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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

-violetas
A s flores, quer por suas cores e formas, quer pela beleza de suas folhagens, nos causam muita admiração. Quem não se sente feliz ao receber flores? Quem não gosta de ter em casa um belo jardim? Muitas vezes, por falta de espaço não podemos ter um jardim, mas arriscar-mos comprar vasinhos de flores para tornar mais agradável o ambiente doméstico. É uma pena que nem sempre as plantas vivam bem em nossas casas.  Por que será que as plantas que trazemos para o ambiente doméstico geralmente morrem ou não dão flores?

Como esses cuidados variam conforme a planta, vamos tomar uma delas, a violeta, como exemplo. As violetas, para ficarem bonitas e floridas, precisam ser:

* deixadas sob iluminação indireta, isto é, num local claro mas onde o sol não incida diretamente;
* regadas todos os dias, mas colocando água no pratinho ou na terra, nunca molhando as folhas;
* protegidas do vento;
* colocadas num lugar onde o ar seja úmido;
* adubadas de vez em quando (uma vez por mês).

Mas por que a violeta precisa de tudo isso?

A importância da luz
Os seres vivos necessitam de energia para manter suas funções vitais (metabolismo). Assim como os animais, os vegetais realizam a respiração celular para obter essa energia. Ou seja, os vegetais também utilizam a glicose e o oxigênio para obter a energia necessária à sua sobrevivência e liberam gás carbônico e água. O homem, assim como os outros animais, obtém a glicose pela alimentação. Já os vegetais não precisam se alimentar, pois são capazes de sintetizar a glicose por meio de um processo denominado. A fotossíntese e a respiração celular são processos independentes, que podem acontecer ao mesmo tempo. A fotossíntese produz a glicose, enquanto a respiração é a obtenção de energia a partir dessa glicose. Portanto, a planta precisa realizar os dois processos, ou seja, sintetizar o alimento (glicose) e transformá-lo em energia. Tanto a respiração celular como a fotossíntese ocorrem dentro das células, só que em locais diferentes. A respiração celular ocorre nas mitocôndrias, e a fotossíntese nos cloroplastos. Observe que só existem cloroplastos na célula vegetal, mas existem mitocôndrias nas células animais e vegetais. Só a célula vegetal faz a fotossíntese, mas a respiração celular é realizada por ambas.

Mas por que a luz é tão importante para a planta?
Vamos imaginar duas plantas da mesma espécie: uma, que chamaremos de “a” coberta com uma redoma transparente (que permite a passagem de luz) e a outra, que chamaremos de “b”, coberta por uma redoma preta (que não deixa passar luz). Outras condições, como água, nutrientes e ar, são fornecidos.

A luz é absorvida por um pigmento denominado clorofila (que deixa as folhas e alguns caules verdes). A absorção da energia luminosa é fundamental para a fabricação da glicose. É essa energia que é utilizada no processo de fotossíntese.Mas por que não podemos deixar a violeta num local em que ela receba sol diretamente? Se fizermos isso, certamente ela irá secar e morrer, pois a exposição direta ao sol provocará um aumento da temperatura. Existem plantas que não resistem a temperaturas muito altas. No caso da violeta, o aumento da temperatura faz com que ela transpire demais, o que pode deixá-la seca.

Você sabia?
A transpiração da planta, que também é chamada de evaporação, transpiração, representa a perda de água pela planta por meio da evaporação. É bem diferente do mecanismo de transpiração no homem, que serve para abaixar a temperatura corpórea.

Importância da água
A maior parte da massa corpórea (aproximadamente 70%) dos seres vivos é composta por água. A água é o meio onde muitas substâncias estão dissolvidas e no qual ocorrem as reações metabólicas. No caso das plantas, a água e os sais minerais são absorvidos do solo pelas raízes. Conforme a água sobe até as folhas, vai carregando os sais minerais. A água também transporta as substâncias sintetizadas pelas folhas, como a glicose, até as raízes. A planta pode perder muita água com a evapotranspiração, por isso muitas plantas têm estruturas que ajudam a evitar essa perda. No caso da violeta, as folhas possuem pêlos e cera. A cera forma uma camada na folha que dificulta a saída da água. Os pêlos da folha retêm a água que evaporou, mantendo alta a umidade ao seu redor.

Solo e nutrientes

Por que devemos adubar o solo?
O solo, além de reter a água que será absorvida pelas raízes, deve conter os nutrientes fundamentais para o desenvolvimento da planta. O adubo serve para enriquecer o solo quando há deficiência de algum desses nutrientes. Mas por que a planta precisa de nutrientes se ela fabrica seu próprio alimento? Você viu  que não precisamos só de glicose (carboidrato) para nossa sobrevivência e desenvolvimento. Nos vegetais acontece a mesma coisa: eles também precisam de sais minerais, proteínas, vitaminas. Os vegetais conseguem sintetizar as proteínas e vitaminas. Mas para esta síntese necessitam de glicose e de alguns sais minerais. A glicose é fabricada pela planta na fotossíntese, enquanto os sais minerais são absorvidos pelas suas raízes. Portanto, os nutrientes que as plantas retiram do solo são basicamente os sais minerais.

Você sabia?
Você sabia que as famosas plantas carnívoras também realizam fotossíntese para fabricar sua fonte de energia (glicose)? Os organismos capturados, como insetos, aranhas e pererecas, são digeridos por enzimas e os nutrientes são absorvidos. Geralmente essas plantas vivem em solos com pouco nitrogênio e é este o principal elemento que ela aproveita dos organismos digeridos.
Se adubarmos bastante o solo a planta se desenvolverá melhor? Não. Se o solo possuir mais nutrientes do que a planta precisa ou consegue absorver, esse excesso poderá ser aproveitado por bactérias e fungos, o que estimulará uma proliferação desses organismos

Você sabia?
Os fungos e bactérias, além de outros agentes infecciosos como os vírus, também podem causar doenças nas plantas. Por isso as pessoas que cultivam plantas geralmente utilizam substâncias para matar esses agentes infecciosos. Aquelas manchas como a ferrugem da laranja e a vassoura-de-bruxa do cacau, são exemplos dessas doenças. Alguns insetos podem causar danos às plantas, como o pulgão, que suga a seiva, as formigas, que cortam suas folhas, e certas larvas de insetos, que as comem.

As plantas florescem todo ano?
Não é toda planta que floresce uma ou várias vezes ao ano. Há espécies que ficam anos sem florescer. A floração pode ser retardada ou acelerada se variarmos fatores ambientais como luz, temperatura, umidade e disponibilidade de nutrientes, ou se aplicarmos certos hormônios que estimulam a floração. Além de interferir na floração, a aplicação de hormônios vegetais pode alterar todo o processo de crescimento e desenvolvimento. Assim, o homem também pode controlar o crescimento da planta com a aplicação dessas substâncias. Com o conhecimento desses fatores que afetam a sobrevivência e o desenvolvimento das plantas, o homem conseguiu modificar esses processos, melhorando a produção agrícola.

planta

Erros a se evitar no cuidado das plantas O escurecimento da borda das folhas pode ser devido à insolação excessiva ou por correntes de ar frio. A podridão cinzenta nas folhas e caules pode resultar de umidade excessiva.

Depósitos esbranquiçados nas paredes externas de um vaso de barro são indício de excesso de minerais, devido à adubagem excessiva. Folhas murchas são consequência de um apodrecimento das raízes devido ao excesso de água. Caules novos pendentes podem ser indício de uma planta com excesso de nutrientes. Folhas que amarelecem e caem são sintomáticas de superirrigação A queda das flores dos renovos é igualmente indício de superirrigação ou de sub-irrigação.

Folhas definhadas e torcidas em direção da fonte luminosa indicam que a planta está sem luz. Folhas descoloridas é sintoma de iluminação insuficiente. O que se deve evitar no paisagismo urbano (prédios, casas, escritórios, etc.) Jardineiras ou canteiros construídos sobre lages de concreto com profundidade insuficiente para a devida expansão das raízes das plantas. Inexistência ou insuficiência de pontos de drenagem para o escoamento do excesso de água.

Plantio de espécies em locais inadequados, prejudicando seu desenvolvimento, como, por exemplo, plantas de porte médio plantadas em vasos pequenos, ou o plantio de árvores em covas rasas ou sobre lajes de concreto, impossibilitando o desenvolvimento das raízes.

Início da implantação do jardim antes do término de outras obras, como pintura, iluminação, limpeza final, etc. Poda desregrada e inconseqüente, mutilando as plantas.

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Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto. Veja os segredos de especialistas para tratar o jardim de vasos de um jeito carinhoso e encontre sugestõesde acessórios que ajudam na manutenção.

O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem. Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição. No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando que as raízes respirem mais facilmente. À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro. Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água – as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas regras simples nasceram da observação e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível. Quem gosta de plantas já entende do assunto . Mesmo que a pessoa erre um pouco no começo, basta ter paciência e atenção à natureza para aprender. As espécies vão nos guiando.

Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto. Veja os segredos de especialistas para tratar o jardim de vasos de um jeito carinhoso e encontre sugestõesde acessórios que ajudam na manutenção.

O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem. Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição. No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando que as raízes respirem mais facilmente. À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro. Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água – as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas regras simples nasceram da observação e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível. “Quem gosta de plantasjá entende o assunto”, afirma o engenheiro agrônomo Onélio Argentino, professor da Escola Municipal de Jardinagem de São Paulo. “Mesmo que a pessoa erre um pouco no começo, basta ter paciência e atenção à natureza para aprender. As espécies vão nos guiando”, complementa.

Água na dose certa
Como saber qual é a quantidade de água de que cada espécie precisa? Um caminho é observar o desenvolvimento das plantas para descobrir suas necessidades. “Grande parte dos exemplares morre por excesso de água e não por falta dela. É preferível regar freqüentemente e sem exageros. Terra encharcada propicia o aparecimento de fungos e pragas e provoca o apodrecimento das raízes”, afirmao paisagista João Jadão, da Planos e Plantas. Para não errar na dose, veja algumas dicas:

• Sinta a umidade da terra pressionando o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco.
• Procure molhar as plantas pela manhã. Assim haverá tempo para a absorção e a evaporação de um eventual excesso. A umidade que persiste por toda a noite aumenta a chance de um ataque de fungos.
• Use um regador que passe entre as folhagens sem machucá-las e libere um pequeno volume de água por vez. Os de bico longo funcionam bem.
• Durante os meses de inverno, as regas devem ser mais espaçadas, pois as plantas entram em repouso.
• Vasos de barro absorvem mais água que os de plástico e pedem um intervalo menor entre as regas. Mas é justamente a porosidade do material que permite que as raízes respirem melhor.

Algumas espécies, como a avenca, necessitam ainda de umidade no ar. Para criar essa condição, um recurso é pulverizar água ao redor da planta todos os dias, mesmo sem molhar a terra. “Isso cria um microclima apropriado”, diz Jadão. Outra sugestão dos paisagistas é tentar reproduzir uma mata, agrupando vários vasos num mesmo local. Juntas, as plantas transpiram e liberam maior volume de vapor d’água. Longos períodos sem regas deixam as plantas ressecadas e debilitadas – algumas não se recuperam e chegam a morrer. Quando você viajar, peça para um amigo que goste de jardinagem assumir a tarefa de regar ou, se a ausência for curta, instale no vaso um gotejador de plástico com regulagem de vazão. Uma alternativa para manter a terra úmida é a técnica do barbante: coloque água em uma garrafa PET, feche e faça um furo na tampa. Passe um barbante pela abertura, de forma que ele chegue ao fundo do recipiente. Enterre a outra ponta do fio no vaso.

Evite encharcar a terra

O preparo da terra
A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e 1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais. Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo,. Espécies tropicais, como as samambaias, que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar melhor os nutrientes do solo:

• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
• Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.

Luz garante o verde
Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d’água, que refresca os ambientes. A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam. “É por isso que, em local escuro, as plantas enfraquecem a ponto de fenecer“, explica a arquiteta Aline Najar, da Geovida. Há, claro, exceções. “As variedades de interior, de verde mais intenso, suportam melhor os ambientes com baixa luminosidade”, diz. Já as folhagens coloridas, como o cróton, e as espécies floridas não abrem mão de luz solar para realçar seus matizes. Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:
• A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade.
• Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.

Cuidados ao podar
A remoção de partes da planta só deveria ser efetuada com um objetivo: dar saúde e vigor à espécie. Isso quer dizer retirar galhos secos, doentes e mal-formados, que danifiquem o equilíbrio do formato original da planta. A operação é conhecida como poda de limpeza. “Excetuando esses casos, não se deveria podar, pois cada corte desnecessário faz a planta sofrer um estresse”, acredita a arquiteta Aline Najar. No caso de plantas lenhosas, que tenham galhos duros e secos, recomenda-se, após o corte, passar algum cicatrizante no local, como o gel das folhas de babosa (Aloe vera) ou própolis em gotas. Espécies que dão flores merecem uma atenção a mais: sempre remova as flores secas e murchas. “Flores mortas podem apodrecer e levar ao aparecimento de fungos”, diz a arquiteta.

Adubo que revigora
Os três elementos básicos para um solo sadio estão contidos na sigla NPK, que significa nitrogênio, fósforo e potássio. Eles podem ser comprados juntos, em um adubo à venda em lojas de jardinagem, ou separados, em fontes naturais. O nitrogênio é encontrado em húmus de minhoca, esterco e torta de mamona, o fósforo, na farinha de ossos, e o potássio, em cinzas de madeira obtidas da queima de lenha. “Você pode pedir o material em uma pizzaria ou padaria. Já as cinzas de churrascarias contêm muito sal e prejudicam as plantas”, aconselha Onélio Argentino. Outras dicas para uma adubação correta:
• Use de preferência adubos orgânicos. Eles contêm os mesmos microorganismos do solo e tornam a terra nutritiva e fofa para que as plantas respirem melhor.
• Retire cerca de um terço da terra do vaso, acrescente o adubo a ela, na proporção indicada, e depois recoloque a mistura no recipiente.
• Após a adubação, molhe a terra. A água serve de condutor para os sais minerais e dissolve eventuais excessos, que podem prejudicar as raízes.

florzinhas nos vasinho

Talvez você não possua terras, ou talvez possua somente um pequeno jardim. Experimente plantar hortaliças trepadeiras e que necessitam de pouco espaço no solo. Você pode plantá-las crescendo pelo lado de sua casa ou por cima de cercas, em cantos que não sejam utilizados. Você pode plantar uma ou duas trepadeiras em cada lugarzinho ensolarado. Alguns exemplos dessas plantas são os pepinos, as abóboras, os tomates, o espinafremalabar, o maracujá, o chuchu e todos os tipos de feijões (por exemplo: fava, feijão-flor, feijão-de-asa, labe-labe). Você também pode plantar trepadeiras em recipientes grandes, tais como vasos de barro grandes, latas ou barris cheios de composto.

A maioria das hortaliças trepadeiras crescem melhor se forem plantadas na estação das chuvas. Faça buracos de no mínimo 30cm quadrados por 30cm de profundidade. Misture bastante estrume e composto na terra que foi retirada para fazer o buraco e, depois, recoloque-a no buraco, pressionando-a firmemente. Plante três ou quatro sementes no centro e regue-as bem. Quando começarem a crescer, deixe apenas uma ou duas sementes crescendo, a não ser que você tenha plantado duas ou três hortaliças no mesmo buraco. Utilize a água que sobra ao se cozinhar ou lavar para regar as trepadeiras. Se as trepadeiras estiverem suficientemente próximas da casa, você pode fazer pequenos canais na terra ou utilizar canos de bambu ou troncos ocos para transportar água diretamente para as plantas. Cubra o solo ao redor das trepadeiras com palha, papel, seixos ou um plástico.

As trepadeiras possuem hastes fracas e não conseguem ficar de pé sozinhas. Elas precisam do apoio de postes, arames, árvores ou cordões. Apóie as trepadeiras e assegure-se de que os frutos ou hortaliças não toquem o solo.

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