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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Vanda Pakchong Blue

Veja abaixo vários locais onde elas podem ser cultivadas.

O plantio de uma Vanda é uma etapa muito importante do cultivo da planta, elas adaptam-se em diversos ambientes.

Cada vez mais estão sendo usadas em paisagismo, fixadas em árvores ou colocadas próximas ao chão com um suporte tipo tutor.

Também podem ser penduradas embaixo de árvores que permitam boa luminosidade, próximo a janelas de apartamentos ou casas e em vários outros ambientes claros.

Com flor, as vandas podem ser levadas para decorar outros ambientes e até colocadas em vasos fechados enrolando suas raízes, para isso umideça as raízes anteriormente.

Quanto mais fresco e sombreado o local, mais tempo durarão as flores, uma vanda florida pode permanecer até 45 dias com flor.

Mas lembre-se, para que sua vanda floreça novamente ela não poderá permanecer em locais muito sombreados após a queda das flores (veja mais detalhes em luminosidade ).

O vaso para as Vandas serve apenas como um suporte de fixação, algumas delas cultivamos até mesmo sem vaso, as raízes nunca devem ficar enterradas em qualquer que seja o substrato, a não ser plantas muito jovens, que podem ser cultivadas em vasos com brita, musgo, pedaços de madeira, etc.

As Vandas são orquídeas monopodiais (crescem na vertical) e epífitas (entrelaçam suas raízes em outras plantas para sua fixação), desta forma, as raízes aéreas devem ficar soltas. A melhor forma é suspendê-las em cestas plásticas ou de madeira, usando um arame.

O material muito utilizado em orquidários são são as cestas plásticas devido à menor incidência de fungos, pois secam rapidamente.

Nas cestas elas ficam livres para emitir suas raízes em qualquer direção, o tamanho da cesta pode ser pequeno, aproximadamente 10cm para uma planta adulta, se for pendurar uma planta jovem, faça numa cesta deste tamanho para que não haja remoção quando a planta crescer, pois as Vandáceas sentem quando são removidas.

Havendo necessidade de replante, deixe as raízes totalmente submersas com a cesta num recipiente com água até que as mesmas amoleçam e seja mais fácil colocá-las na cesta maior.

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vasos plantados

Na hora de adubar as plantas, para quem não está muito acostumado, é assustador. Afinal, sempre se ouve dizer que o excesso pode ser mais perigoso do que a falta. E é verdade. Mas chega uma hora em que os nutrientes de vaso estão esgotados e você não tem outra alternativa, ou aduba a planta ou corre o risco de perdê-las.

Esse dilema, porém, pode ser superado. Basta aplicar o adubo adequado na dosagem e época certas.
Veja como você pode fazer isso e as alternativas que têm.

Os adubos orgânicos são praticamente inofensivos. Eles liberam gradualmente os nutrientes e ainda tornam a textura da terá de seu vaso porosa, beneficiando também a oxigenação das raízes.
Em contrapartida, sua ação é lenta e não pode dosar os elementos como se faz com os adubos químicos. Se for usá-los, disponha uma na superfície do vaso.

Para as folhagens bem desenvolvidas, convém usar adubos foliares. Eles também são diluíveis em água e podem ser borrifados diretamente ns folhas dos vegetais. Mas, cuidado, os adubos foliares são especiais, se você borrifar adubo líquido comum nas folhas de suas plantas, poderá danificá-las seriamente.

Os adubos químicos não têm odor desagradável como os orgânicos São encontrados em pó, cristais, pasta e líquido. Este último é diluído em água e facilita a tarefa do jardineiro, pois pode ser aplicado junto com a água da rega. Além dissom seus elementos nutritivos agem rapidamente.

Mas lembre-se, nada de excessos. Leia cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de aplicá-los, afinal saúde de sua planta em primeiro lugar. Os adubos podem ser facilmente encontrados em floriculturas em todo o Brasil, os preços são considerados baixos e os benefícios para a planta são muitos, além disso, existe uma variedade de fórmulas especialmente desenvolvidas para proporcionar um melhor cultivo da planta.

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As orquídeas apresentam dois tipos de crescimento: simpodial, com brotação lateral, e monopodial, com crescimento terminal em único eixo.

simpodial
Em muitas orquídeas simpodiais, o caule pode ser constituído por uma porção rasteira, o rizoma, e uma porção vertical engrossada, o pseudobulbo.

monopodial
Nas monopodiais, o caule é alongado, não existe rizoma ou pseudobulbos.

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phanaelopsis

Logo após a floração da sua Phalaenopsis, quando as flores murcham e secam por completo e são manualmente removidas, é possível induzir o nascimento de uma muda clone que brotará na própria haste floral, com a aplicação de pó de canela no substrato.

Após o corte com tesoura de poda (esterilizada com fogo ou produto específico) no terceiro nó da haste floral da planta, é comum brotar uma nova haste que vai fazer sua Phalaenopsis gerar uma segunda floração no mesmo ano, quando bem tratada.

Mas se você fizer a poda da haste floral na altura do mesmo terceiro nó e colocar uma colher média de canela em pó em toda superfície do vaso, isto vai estimular o nascimento de uma nova planta que brotará na haste, na altura deste nó.

Em alguns meses, logo que a planta estiver com quatro folhas de cerca de quatro centímetros cada e emanando duas ou três raízes de até 3 centímetros, faça o corte da nova muda pela haste, um pouco abaixo e replante a nova muda em outro vaso menor.

Phalaenopsis Natural das Filipinas, a Phalaenopsis é considerada uma das mais belas e populares orquídeas e é produzida e cultivada em larga escala pela indústria brasileira. Por isto mesmo, existe hoje um grande número de híbridos, fruto do cruzamento de espécies em cativeiro.

Essas lindas orquídeas não são comuns como espécies puras em coleções, sendo a maioria das mais conhecidas híbridos gerados de semente, e depois reproduzidas do caule.

Conhecida por se adaptar bem até em apartamentos de centros urbanos, a Phalaenopsis é uma planta que precisa de rega a cada 7-15 dias, dependendo da época e tolera bem temperaturas mais elevadas.

O cultivo ideal é em estufas quentes, precisando de muita sombra.

Há dois tipos principais: o padrão e o miniatura. O primeiro pode chegar a 1 m de altura, enquanto as miniaturas ficam em torno de 30 cm. Ambos tem a estrutura bem semelhante, diferindo apenas no tamanho.

A Phalaenopsis se adapta bem em substratos ricos em casca de madeira e xaxim (este último, proibido por lei. Está sendo feito atualmente o uso de fibra da casca do coco). O carvão vegetal e os musgos (ou espumas artificias para reter a umidade) também estão presentes. Uma vez ao mês, pode ser feito uso de fertilizante NPK 10:10:10, numa pequena porção em uma colher de café para um litro de água.

Plantas floridas ou com suas raízes ainda não adaptadas ao vaso não devem receber estes fertilizantes. A Phalaenopsis deve ter sua haste cortada acima do terceiro “nó”, após as flores murcharem. Esta poda deve ser realizada com tesoura esterilizada.

A poda deve ser feita na haste, após o terceiro nó, numa altura aproximada de 20 centímetros. Uma vez ao a Phalaenopsis emite cachos de até 12 flores, se bem cuidada. Suas flores têm muita durabilidade e resistência, persistindo por três ou cinco semanas antes de murcharem. Após a poda da haste, a Phalaenopsis pode voltar a dar novos cachos ainda no mesmo ano, numa ramificação.

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