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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

pinheiro-do-brejo (taxodium)

Lugares com clima seco, sombras, ventos fortes e excesso de umidade exigem plantas muitos especiais. Veja uma lista delas:

Pinheiro-do-brejo
Seu nome já indica a qualidade de se adaptar em locais bem úmidos, como beiradas de rios ou dentro de charcos e lagos. Conífera de até 45 m de altura. O pinheiro-do-brejo (taxodium distichum) é indicado para regiões de clima frio ou subtropical. Apresenta folhas muito pequenas e delicadas que adquirem tom de bronze no outono.

Gengibre-vermelho
Herbácea perene, o gengibre-vermelho (Hedychium coccineum) é indicado para compor maciços em grandes áreas, renques ou touceiras isoladas, sempre sob sol pleno e em locais bem úmidos. A planta é vigorosa e atinge até 2 m de altura. Apresenta folhas longas, de até 50 cm, que nascem diretamente do caule. No verão despontam grandes inflorescências vermelho-alaranjadas nas pontas da planta, que a tornam muito ornamental. Nativo da Índia e da região de planície do Himalaia, o gengibre-vermelho é tolerante a clima subtropical e precisa de solo rico em matéria orgânica.

Buriti
Espécie tropical, o buriti (Mauritia flexuosa) é uma palmeira muito disseminada pelo Brasil todo, com exceção da região Sul, que apresenta clima frio demais para a planta. Com porte de até 25 m de altura, a espécie se reproduz por sementes que amadurecem no verão. Seu cultivo dispensa solo muito fértil, mas exige boa umidade. Uma curiosidade: da polpa dos seus frutos, se extrai um óleo comestível, muito utilizado pela população do cerrado brasileiro.

Plantas para beiras de lagos e rios
Copo-de-leite
É uma espécie muito utilizada para bordar canteiros e laguinhos, mas também forma belos renques e maciços sob meia-sombra. O copo-de-leite atinge 1 m de altura e destaca-se no paisagismo devido às suas folhas verde-escuras, brilhantes e grandes, com até 45 cm de comprimento. Além disso, quase o ano todo (em especial na primavera e no verão), a espécie apresenta uma grande inflorescência branco-puro, com formato semelhante a uma taça. Originária da África do Sul, aprecia clima subtropical frio, mas tolera um pouco de calor. Precisa de solo rico e matéria orgânica e mantido constantemente úmido.

Plantas para locais com ventos fortes
Chuva-de-ouro
A florada dessa orquídea apresenta duas ótimas vantagens: cores fortes e pétalas bem resistentes a ventos. Suas flores atingem até 5 cm de diâmetro e são amarelo-ouro, com as pétalas e sépalas estriadas de vermelho. Têm labelos enormes, com uma pequena mancha vermelha na parte interna.

A chuva-de-ouro (Oncidium Aloha Iwanaga) é típica de clima tropical e adapta-se bem sob sol pleno em local bem ventilado, com substrato à base de fibra de coco ou cascas de árvores. É essencial caprichar no regime das regas, que devem ocorrer a cada dois dias. Também precisa de adubação constante: NPK 20-20-20 a cada 15 dias e adubo orgânico a cada dois meses.

Cebola-da-restinga
Arbusto resistente, lenhoso e ramificado, a cebola-da-restinga (Clusia lanceolata) atinge até 3 m de altura. Como já diz seu nome, é nativo das restingas do litoral Sudeste do Brasil e não apresenta grande exigência em relação ao solo. Deve ser cultivado em clima tropical quente e úmido, sob sol pleno.

A cebola-da-restinga tem folhas com formato de lança e flores vistosas, esbranquiçadas com miolo avermelhado. Sua florada ocorre geralmente na primavera e no verão. No jardim, é uma boa opção para formar cercas vivas ou renques. E até mesmo isolada ou em vasos, oferece belos efeitos ornamentais.

Pândano-rasteiro
Com raízes aéreas e folhagem muito densa, o pândano-rasteiro (Pandanus racemosus) é um arbusto vigoroso que atinge até 1m de altura. Suas folhas crescem em tufos nas pontas da planta. São lineares, verde-escuras e providas de espinhos nas bordas. Apesar de exóticas, as flores não têm valor decorativo.

Originária da Ásia Tropical, Polinésia e Madagascar, a planta é típica de clima tropical e, por isso, não vai bem nos locais frios. Precisa de solo areno-argiloso acrescido de matéria orgânica.

Plantas para locais muito sombreados
Camarão-rosa
Nativo do Brasil, o camarão-rosa (Justicia scheidweileri) é uma herbácea perene cultivada em vasos ou canteiros, onde forma maciços, forrações e bordaduras, sempre à meia-sombra. Pouco ramificada, a espécie atinge até 30 cm de altura e apresenta folhas longas, estreitas e com as nervuras acinzentadas. Na primavera e no verão, oferece um diferencial: inflorescências compostas por brácteas arroxeadas e são muito atrativas para os beija-flores. Precisa de solo rico em matéria orgânica e sempre úmido. Não tolera o frio.

Lírio-do-amazonas
Vai bem quando cultivada em vasos ou em canteiros formando maciços, sempre à meia-sombra. Herbácea perene e bulbosa (um tipo de caule subterrâneo e dilatado), o lírio-do-amazonas (Eucharis grandiflora) atinge até 40 cm de altura e apresenta folhas grandes, longas e verde-escuras.

No alto de uma haste rígida, de até 60 cm, despontam flores grandes, de tubo longo, brancas e pendentes. A planta pode florescer várias vezes ao ano, especialmente no verão. Como é nativa da Amazônia colombiana e peruana, é indicada para regiões de clima tropical e não tolera frio. Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica.

Caeté-redondo
Herbácea perene e rizomatosa, é muito interessante por conta de suas folhas quase redondas e grandes. Elas são verde-claras acinzentadas, com faixas oblíquas verde-escuras que desenvolvem ao longo da nervura central. O verso da folha apresenta um colorido vermelho-amarronzado.

O caeté-redondo (Calathea rotundifolia ‘Fasciata’) pode ser cultivado em vasos ou em canteiros, onde forma belos maciços sob meia-sombra. Originária do Brasil, a planta atinge até 30 cm de altura e aprecia locais quente e úmidos, além de solo rico em matéria orgânica e sempre úmido.

Plantas para locais secos
Gerânios
Eles toleram bem a falta de água, tão comum em regiões secas. Basta um rega semanal para que os gerânios – tanto o comum (Pelargonium x hortorum) quanto o pendente (Petagonium peltatum) – cresçam saudáveis. Isso, desde que cultivados em clima subtropical e solo arenoso e rico em matéria orgânica.

Os gerânios são conhecidos por suas folhas aromáticas, verdes e arredondadas, que lembram o desenho de uma ferradura. Suas inflorescências são sustentadas por hastes longas que reúnem pequenas flores, dobradas ou não, formando um conjunto globoso e muito colorido. Elas despontam principalmente na primavera e no verão. Herbácea perene, ereta e pouco ramificada, o gerânio atinge até 1 m de altura.

Dracena-tricolor
Arbusto muito nobre e escultural, a dracena-tricolor (Dracaena marginata ‘Tricolor’) é uma variedade desenvolvida em Porto Rico e nos Estados Unidos em 1973. Apresenta folhagem longa e estreita, com nuances avermelhadas e estrias esbranquiçadas de grande efeito ornamental.

Seu cultivo é indicado para locais de clima tropical, sempre sob sol pleno. Atinge até 5m de altura e aprecia solo areno-argiloso. Resiste bem com uma ou duas regas semanais.

Pata-de-elefante
Trata-se de uma espécie muito escultural, com base dilatada e exótica. Suas folhas estreitas, compridas e pendentes crescem nas pontas dos longos ramos. Devido ao crescimento lento, a pata-de-elefante (Beaucarnea recurvata) pode ser cultivada por um longo período em vasos. Mas, na fase adulta, necessita de espaços amplos para se desenvolver plenamente.

Arbusto lenhoso, atinge até 8m de altura. Como é originário do México, aprecia clima tropical árido, apesar de ser tolerante ao clima subtropical. Precisa de sol pleno. No outono surgem grandes inflorescências espigadas e esbranquiçadas.

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cacto

Gloquídio – São pêlos minúsculo, farpado e rígido que se encontra em tufos em certas variedades de cactos (opúncias, p ex.), em vez de, ou juntamente com, espinhos lenhosos. Tal como estes, os gloquídios emergem das aréolas do cacto.

É muito frequente os amantes de cactos, devido a um movimento mal calculado, por exemplo, ficarem com alguns gloquídios espetados nas mãos ou nos braços. A pinça pode ser uma ajuda preciosa, mas há soluções mais simpáticas e até mais originais!

Se aplicar fita adesiva e depois retirar de um só golpe, saem quase todos de uma vez. Pode ter que repetir a operação, que não é dolorosa.

Esta solução é vantajosa por que: não enterra os espinhos, é muito mais fácil manusear fita adesiva que a pinça (imagine você precisar usar a mão esquerda para retirar os espinhos da mão direita, caso for canhoto?) e é muito mais rápido desembaraçar-se deles com a fita do que a com a pinça, principalmente se forem muitos.

Outro método muito inspirado: Acender uma vela, esperar que se junte cera derretida suficiente para cobrir a área afetada e depois, a uma distância que não provoque queimaduras, deitar a cera sobre os gloquídios. Os poros vão dilatar o suficiente com o calor da cera para que saiam todos de uma só vez assim que a cera arrefeça e solidifique. (se estiver com muita pressa, basta passar a cera por água bem fria).

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Suas orquídeas estão sem vida? O ano todo estão paradas, como estivesse em período de repouso? Estão sendo adubadas corretamente e nunca floresceram depois de ser já adultas? Não estão doentes e não estão afetadas por pragas?

Então elas estão precisando ser mudadas de ambientes.

Nenhuma espécie de Orquídeas vive sem luz, e também um percentual de Sol. Tem algumas espécies com mais e outras com menos tolerância que apreciam o calor do Sol. Mas todas dependem do Sol para desenvolver, ficar bem saudável e florescer.

Todas as espécies de Cattleyas, Laelias, Brassavola, Oncidium; são recomendável sombreamento de 50%.

As Dendrobium, elas gostam de ficar expostas ao sol (sol de primavera, outono e inverno) quase todo o período da manhã das 9hs as 11hs; a tarde com sombreamento de 30%. No verão pode ser sombreamento o dia todo de 40%.

As Dendrochilum, Miltonia, Catasetum, Zygopetalum, Beallara, Schomburgkia e Gomesa – Sombreamento de 70%.

Só as Phalaenopsis que podem ficar em abrigo, mas tem que ter muita luminosidade, é recomendável que ficam em varandas ou próximas de janelas. A Phalaenopsis é uma espécie que não deve pegar chuva, se ficar encharcada mela e apodrece as raízes e folhas.

Devem ser regadas bem levemente só uma vez na semana em dias quentes de verão, no inverno só borrifar de 15 em 15 dias.

Adubação: todas as espécies devem ser adubadas de acordo com as prescrições dos fabricantes dos produtos (Fertilizantes). Devem ser usados (borrifar) em folhas e raízes. Em alguns produtos, tem os foliar usados somente nas folhas e brotos, e, tem os que são usados só nas raízes.

Também existem produtos que são usados duas vezes ao ano; como a torta de mamona, a maioria dos Orquidófilos usa em quase todas as espécies.

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Adenanthemum formosum

Sabe aquele restinho de leite que fica no fundo da leiteira? pois então, descobriu-se que é ótimo para regar samambaias.

Como fazer:
Antes de lavar a leiteira, coloque um pouco de água dentro dela, raspe a crosta que normalmente fica grudada em suas paredes e, com essa mistura, regue a plnata.
Repetindo isso a cada 15 dias , você verá como a planta se desenvolverá muito mais rápido, logo vão aparecer muitos brotos, fortes e safios.

Experimente!

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