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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

plantas decorativas

Decorativas e eficientes
- Mantenha suas plantas em vasos de barro, que deixam a terra respirar melhor.
- Pulverize-as com água filtrada uma vez por semana, para ajudar as partículas acumuladas a chegarem à terra. A variedade para escolher é grande. Há arbustos, espécies floríferas, pendentes, pequenas árvores. Colorido e tamanho das flores mudam bastante.
- Não esqueça de verificar sempre se não há nenhuma praga, e mantenha as plantas livres de folhas e galhos secos. Poda e adubação também são essenciais, observando sempre o período ideal e as quantidades indicadas para cada espécie cultivada.

Cuidados no Plantio

Embalagem:
- Jacazinho de madeira e sacos de estopa: a retirada não é necessária, principalmente se o torrão estiver bem firme.
- Lata: pode-se retirar apenas o fundo da embalagem se o torrão não estiver bem firme, senão retirá-la inteira.
- Plástico e nylon: devem ser retirados
- Cova: No momento de executar o plantio, o ideal é fazer uma cova deixando aproximadamente 5 cm de cada lado do torrão da planta e 10 cm no fundo da mesma.
- Pronto-socorro: No caso da planta murchar ou demonstrar que não vai bem, a melhor saída é retirar todas as folhas. A planta perde água através das folhas e retira água da terra através das raízes, mas como ela tem poucas raízes nessa fase, acaba ficando desidratada e pode morrer. É por isso que nas épocas secas do ano ou em regiões secas como no nordeste Brasileiro as plantas derrubam sua folhas como auto-defesa.
- Adubação: Colocar moderadamente o esterco que pode ser de gado, cavalo ou de galinha, até cerca de 20% da quantidade cúbica do torrão da planta. Na falta pode ser utilizado adubo orgânico (cascas de frutas ou de legumes)
- Água: Molhar uma vez ao dia sem exageros. Quando não for possível, fazer cobertura usando folhas de grama cortada, folhas de mato. Isso ajuda a manter a umidade.

Espaço entre as plantas
- Frutíferas: Normalmente, o mínimo que se pode adotar como espaço é a medida relativa à metade da projeção da copa da planta, prevendo o tamanho adulto.
Por exemplo: dois pés de laranja que deverão ter a copa com 5 metros de diâmetro cada um, poderão ser plantados a uma distância mínima de 2,5 metros um do outro em linha e 5 metros em alinhamento do outro, sendo que o ideal seja 5×6 metros. No caso de pomares caseiros (quintal) deve-se usar a criatividade para distribuição das plantas em função do espaçamento mínimo e favorecendo cantos inapropriados com plantas com copas menores como: pés de acerola, mamão, araçá, cabeludinha, coco da bahia ou trepadeiras, kiwi, maracujá, uvas e outras.
- Ornamentais: Não existe lógica do ponto de vista estético, deve-se obedecer a preferência de cada um ou ambiente social. No entanto, é importante observar o porte e a necessidade radicular (raízes) de cada planta. O procedimento vai dar mais vida a ela e evitar problemas como plantar Ficus (raiz agressiva) próximo de encanamentos.

Plantas em desenvolvimento
- Pragas / insetos:
Para soluções mais eficazes, consultar um agrônomo. Para proteger as frutas pode-se ensacá-las. Garrafas com suco de frutas contendo inseticida e alguns furos para entrada de moscas (como armadilha) mantém o veneno e as moscas longe dos frutos.
- Fungos: A calda de fumo demonstra ser eficaz. É preciso retirar as folhas infectadas ou mortas; melhorar a ventilação e a iluminação em volta da planta também ajuda.
- Ervas daninhas: São plantas indesejadas e proliferam com facilidade. comprometem o solo e o desenvolvimento das tão resistentes e disputam a luz, água, sais minerais. Enfim, o melhor é retirá-las antes que elas se reproduzam através de suas raízes ou sementes; isso pode ser feito manualmente ou com herbicidas aplicado sobre as folhas, tudo isso antes que a planta floresça.
- Adubação: A adubação pode ser feita a cada 40 dias sem exageros, dando-se preferência ao adubo orgânico.
- Podas: Em geral somente após a queda das flores e dos frutos.
- Podas Frutíferas: Somente se for necessário por doença, controle de tamanho ou obediência a um ciclo (caso das uvas).
- Podas de Ornamentais: Sem exagerar, pode-se adotar o gosto de cada um.

cuidados-fator-luz

Ao cultivarmos plantas precisamos sempre ter em mente que estamos tratando de um ser vivo, que necessita de condições básicas para a sua sobrevivência, como água, nutrientes e iluminação. Neste artigo, vamos falar a respeito da luz.

Nenhuma planta é capaz de crescer sadia com a ausência de luz, que é simplesmente fundamental para o seu desenvolvimento. Algumas plantas conseguem viver com iluminação indireta, enquanto outras precisam de várias horas de exposição ao sol.

A sobrevivência de uma planta envolve uma série de processos e reações que dependem da quantidade de energia que ela absorve da luz. Dentre estes processos, podemos citar o mais conhecido deles, a fotossíntese.

O tempo necessário de exposição à luz varia de planta para planta e o mesmo acontece em relação à intensidade de luz. Plantas suculentas como os cactos, por exemplo, necessitam de luz solar direta pelo menos 5 horas por dia, enquanto que outras nem resistem à exposição aos raios solares diretos. Uma boa forma de estabelecer a necessidade de luz de acordo com o tipo da planta é observando alguns exemplos.

É importante lembrar que as plantas tendem a crescer sempre na direção da fonte de iluminação, por isso, para que cresçam de maneira uniforme, o ideal é girar o vaso periodicamente. Somente as plantas que estão bem adaptadas não precisam de mudanças. Evite então mudá-las bruscamente de local, tentando manter os vasos sempre recebendo luminosidade uniforme de acordo com suas necessidades, pois as plantas podem se ressentir com as variações de luz.

Exemplos de Plantas que gostam de receber Luz solar direta várias horas por dia:
- cactos e suculentas em geral
- agave (Agave)
- cravina (Dianthus barbatus)
- cróton (Crodiaeum)
- dracena (Dracaena)
- camarão-amarelo (Pachystachys lutea)
- boca-de-leão (Anthirrhinum majus)
- amarílis (Hippeastrum reginae)
- escovinha (Centaurea cyanus)
- alamanda (Allamanda cathartica)
- babosa (Aloe vera, Aloe barbadensis)
- lanterninha-japonesa (Abutilon megapotamicum)
- sininho (Abutilon striatum)
- acácia-mimosa (Acacia podalyriaefolia)
- dália (Dahlia hibrida)
- papiro (Cyperus papyrus)
- lantana (Lantana camara)

Exemplos de Plantas que gostam de receber Luz indireta e intensa:
-
coléus (Coleus blumei)
- arália (Fatsia japonica)
- espada-de-são-jorge (Sanseveria)
- jibóia (Philodendron oxycardium)
- maranta (Marantha)
- peperômia (Peperomia scandens)
- ciclame (Cyclamen persicum)
- gloxínia (Sinningia speciosa)
-agapanto (Agapanthus africanus)
- alstroméria (Alstroemeria pelegrina)
- begônia (Begonia)
- tinhorão (Caladium bicolor)
- calceolária (Calceolaria herbeohybrida)
- clívia (Clivia miniata)
- brinco-de-princesa (Fuchsia hibrida)
- flor-de-cera (Hoya carnosa)
- nandina (Nandina domestica)
- campainha ou ipoméia (Ipomoea tricolor)
- maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana)
- beijo-de-frade (Impatiens balsamina)

Exemplos de Plantas que gostam de receber Luz indireta não muito intensa:
-
aspargo (Asparagus)
- antúrio (Anthurium andreanum e Anthurium scherzerianum)
- violeta-africana (Saintpaulia ionantha)
- chifre-de-veado (Platycerium)
- singônio (Syngonium)
- asplênio (Asplenium nidus)
- melindre (Asparagus setaceus)
-calatéia (Calathea)
- fitônia (Fittonia verschaffeltii)
- filodendro (Philodendron scandens)
- árvore-da-felicidade (Polyscias fruticosa)
-alumínio ou piléia (Pilea cadierei)

Exemplos de Plantas que gostam de ficar na Sombra, com pouca luminosidade e ar úmido:
- samambaias em geral
- avencas

flores-janela

Plantas cultivadas dentro de casa vivem em ambientes repletos de fatores que podem prejudicar seu desenvolvimento. Às vezes falta iluminação adequada, outras vezes há pouca ventilação, isso sem falar na fumaça de cigarros, falta da luz do sol, regas insuficientes ou em demasia.

Por todas essas razões e muitas outras, as plantas cultivadas em interiores requerem cuidados especiais, do contrário podem ser seriamente atingidas por pragas e doenças, a brotação torna-se reduzida e até inexistente e a folhagem mostra-se murcha e sem brilho.

Antes de tudo, o ideal é fazer uma análise geral das condições internas, verificando, principalmente, as condições de calor e luminosidade. Esse é o primeiro passo para a escolha das espécies adequadas: quanto mais próximas das condições do habitat natural da planta, maiores são as chances de sucesso.

As folhagens são as que melhor se adaptam ao cultivo dentro de casa, mas nada impede que, em condições onde haja boa luminosidade e até um pouco de luz do sol, opte-se por flor-de-maio, prímula, brinco-de-princesa e até hortênsias.

De maneira geral, podemos destacar três fatores básicos, que não devem ser negligenciados quando cultivamos plantas dentro de casa:

1 – Luz solar: Semanalmente, recomenda-se colocar as plantas para arejar e tomar sol, de preferência pela manhã, por algumas horas;
2 – Regas corretas: Plantas dentro de casa não necessitam de regas diárias, a menos que esteja em vaso muito pequeno, com pouca terra. No verão, o ideal é regar as plantas a cada dois dias e no inverno uma média de duas vezes por semana é suficiente;
3 – Fertilização: Por estarem submetidas a condições adversas, plantas em ambientes internos precisam receber nutrientes adequados. Recomenda-se a aplicação de um fertilizante líquido foliar, que pode ser pulverizado diretamente sobre as folhas, mensalmente.

Para facilitar, elaboramos uma lista com algumas espécies que se adaptam bem ao cultivo dentro de casa, juntamente com suas exigências de luminosidade e regas.

1 – Meia-sombra: Significa que as plantas precisam de luminosidade sem exposição direta aos raios solares no período das 10 horas da manhã às 5 da tarde.
2 – Sombra: Não devem ser expostas diretamente aos raios solares e suportam baixa luminosidade.
3 – Rega abundante: Significa que as plantas necessitam de regas abundantes e mais freqüentes, especialmente nos meses mais quentes.
4 – Rega média: Necessitam de água sempre que a terra apresenta-se seca. Toleram regas duas vezes por semana.
5 – Rega escassa: As plantas devem ser regadas com menor freqüência, de preferência uma vez por semana, de acordo com o local em que estiverem colocadas.

Primeiramente, flores na floreira da janela ou na jardineira da sacada só terão um resultado satisfatório se escolher as espécies adequadas de acordo com a incidência de luz solar. Aqui vão algumas dicas de como montar vasos e jardineiras:

1 – Local de muito sol - Plante petúnias, gerânios, lanterninha-chinesa ou ixoras
2 – Local de sombra uma parte do dia - Plante brinco-de-princesa
3 – Local de muita luminosidade, mas nada de sol - Escolha o lírio-da-paz
4 – Local onde venta muito - Esqueça as petúnias

1. Preparando a jardineira: cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

2. Escolhendo as espécies: Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.). Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

3. Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente. Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inverno.

poda

Quando a primavera chegar e se você tem plantas em casa, ou no sítio, será hora de prestar mais atenção nelas porque é a época ideal para se fazer o preparo da terra, a poda, a adubação…enfim, deixar as plantas prontinhas para florir e dar os frutos.
É a hora das ervas daninhas do gramado serem arrancadas pela raiz e retiradas com rastelo. Em seguida, é só espalhar terra vegetal e regar.

Cuidado com as árvores frutíferas, pois elas podem ter o que chamamos de galho-ladrão, um galho totalmente reto que, na verdade, só rouba força dos demais. Tire-o da árvore (bem rente) e comece a limpar a árvore.
O ideal é deixar três pequenos galhos em cada um dos três principais. Limpando a planta, ela vai receber mais sol, o que vai melhorar a frutificação.
Depois da poda, vem a pulverização para proteger a planta contra fungos e bactérias. Você pode usar sulfato de cobre misturado com água, na proporção indicada na embalagem. Aplique nas folhas e caules. O produto serve tanto para plantas frutíferas quanto ornamentais.
Quando as plantas crescem demais, é ótimo para tirar mudas novas.
No caso de lírios plantados há mais de 2 anos, faça a divisão das touceiras: retire a touceira com cuidado para que não machucar a raiz e as divida para que floresçam mais vezes e com mais intensidade.
Primeiro, corte a touceira de lírios ao meio com um facão. Depois, faça a divisão das mudas, pode a raiz, meça um palmo para cima e corte as folhas para dar mais força para a muda.
Na hora de plantar, é bom espalhar terra vegetal num pedaço do jardim, abrir um buraquinho e colocar a muda, sempre com espaço de 20 cm entre uma e outra.
O segredo é apertar as mudas, deixando-as bem firmes para que possam enraizar o quanto antes.

Para adubar uma planta, o primeiro passo é tirar um pouco da terra em volta porque ela já deve ter poucos nutrientes.
Geralmente, a adubação se faz com terra vegetal.
Você pode colocar uma parte de terra vegetal, 1/4 de farinha de osso, 1/4 de torta de mamona e meia parte de húmus de minhoca, que serão responsáveis pelo fortalecimento, enraizamento, floração e frutificação da planta.
Espalhe bem o adubo e regue bem.
Às vezes, as plantas pedem socorro. Nesses casos, basta reparar se elas estão muito apertadas no vaso. Aí, é hora de trocá-las de lugar.
Para orquídeas, o ideal é um vaso com furos.
No fundo, coloque casca de pinus e algumas pedrinhas, chamadas de argila expandida. Elas facilitarão a passagem da água.
Depois, aproveita um pouco da terra e da raiz grudada da própria planta e encaixe a orquídea no novo vaso.
Uma dica é cercar a planta com carvão mineral, que fornece nutrientes por dois anos. Ponha mais um pouco de casca de pinus e folhas secas.
A orquídea não gosta de muita água, mas quando é transplantada, faça uma boa rega. Depois, use um adubo para estimular o crescimento.
Não esqueça de que as ferramentas que você usar devem ser bem lavadas porque elas podem passar fungos e bactérias de uma planta pra outra.

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