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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

musgo

Quando tem musgo no seu jardim com sombra

Se aparecer musgo no seu jardim com sombra é sinal que existe no local poucas condições para que outras plantas e flores se possa desenvolver. O musgo desenvolve-se em terrenos com muita humidade, em jardins e locais com muita sombra e com dificuldades de drenagem da água.

A terra ácida também favorece o sei aparecimento.
Para reduzir este efeito e diminuir o crescimento do musgo no seu jardim adicione matérias orgânicas na terra. Ao fazer isto , tome as devidas precauções para não danificar as raízes das árvores. Antes de iniciar esta tarefa é conveniente fazer um teste à terra para não correr o risco de alterar o seu pH.

Para minimizar o excesso pode optar por aparar os ramos de algumas árvores.

Pode, no entanto tirar proveito da beleza do musgo e usá-lo para fazer jardins de musgo, já que tem condições favoráveis para o seu desenvolvimento. Muitos jardineiros conceituados usam esta técnica para aproveitar jardins e locais sombrios. O musgo Selo-de-Salomão é uma opção para locais com muita sombra.

jardineiro-2

vasos
Vasos ornamentais são verdadeiras esculturas vivas que escolhemos para decorar a nossa casa, nosso apartamento ou escritório.
De um modo geral, as plantas preferem locais abertos e com uma isolação média, ou seja, pelo menos umas quatro horas diárias de sol e de preferência pela manhã.

Por este motivo, as plantas que vivem em ambientes interno, necessitam de maior atenção. Devemos ficar atentos aos sinais que elas nos dão através de suas folhas e flores.
Devemos ter atenção especial com o fornecimento de nutrientes, através da adubação periódica e com o ambiente onde elas estão expostas. Circulação de ar e boa luminosidade não podem faltar.

Por isto, antes de adquirir um belo vaso ornamental para sua casa, procure orientação para saber o que é mais adequado para o ambiente que você tem, quais as opções de vasos e
cachepots se adequam ao estilo de decoração já escolhido, quais plantas resistirão ao seu espaço com maior facilidade, sem muita exigência de cuidados excessivos.
Listamos algumas dicas sobre tipos de plantas mais fáceis de adaptar aos ambientes internos e externos.

Condição essencial para um ambiente que vai ser decorado por uma planta
- Circulação de ar
- Boa luminosidade

Dicas diversas sobre vasos ornamentais
1. Você sabia que Cachepot de madeira não são adequados para área externas?
2. Que quando sua planta aparece com as pontas das folhas queimadas, pode ser falta de oxigenação?
3. Que o excesso de água pode matar a planta, tanto quanto a falta?
4. Que as plantas em vasos, necessitam de adubação pelo menos a cada três meses, para permanecerem sempre saudáveis e bonitas?
5. Que os cactos são considerados plantas que neutralizam a radiação eletromagnética, portanto ideais para salas de escritórios cujos colaboradores ficam expostos a esta radiação durante todo dia.
6. Que o Espatifilo é a planta que possui maior capacidade de filtrar as impurezas do ambiente?
7. Que existe um produto que pode ser misturado ao substrato de plantio do seu vaso, e que permite numa viagem por alguns dias, que a sua planta mesmo sem irrigação, mantenha a sua umidade, não sofrendo nenhum dano pela falta de água?

Planta com pontas das folhas queimadas, pode ser falta de oxigenação, fique atento!

Plantas mais resistentes para ambientes internos e externos
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Ambientes com Luminosidade média:
. Palmeira Ráfis
. Zamioculcas
. Lança de São Jorge

Ambientes com Luminosidade média:
Pleomele verde; Pacova; Palmeira bambu; Espatifilos; Cacto Candelabro; Árvore da felicidade;Filodendros.

Ambientes com Luminosidade alta/ boa ventilação
Bambu Mossô; Pleomele Variegata; Dracena marginata verde e tricolor; Iucca; Pata de elefante; Palmeira Areca; Palmeira traquicarpo; Palmeira triangular

Áreas externas (luz solar direta)
Azaléias; Kaizucas; Orquídea bambu; Nandinas; Buxinhos; Eugenias; Avelos; Cicas; Sagu; Fícus; Cactos; Jabuticaba; Pitanga; Acerola


jardineira

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Suas plantas ficaram infestadas com insetos? Por que isso ocorreu? O que fazer?
Entenda melhor sobre tudo isso.

Por que meu jardim é atacado por insetos?
São vários os motivos. Dentre eles:
1 – A planta pode ser suscetível ao ataque de insetos. Algumas plantas tendem a ser mais infestadas por determinados insetos que outras. A couve-manteiga, por exemplo, é normalmente infestada de lagartas.
2 – A planta pode estar com muito stress. Plantar em local inadequado, em falta de nutrientes, quantidade inadequada de regas, entre outros fatores, pode deixar a planta frágil, aumentando assim o ataque de insetos.
3 – A localização do jardim pode ter tendência a ser atacado por determinados insetos. Em regiões onde há muitos gafanhotos, é comum o ataque de gafanhotos no jardim.
4 – O ambiente pode estar desequilibrado.
5 – O uso indiscriminado de inseticidas causou fortalecimento da espécie de inseto, tornando-o muito resistente.

Devo usar inseticida?
Na maioria dos casos, é recomendável que inseticidas sejam evitados no seu jardim. Existem alguns inseticidas específicos que são hoje vendidos nos supermercados e casas de jardinagem. Mas nunca utilize inseticidas agrícolas em residências, pois eles são muito tóxicos, e seu uso doméstico é proibido por lei.
Listamos aqui alguns métodos para você controlar os insetos do seu jardim sem utilizar inseticidas.

Como controlar as pragas no jardim sem inseticidas?
Algumas são as recomendações para controlá-los:
1 – Verifique se a planta está na condição mais adequada de iluminação, regas, adubação, etc. Se for possível, torne o ambiente o mais favorável possível à planta.
2 – Veja se a região é infestada daquele inseto, se for, procure trocar as plantas por plantas que não são atacadas por esses insetos.
3 – Para infestação de pulgões, podemos deixar um pouco de fumo imerso na água por um dia, peneirando em seguida e utilizando o líquido resultante para aplicação nas plantas infestadas. Isso costuma ser eficiente sem ser agressivo às plantas e às pessoas.
4 – Evite ao máximo o uso de inseticidas, pois podem ser muito danosos.
5 – Se forem poucos os insetos, procure mata-los manualmente.
6 – Não matem os insetos que não estão atacando a planta e nem representam algum perigo às pessoas e animais. Esses insetos podem ser os predadores naturais dos insetos-praga. A joaninha, por exemplo, se alimenta de pulgões, devendo ser mantidas.
7 – Se nenhum dos cuidados anteriores diminuir a infestação da praga, é recomendável a substituição da planta por outra mais resistente ao inseto.

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Queremos que nossas plantas fiquem bem saudáveis, mas como devemos regá-las corretamente?
Aos olhos de quem nunca cuidou de plantas, regar parece uma tarefa óbvia, mas na prática ela exige alguns cuidados básicos. Mas esses cuidados são muito simples, e aqui vamos explicar para você.

As plantas precisam de água para sobreviver e ficarem vigorosas. Elas usam a água para todos os seus processos, inclusive absorver nutrientes da terra e fazer a fotossíntese. Uma rega correta possibilita a planta de mostrar o seu máximo potencial em beleza e produção.

Que horas devo regar?
Os melhores horários são de manhã e no fim da tarde (depois das 15h). Ao contrário do que muitos acreditam, regar ao meio-dia não cozinha as folhas. O que ocorre é que boa parte da água que jogamos se evapora ao meio-dia, pois é um horário muito quente. À noite a planta absorve pouca água, e suas folhas demoram muito a secar. Para evitar o aparecimento de fungos, é melhor evitarmos regas à noite.

De quanto em quanto tempo regar?
Não siga as regras à risca. Não recomendamos a utilização de regar regradas, do tipo “dois copos de água, a cada 3 dias”, pois isso não funciona bem. Temos dias mais quentes e outros mais frios, mais secos ou mais úmidos, mais ensolarados ou menos… Cada dia a perda de água é completamente diferente do outro. Assim, regas regradas demais levam ao excesso ou falta de água em alguns dias.

Água demais prejudica sua planta também. Por isso, mexa na terra com um palito ou com seu dedo. Veja se está seca ou úmida por baixo da superfície antes de regá-las.
Algumas plantas precisam de regas mais freqüentes e outras menos. Verifique suas plantas a cada 2 dias. Se já estiver molhado, deixe para outra hora.

Quanta água colocar?
Isso dependerá de outros fatores, mas como uma regra geral, evite encharcar a terra (existem exceções). Água demais “afoga” as raízes, que também precisam de ar, além de aumentar o aparecimento de fungos e doenças. Regue devagar, parando quando a água começar a demorar um pouco a entrar na terra, ou quando a água escorrer ao fundo de um vaso.

Molhar as folhas tem problema?
Depende da planta. Plantas de folhas sensíveis, como as violetas, não devem ter suas folhas molhadas.

Molhar as folhas não é necessário, mas às vezes inevitável. Quando puder, aplique a água na base da planta ou em pratinhos, pois manter as folhas secas reduz a possibilidade de algumas doenças.

No caso de pratinhos, evite mantê-los cheios d’água, pois isso é indício de excesso, e sempre coloque areia grossa, para evitar a proliferação do mosquito da dengue!

Curiosidade: ‘Regar’ ou ‘irrigar’?
Muito se confunde o termo “irrigar”, ou “irrigação”, com o “regar”, ou “regas”. Essa diferença não é muito importante para nós, mas vale a pena entender. O termo “irrigar” faz referência às regas com quantidade de água minuciosamente controlada, calculada com base em vários fatores, o que quase nunca ocorre em jardins. O termo “irrigação” é utilizado amplamente na agricultura, o termo “rega” é utilizado para jardins e outros pequenos cultivos.

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