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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Embora não exista regra, o importante é manter uma proporção agradável entre o vaso e aplanta.
No mercado existe vários tipos de vasos, como:

Cerâmica: São porosos, assim permitem que a terra “respire” e drene bem o excesso de água. Não resistem a impactos, se cair…já viu né? Devem ficar de molho na água 24 antes de plantar ( e estiverem ao natural, sem pinturas). Requer mais regas.

cerâmica

Plástico: São baratos, leves, práticos e encontrados em diversos formatos. Por serem impermeáveis devem ser preparados com uma boa drenagem para que a água não acumule no fundo. Requer menos regas.

plastico
Cimento: Resistentes e duráveis, são como os de cerâmica em relação à drenagem, só que bem mais pesados.

cimento
Madeira: Muito bonitos e rústicos, mas duram menos. Devem receber impermeabilização e serem forrados com plástico antes do plantio.

madeira
Metal: existem diversos modelos no mercado, mas não deve entrar em contato direto com o solo pois enferrujam. Use-os como cachepô ou forre com plástico antes de plantar e lembre-se de furar o vaso e o plástico também.

metal

folhinhas

gerberas
- Planta não vive só de água, precisa de nutrientes, adubação mensal.
- Verificar sempre o tamanho do vaso em que está a planta, para que a quantidade de terra não seja pouca, algumas plantas precisam de mais espaço para crescer e florescer mais.
- Substrato pode ser sempre utilizado. Esterco (estrume) de gado, bem curtido.
- Cuidados com a quantidade de adubação química, que pode secar a planta.
- Vasos de cimento e barro são sempre melhores do que os de plástico e pras orquídeas, os melhores são os de barro com furinhos pra que as raízes possam respirar.

Para fazer mudas de cactos e suculentas
* Para cactos globosos (esses que têm a forma arredondada e vão saindo bolinhas em volta)

cacto globoso

Com luvas de couro (não se esqueçam!), retire as bolinhas (filhotes), deixe-as descansar para que o corte cicatrize por 2 dias.
Procure sempre retirar os mais desenvolvidos, alguns já começam a enraizar na planta-mãe.

Plante normalmente, numa mistura arenosa, eu uso partes iguais de terra comum, composto orgânico e areia de construção (evite usar aquela bem fininha).

* Para cactos de segmentos (vão se formando de ‘pedaços’ que brotam um no outro)

cacto segmentoso

Retire um segmento e deixe cicatrizar 2 dias. Plante da mesma forma que os cactos globosos.

* Para suculentas (estaca comum ou estaca foliar)

suculenta

Retire uma estaca (galhinho pequeno) com uma tesoura de poda ou folhinhas bem desenvolvidas e sem danos (devem ser retiradas com as mãos). Deixe cicatrizar 2 dias.
Depois é só plantar normalmente, só retire as folhas baixeiras do galhinho.

barrinha-de-borboletinhas

mini

Geralmente tal fato se deve à falta de adubação periódica das mudas. Sendo o solo dos vasos limitado em reservas de alimentos para as plantas neles colocados, com o passar do tempo vai perdendo sua potencialidade nutritiva, transformando-se em mero elemento de fixação para a planta.
Por isso existe a necessidade de renovar a fertilidade através da adição periódica de micro e macronutrientes, ou seja, adubos minerais e orgânicos além de húmus natural.

A adubação deverá ser feita de maneira bastante racional fornecendo a cada espécies de planta aquilo que for mais adequado para seu perfeito desenvolvimento. Portanto, de muito pouco adiantará adubar uma samambaia com um tipo de fertilizante adequado para violetas, pois a formulação dos elementos nobres de um determinado tipo de adubo não atenderá às necessidades de espécies diferentes.

Assim é que as plantas de folhagem viçosa como as samambaias, avencas, heras etc., requerem adubação nitrogenada, ou seja, com maior percentagem de (N) Nitrogênio. Plantas floríferas, como as violetas, begônias, gerânios etc. necessitam fertilizantes com maior teor de (P) Fósforo.

Já quanto ao elemento (K) Potássio deve estar presente de maneira equilibrada em todas fórmulas de adubos sintéticos, pois serve para favorecer o fortalecimento geral da estrutura celular das plantas, tornando-as mais resistentes ao ataque de doenças. Todos os fertilizantes, líquidos, em pó ou granulados, deverão trazer estampada na embalagem sua formulação (N+P+K).

Além da aplicação das fertilizantes anorgânicos (NPK) é necessário proporcionar às plantas a reposição de adubos orgânicos, tais como farinha de ossos, estrume animal, torta de mamona etc. O estrume animal só deverá ser utilizado bem curtido para não prejudicar as mudas. Já a farinha de ossos e torta de mamona são usadas de acordo com a prescrição da embalagem, porém sem oferecerem riscos às plantas

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plantas

Os nomes populares das plantas variam muito de região para região, por essa razão, costumamos usar o nome científico para especificar uma planta. É a melhor maneira de garantir que ela será identificada em qualquer região.A primeira palavra na classificação de uma planta identifica o gênero, por exemplo, Erythrina, Tibouchina ou Murraya. Existem, no entanto, muitas espécies de Murraya e, por isso, usa-se um segundo nome que identifica a espécie de um gênero.

Por exemplo: Murraya exótica – o segundo nome normalmente descreve a qualidade que caracteriza a planta em questão.

Muitas vezes nos deparamos com nomes como Murraya sp., o sp. é uma abreviatura que se refere a todas as espécies desse gênero ou, então, a apenas uma delas, sem especificar qual. Caso exista mais de uma variedade natural, de uma mesma espécie, haverá um terceiro nome para identificar cada uma delas.

Uma variedade produzida com a intervenção do homem é conhecida como “cultivar” – em geral identificada pela abreviatura cv. Neste caso, adiciona-se um terceiro nome, como se fosse um “nome de batismo”, por exemplo: cv. “Valentina” ou cv. “Song of Paris”.

Como padronização, os nomes científicos das plantas devem seguir as normas do Código Internacional de Nomenclatura Botânica, que determina, entre outras regras, que sejam grafados em latim, que o nome do gênero seja escrito com letra maiúscula e o nome da espécie com letra minúscula.

O nome científico é importante, pois identifica a planta em qualquer lugar, não importando o seu nome popular. Assim, aquela violeta africana que você tem em casa, chama-se Saintpaulia ionantha em qualquer lugar do mundo.

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