o desligamento das fontes para evitar a proliferação das larvas do mosquito mas existem soluções menos drásticas para evitar o problema.

Fontes
Como a larva do mosquito vive em água parada, deixe a sua fonte ligada o máximo possível pois a circulação d’água evita que se crie o ambiente ideal de sobrevivência deles. Se você tem uma fonte grande, com mais de 75 cm de diâmetro, você pode criar peixes nela pois eles se alimentam das larvas de mosquito. Opte por peixes resistentes tais como o Paulistinha e o Kinguio (peixe dourado), evite a carpa pois ela, além de atingir mais de 1m quando adulto, têm o hábito de pular para fora d’água e pode acabar morrendo se cair fora da fonte. Para manter um peixe na fonte você precisa de um filtro para água e de um aquecedor. Você poderá obter maiores informações nas lojas de animais.

Outra opção seria colocar 1 colher de chá de água sanitária para cada litro de água utilizado na fonte.

Bromélias
Regue diariamente as bromélias com jatos d’água utilizando mangueiras. Com isso, caso haja alguma larva nas suas “taças”, ela será retirada. Você pode pulverizar as bromélias com a solução de 1 colher de chá de água sanitária para cada litro de água, o que acaba com as larvas sem afetar as plantas.

No Jardim – Retire os pratos de água onde for possível e caso não puder retirá-las, coloque areia dentro delas. Para afastar a presença de mosquitos, e de quebra de moscas, use citronela que pode ser encontrado em várias formas desde essências até velas. Evite usar inseticidas comerciais e prefira opções caseiras.

O jardim é um lugar muito especial em uma casa ou mesmo em um apartamento, onde pode ser apenas o cantinho das plantas, mas, ainda assim é um jardim.

Não importa o seu tamanho, o importante é que ele esteja sempre bem cuidado. E para isso, você tem que ser diligente com ele.

banco

podranea_ricasoliana (Small)

Em geral cultivamos as trepadeiras no chão mesmo, mas quem tem um terraço e deseja muito cultivar uma, pode optar por grandes vasos de cimento ou jardineiras de alvenaria.

Tratar o interior do vaso com pixe e deixar secar vários dias evitará que manchas de água e mofo apareçam na parte externa do vaso.

Alguns tipos de bougainvíleas são pequenos, como as de inflorescência em cor branca.

Para terraços e sacadas a alamanda, a dipladência e flor-de-cera são pequenas e poderão ser conduzidas em pequenas treliças de bambu, madeira ou ferro e ficarão muito bonitas na composição do jardim de sacada.

Podemos escolher também plantas trepadeiras cuja folhagem é atrativa.
Para um recanto com meia sombra, a hera-do-cabo (Senecio macroglossus), com suas folhas triangulares e variegadas de creme poderá fazer uma cortina de folhagem e ainda de brinde produzir belas margaridinhas brancas no verão.

A combinação das cores das flores das trepadeiras deverão estar harmônicas com as flores do jardim para não haver uma saturação de matizes em determinadas épocas do ano, principalmente na primavera.
Avaliando a época das florações poderemos obter o melhor efeito paisagístico para o espaço, realçando e valorizando a propriedade.

O lado positivo de pérgolas e ou mesmo de trepadeiras presas em treliças junto a paredes de casas e edifícios é o aumento da massa vegetal com o benefício de aumentar a eliminação da poeira das ruas, aumento do oxigênio e do conforto térmico para os moradores, principalmente em climas quentes.

E por falar em tudo isto não nos esqueçamos da beleza, da alegria em aguardar a floração, de desfrutar da cor das flores, vendo o ambiente entorno ficar mais bonito.

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1. NPK:
Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

2. Orgânico x Químicos:
Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

3. O que significa e onde age cada elemento:
O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

4. Estimule a floração:
A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

5. Dicas para samambaia:
Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.

6. Água sobre adubo:
Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.

7. Raízes vigorosas:
Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.

8. Olhe a piscina:
Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.

9. Descubra a sombra antes:
Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.

10. Poda correta das árvores:
A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque. O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore. Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar lascaduras. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada. Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicatrizante encontrada em lojas de jardinagem.

11. Pedras no chão:

Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.

12. Não se esqueça do tutor:
Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.

13. Tinta jamais:
Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar!

14. Espinhos sem dor:
Se os espinhos de um cacto ficarem espetados em sua pele, retire-os com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que os espinhos saiam.

15. A importância dos pedriscos:
Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

16. Escolher hortênsias rosas ou azuis:
A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas. Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosas em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano. Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosas, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².

17. Pode certo:
Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.

18. Amarração em “8”:
Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.

19. Regador ideal:
Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.

20. Tropicais no frio:
Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.

21. Poda constante:
A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.

22. Muro verdinho:
Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.

23. Botões caídos:
Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está acido demais. Aplique 200g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.

24. Conduzindo trepadeiras:
Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.

25. Geada no jardim:
Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.

26. Bromélias espalhadas:
A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.

27. Para que serve cada tipo de poda:
Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior. É comum em azaléias, roseiras e hortênsias. Pode de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias. É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco. Pode ser de limpeza ou fitossanitária: pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.

28. Para se fazer uma cerca viva de arbustos:
O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.

29. Em vaso:
Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.

30. Plantas sem luz:
Sintomas – os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem.
Causas prováveis – pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super adubação.
Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

31. Planta com sede:
Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem.
Causa provável – pouca água.
Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

32. Plantas sem flores:
Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer.
Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta.
Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para uma vaso maior.

33. Luz por igual:
Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.

34. Vaso novo:
De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.

35. Cuide da rega:
Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.

36. Efetue cortes de grama com frequência quinzenal:
Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixos prejudicam a rebrotação da grama.

37. Faça adubação trimestral do jardim externo com banho de terra:
Ou adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.

38. Afofe os canteiros de folhagem mensalmente:
Retirando os inços antes que floresçam e dêem sementes.

39. Evite podas em época de crescimento e florescimentos:
Procurando executá-las, quando necessário, no outono-inverno.

40. No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento:
Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.

41. Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente:
Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.

42. Ao plantar uma muda:
Cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.

43. Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras:
Sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.

44. Dentro do possível:
Use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.

45. Ao instalar vasos em coberturas:
Observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.

46. Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos: Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.

47. Normalmente ao se realizar plantios em vasos:
Floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.

48. Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio:
Regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.

49. Faça manutenção:
Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras. Via de regra, recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente. Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc…
O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.
Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque. A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.
girassóis