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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

roseiras- (Small)

As roseiras são plantas bastante fortes, resistindo bem ao calor, ao frio e às podas constantes, quando são para a produção comercial.
Exigem locais com bastante sol, no mínimo de 6 a 10 horas por dia devendo, para isso, ficar bem longe de árvores, muros, casas, etc. Preferem solos argilo-arenosos, profundos e bem drenados, porque exigem regas abundantes, mas não gostam de umidade excessiva ou prolongada. Produzem bem, praticamente, em qualquer solo, apesar da preferência acima citada, desde que sejam plantadas em uma cova de, no mínimo, 30×30cm e 35 a 40cm de profundidade. Deve ser bem adubada, com 15 a 20 litros de esterco ou composto.

Os cuidados:
A beleza das rosas tem pelo menos dois inimigos certos: insetos e fungos. Para enfrentá-los, é preciso observar certos detalhes:

* Observe sempre as roseiras: Fazendo inspeções periódicas, é possível identificar qualquer problema ainda no início e tratar logo de combatê-lo;

* Previna-se: Remediar é bem mais difícil. Fazendo aplicações periódicas de produtos preventivos (contra fungos, principalmente), os riscos dos ataques serem mais severos ficam reduzidos;

* Garanta sempre uma boa alimentação: A nutrição é fator fundamental para o bom desenvolvimento das roseiras e sua saúde. Uma fertilização orgânica, feita periodicamente, fornece à planta boas quantidade de macro e micronutrientes, tornando-as mais resistentes aos ataques de insetos e doenças.

* Mantenha o “exército natural” de defesa: A natureza é sábia e, juntamente com as pragas, criou também seus inimigos. As joaninhas são excelentes predadoras dos pulgões, os pássaros combatem as lagartas, hortelã plantada nos canteiros espanta as formigas…;

* Use e abuse dos métodos naturais: Quanto menos produtos químicos forem utilizados, melhor. Assim, você estará mantendo o equilíbrio natural e prevenindo contra problemas que surgem com o abuso de química. Se os ataques forem muito intensos, procure a orientação de um técnico especializado, antes de aplicar defensivos.

Os Vilões:
Pulgões: São os mais comuns. Sugadores, causam deformações nas partes atacadas, principalmente brotos novos e botões. Combata-os, de maneira mais natural, com calda de fumo.

Ácaros: São quase invisíveis a olho nú e se localizam, em colônias, na parte inferior das folhas, causando grandes prejuízos. A aplicação de enxofre solúvel pode servir como prevenção.

Trips: Pequenos insetos voadores que deformam as flores, logo no início da brotação. Em grandes ataques, podem destruir completamente a planta, por essa razão, necessitam de um controle químico, sob orientação.

Formigas-cortadeiras: Fazem mais estragos nas folhas e brotos. Iscas formicidas costumam ser bem eficazes.

Besouros: A variedade é grande, mas as vaquinhas são as que mais destroem as flores. Também precisam de combate químico, quando o ataque for grande.

Mofo-cinzento: Doença causada por um fungo que tem preferência pelas flores e botões. Costuma ocorrer em épocas de chuvas prolongadas e muita umidade. Pode-se prevenir o problema com a aplicação de fungicidas.

Mofo-branco: É o famoso oídio, que não escolhe época para atacar. Os botões e as folhas são os alvos preferidos. A prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel.

Mancha-preta: Ataca as folhas, amarelando-as e derrubando-as. Costuma atacar mais quando há mudanças bruscas de temperatura. Também pode ser prevenida com fungicidas.

Míldio: Surge com mais freqüência nos períodos quentes, quando há excesso de chuvas. É uma doença devastadora, capaz de destruir brotos novos e folhas e, se não for controlada, mata mesmo a planta. Qualquer suspeita de ocorrência deve ser rapidamente combatida com produtos específicos existentes nas casas especializadas em produtos agropecuários.

rosinha

bulbos1

O bom de cultivar plantas com bulbos é que elas são surpreendentes. Brotam rapidamente, precisam de poucos cuidados e, quando menos se espera, surge uma floração belíssima. Algumas delas são até perfumadas!
Existem espécies de plantas com bulbos adequadas a quase todos os climas e com possibilidade de plantio em todas as estações do ano. Sabendo escolher as espécies certas para a sua região e para cada estação, você poderá ter um jardim florido e colorido o ano inteiro.

E o que são plantas com bulbos? Numa definição rápida, podemos dizer que são plantas que possuem reservas nutricionais para a sua sobrevivência em condições desfavoráveis ao seu desenvolvimento, como falta de água e baixas temperaturas. Estas reservas ficam numa estrutura que são caules modificados e adaptados para acumular nutrientes. Estes caules podem se apresentar de várias formas ou tipos: bulbos, cormos, tubérculos e rizoma.
A reserva de nutrientes é muito importante para estas plantas, pois é isso que vai garantir o impulso inicial para o seu desenvolvimento no próximo ciclo. Os bulbos têm tanta capacidade de acumular nutrientes, que podem florir até mesmo se forem esquecidos numa prateleira!

Outra coisa muito gratificante sobre estas plantas tão especiais: dificilmente ficamos sem elas, pois antes de terminarem seu ciclo, elas geralmente deixam “filhotes” para dar prosseguimento à sua história.
Existem plantas de bulbos com folhas perenes, ou seja, elas conservam suas folhas, mesmo sem flores, e também as chamadas “caducas”, que (após a floração, a planta perde as folhas, ficando apenas o bulbo sob o solo). Estas espécies são chamadas de plantas anuais.

Bem, depois de toda essa introdução, então mãos à obra! Vamos aprender a cultivar bulbos (ou cormos, rizomas e tubérculos…):

O cormo partido ao meio apresenta uma batata compacta, sem camadas. Em seu interior não são vistas folhas e flores. O Gladíolo (Palma-de-santa rita) é um cormo, assim como a Frésia.

No tubérculo, a característica é a presença de raízes por todo o bulbo (um bulbo verdadeiro e um cormo apresentam raízes somente na base da batata). Exemplos: a Begônia tuberosa e a Dália.

O rizoma é um caule engrossado que cresce horizontalmente abaixo do solo, desenvolvendo várias gemas, Quase sempre tem o formato de uma mandioca. Como na Bela-da-noite.

O bulbo verdadeiro quando cortado parece uma cebola partida ao meio, que também é um bulbo, mostrando várias camadas. No seu interior dá para visualizar pequeninas flores e folhas que ainda vão brotar. São exemplos: Amarílis, Narciso, Tulipa, Lírio e Jacinto.

No clima brasileiro, bulbos de plantas como Amarilis e Lírios, não são difícieis de se conseguir que a batata floresça mais de uma vez, basta utilizar algumas técnicas. O processo não é demorado e nem complicado:

*  Quando as flores da primeira floração murcharem, corte-as, inclusive as folhas.
*  Retire os bulbos da terra, limpe-os levemente com um pouco de água e seque-os bem, embrulhe em jornal e mantenha-os na parte inferior da geladeira por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem.
* Passado esse período, plante-os num vasinho plástico com terra vegetal umedecida, sem estar encharcada.
* Depois é só levá-lo para um local fresco e com boa luminosidade.

Se tudo der certo, o bulbo estará florido no período de trinta a cinqüenta dias, depende da variedade escolhida. Para bulbos mais sensíveis é necessário alguns cuidados especiais.

Conheça as particularidades de algumas espécies:
Amarílis:
dentro do bulbo já existe uma miniatura pronta da flor. Plante esse bulbo em vaso e deixe em lugar com boa luminosidade, e proteja-a do sol ao meio-dia.

Gladíolo ou palma-do-santa-rita: propaga-se por cormo, como a Frésia. Pede solo argiloso-arenoso, sem encharcamento, e gosta de pleno sol, regar normalmente.

Narciso: bulbo verdadeiro, aumenta de volume a cada ano, até atingir um tamanho máximo, são produzidos, então, outros bulbos que se ligam ao maior. Essas divisões podem ser separadas e guardadas para um planta posterior. A época ideal para colher os bulbos de narciso é quando suas folhas caem naturalmente. Ao separar os bulbos menores do bulbo não faça a operação à luz do sol, para que eles não se sequem. É indicado para cultivo nas regiões frias do país.

Lírio: na primavera, plante seus bulbos no jardim. Reproduzem se por bulbilhos, minúsculos bulbos que aparecem nas axilas das folhas.

Tulipas e Jacintos: no nosso clima requerem condições especiais de cultivo, normalmente só possíveis  em estufas.

1. Bulbos comprados já vêm “climatizados” (já passaram pelo resfriamento) e estão prontos para plantio imediato;

2. Ao ganhar vasos de Flores bulbosas de presente, espere terminar a floração e  replante-as no jardim.

Escolhendo as espécies
Muitas vezes somos traídos pelos nossos desejos, por isso, na hora de escolher as espécies prefira as que são adequadas para o clima da sua região e para o local do plantio. Assim, você evita decepções e prejuízos. Existem espécies de plantas com bulbos para as mais variadas regiões, desde aquelas com clima frio até as mais quentes. Informe-se e pesquise bastante antes de comprar.

Comprou? Saiba armazenar
Depois da compra, se não puder plantar o bulbo imediatamente, armazene-o em local seco, fresco e arejado. Uma boa dica é colocar os bulbos numa bandeja forrada com areia ou com papel limpo e seco, mantendo-os separados uns dos outros. Para não perder a noção, cole próximo a cada um deles uma etiqueta indicando a sua espécie e também a data da compra. A circulação de ar é muito importante para evitar o apodrecimento e para prevenir doenças, mas é sempre bom evitar locais com fortes correntes de ar, especialmente frio.

Chegou a hora de plantar em canteiros
Sem precipitações. Se for fazer o plantio em canteiros, evite após dias seguidos de chuva,
quando o solo está muito molhado. Nesse caso, espere alguns dias até que a terra fique menos encharcada.
A boa drenagem é condição fundamental para o sucesso no plantio de bulbos, pois evita o surgimento de fungos. Se o solo for muito argiloso, coloque uma camada de mais ou menos 2 cm de areia grossa no fundo da cova.
Por outro lado, um solo muito seco dificulta a floração dos bulbos. Neste caso, incorporar um pouco de composto orgânico à terra ajuda a garantir a umidade necessária.

Chegou a hora de plantar em vasos
Novamente é preciso lembrar que uma boa drenagem é fundamental. Os vasos devem ter furos de drenagem no fundo. Se não forem suficientes, aumente seu tamanho ou quantidade.
Quanto à mistura de solo recomendada para vasos, é só prepará-la de acordo com as necessidades da espécie a ser plantada.

O X da questão: profundidade de plantio
Existe uma regra básica orientando que os bulbos devem ser plantados com uma profundidade equivalente entre 3 a 5 vezes o seu tamanho. Mas é fato que a profundidade de plantio pode realmente afetar a floração dos bulbos. Se eles forem plantados muito profundos, podem perder energia até chegarem na superfície do solo e o resultado é que as flores podem até nem aparecer. Por outro lado, se forem plantados muito rasos, podem sofrer com a ação do sol, do vento e da chuva.

Cuidados após o plantio
Para ter um crescimento saudável, os bulbos precisam de umidade adequada o ano todo. O solo deve ser regado de 2 a 3 vezes por semana. É claro que nos períodos muito quentes e secos, as regas devem ser mais regulares.
Muita gente prefere cortar as folhagens das plantas de bulbo assim que termina a floração, porque acham que vão perder a energia. Mas isso não é recomendável. Os bulbos obtêm suas reservas de alimento justamente absorvendo a energia solar por meio do processo de fotossíntese de sua folhagem. Assim, o ideal é deixar que as folhas murchem, fiquem amarelas e somente depois disso devemos cortá-las. Outra dica: não descarte os bulbos que se formam ao redor dos maiores. Plante-os em local separado e terá belos “filhotes” de seus exemplares.

bulbos

-violetas
A s flores, quer por suas cores e formas, quer pela beleza de suas folhagens, nos causam muita admiração. Quem não se sente feliz ao receber flores? Quem não gosta de ter em casa um belo jardim? Muitas vezes, por falta de espaço não podemos ter um jardim, mas arriscar-mos comprar vasinhos de flores para tornar mais agradável o ambiente doméstico. É uma pena que nem sempre as plantas vivam bem em nossas casas.  Por que será que as plantas que trazemos para o ambiente doméstico geralmente morrem ou não dão flores?

Como esses cuidados variam conforme a planta, vamos tomar uma delas, a violeta, como exemplo. As violetas, para ficarem bonitas e floridas, precisam ser:

* deixadas sob iluminação indireta, isto é, num local claro mas onde o sol não incida diretamente;
* regadas todos os dias, mas colocando água no pratinho ou na terra, nunca molhando as folhas;
* protegidas do vento;
* colocadas num lugar onde o ar seja úmido;
* adubadas de vez em quando (uma vez por mês).

Mas por que a violeta precisa de tudo isso?

A importância da luz
Os seres vivos necessitam de energia para manter suas funções vitais (metabolismo). Assim como os animais, os vegetais realizam a respiração celular para obter essa energia. Ou seja, os vegetais também utilizam a glicose e o oxigênio para obter a energia necessária à sua sobrevivência e liberam gás carbônico e água. O homem, assim como os outros animais, obtém a glicose pela alimentação. Já os vegetais não precisam se alimentar, pois são capazes de sintetizar a glicose por meio de um processo denominado. A fotossíntese e a respiração celular são processos independentes, que podem acontecer ao mesmo tempo. A fotossíntese produz a glicose, enquanto a respiração é a obtenção de energia a partir dessa glicose. Portanto, a planta precisa realizar os dois processos, ou seja, sintetizar o alimento (glicose) e transformá-lo em energia. Tanto a respiração celular como a fotossíntese ocorrem dentro das células, só que em locais diferentes. A respiração celular ocorre nas mitocôndrias, e a fotossíntese nos cloroplastos. Observe que só existem cloroplastos na célula vegetal, mas existem mitocôndrias nas células animais e vegetais. Só a célula vegetal faz a fotossíntese, mas a respiração celular é realizada por ambas.

Mas por que a luz é tão importante para a planta?
Vamos imaginar duas plantas da mesma espécie: uma, que chamaremos de “a” coberta com uma redoma transparente (que permite a passagem de luz) e a outra, que chamaremos de “b”, coberta por uma redoma preta (que não deixa passar luz). Outras condições, como água, nutrientes e ar, são fornecidos.

A luz é absorvida por um pigmento denominado clorofila (que deixa as folhas e alguns caules verdes). A absorção da energia luminosa é fundamental para a fabricação da glicose. É essa energia que é utilizada no processo de fotossíntese.Mas por que não podemos deixar a violeta num local em que ela receba sol diretamente? Se fizermos isso, certamente ela irá secar e morrer, pois a exposição direta ao sol provocará um aumento da temperatura. Existem plantas que não resistem a temperaturas muito altas. No caso da violeta, o aumento da temperatura faz com que ela transpire demais, o que pode deixá-la seca.

Você sabia?
A transpiração da planta, que também é chamada de evaporação, transpiração, representa a perda de água pela planta por meio da evaporação. É bem diferente do mecanismo de transpiração no homem, que serve para abaixar a temperatura corpórea.

Importância da água
A maior parte da massa corpórea (aproximadamente 70%) dos seres vivos é composta por água. A água é o meio onde muitas substâncias estão dissolvidas e no qual ocorrem as reações metabólicas. No caso das plantas, a água e os sais minerais são absorvidos do solo pelas raízes. Conforme a água sobe até as folhas, vai carregando os sais minerais. A água também transporta as substâncias sintetizadas pelas folhas, como a glicose, até as raízes. A planta pode perder muita água com a evapotranspiração, por isso muitas plantas têm estruturas que ajudam a evitar essa perda. No caso da violeta, as folhas possuem pêlos e cera. A cera forma uma camada na folha que dificulta a saída da água. Os pêlos da folha retêm a água que evaporou, mantendo alta a umidade ao seu redor.

Solo e nutrientes

Por que devemos adubar o solo?
O solo, além de reter a água que será absorvida pelas raízes, deve conter os nutrientes fundamentais para o desenvolvimento da planta. O adubo serve para enriquecer o solo quando há deficiência de algum desses nutrientes. Mas por que a planta precisa de nutrientes se ela fabrica seu próprio alimento? Você viu  que não precisamos só de glicose (carboidrato) para nossa sobrevivência e desenvolvimento. Nos vegetais acontece a mesma coisa: eles também precisam de sais minerais, proteínas, vitaminas. Os vegetais conseguem sintetizar as proteínas e vitaminas. Mas para esta síntese necessitam de glicose e de alguns sais minerais. A glicose é fabricada pela planta na fotossíntese, enquanto os sais minerais são absorvidos pelas suas raízes. Portanto, os nutrientes que as plantas retiram do solo são basicamente os sais minerais.

Você sabia?
Você sabia que as famosas plantas carnívoras também realizam fotossíntese para fabricar sua fonte de energia (glicose)? Os organismos capturados, como insetos, aranhas e pererecas, são digeridos por enzimas e os nutrientes são absorvidos. Geralmente essas plantas vivem em solos com pouco nitrogênio e é este o principal elemento que ela aproveita dos organismos digeridos.
Se adubarmos bastante o solo a planta se desenvolverá melhor? Não. Se o solo possuir mais nutrientes do que a planta precisa ou consegue absorver, esse excesso poderá ser aproveitado por bactérias e fungos, o que estimulará uma proliferação desses organismos

Você sabia?
Os fungos e bactérias, além de outros agentes infecciosos como os vírus, também podem causar doenças nas plantas. Por isso as pessoas que cultivam plantas geralmente utilizam substâncias para matar esses agentes infecciosos. Aquelas manchas como a ferrugem da laranja e a vassoura-de-bruxa do cacau, são exemplos dessas doenças. Alguns insetos podem causar danos às plantas, como o pulgão, que suga a seiva, as formigas, que cortam suas folhas, e certas larvas de insetos, que as comem.

As plantas florescem todo ano?
Não é toda planta que floresce uma ou várias vezes ao ano. Há espécies que ficam anos sem florescer. A floração pode ser retardada ou acelerada se variarmos fatores ambientais como luz, temperatura, umidade e disponibilidade de nutrientes, ou se aplicarmos certos hormônios que estimulam a floração. Além de interferir na floração, a aplicação de hormônios vegetais pode alterar todo o processo de crescimento e desenvolvimento. Assim, o homem também pode controlar o crescimento da planta com a aplicação dessas substâncias. Com o conhecimento desses fatores que afetam a sobrevivência e o desenvolvimento das plantas, o homem conseguiu modificar esses processos, melhorando a produção agrícola.

planta

Erros a se evitar no cuidado das plantas O escurecimento da borda das folhas pode ser devido à insolação excessiva ou por correntes de ar frio. A podridão cinzenta nas folhas e caules pode resultar de umidade excessiva.

Depósitos esbranquiçados nas paredes externas de um vaso de barro são indício de excesso de minerais, devido à adubagem excessiva. Folhas murchas são consequência de um apodrecimento das raízes devido ao excesso de água. Caules novos pendentes podem ser indício de uma planta com excesso de nutrientes. Folhas que amarelecem e caem são sintomáticas de superirrigação A queda das flores dos renovos é igualmente indício de superirrigação ou de sub-irrigação.

Folhas definhadas e torcidas em direção da fonte luminosa indicam que a planta está sem luz. Folhas descoloridas é sintoma de iluminação insuficiente. O que se deve evitar no paisagismo urbano (prédios, casas, escritórios, etc.) Jardineiras ou canteiros construídos sobre lages de concreto com profundidade insuficiente para a devida expansão das raízes das plantas. Inexistência ou insuficiência de pontos de drenagem para o escoamento do excesso de água.

Plantio de espécies em locais inadequados, prejudicando seu desenvolvimento, como, por exemplo, plantas de porte médio plantadas em vasos pequenos, ou o plantio de árvores em covas rasas ou sobre lajes de concreto, impossibilitando o desenvolvimento das raízes.

Início da implantação do jardim antes do término de outras obras, como pintura, iluminação, limpeza final, etc. Poda desregrada e inconseqüente, mutilando as plantas.

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