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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

flor de maracujá (Small)
Além de ser apreciado em bebidas, sorvetes e receitas doces e salgadas, o maracujá tem uso medicinal e decorativo. Aprenda aqui a cultivá-lo no seu jardim.

1 – Coloque o pé de maracujá a 30 ou 40 cm de distância de outras plantas, já que as raízes se estendem em um raio de 60 cm aproximadamente.1

2 – Escolha um lugar de meia sombra com um solo rico em nutrientes.2

3 – Você pode usar a planta para decorar muros, grades, terraços, treliças ou pérgolas, já que o maracujá é uma trepadeira que atinge até 9 m de altura.3

4 – Mantenha o solo bem úmido, sem deixar encharcar.4

5 – Durante os meses de inverno, borrife água nos órgãos superiores da planta a cada 15 dias.5

- A flor do maracujá pode ser usada com fins decorativos e os frutos amadurecem entre o fim do verão e o começo do outono.6

Importante

O maracujá possui propriedades sedativas e tranqüilizantes. Seu uso medicinal é indicado para combater ansiedade, insônia, estresse e dor de cabeça.

borboletas azuis

primavera

As Primaveras ou Buganvílias (Bougainvillea sp.) são trepadeiras muito rústicas, e diz-se que gostam de sofrer para que floresçam em abundância. As mais bem cuidadas, regadas e adubadas parecem florescer menos do que aquelas que ficam abandonadas em terrenos baldios ou nos jardins de veraneio. O período de floração é geralmente na primavera, mas dependendo da variedade e das condições climáticas pode ocorrer no verão e no outono.

Aí vão alguns segredos para o bom florescimento da planta:

* Pleno sol: Plantas sombreadas ou parcialmente sombreadas dificilmente tem floração abundante;

* Regas esparsas: A rega da buganvília deve ser feita a cada 3 dias na primavera e verão, diária durante a floração e praticamente suspensa no inverno (regar somente quando o solo apresentar-se seco);

Drenagem e umidade: O solo da bounganvília deve ser muito bem drenável, pois ela não tolera encharcamentos. A buganvília também não aprecia o ambiente úmido, portanto pulverizações freqüentes podem até resultar em folhas bonitas, mas não estimularão as flores;

Adubação leve: Adubação orgânica fraca ou uma fórmula NPK equilibrada e bem diluída, como a 10-10-10 durante o período de crescimento e outra fórmula, mais rica em fósforo e potássio, também diluída, no período que antecede a floração, como a 04-14-08. Na dúvida, é melhor não adubar;

Calagem:
As buganvílias apreciam solos neutros a levemente alcalinos. A aplicação de calcário na dosagem correta corrigirá os solos mais ácidos;

Podas: É importante saber que as flores da buganvília surgem nos ramos crescidos no ano anterior. Há dois tipos de podas que podem ser feitas, uma de formação que consiste em dar à planta a forma desejada, de acordo com sua função no jardim, ou seja, trepadeira, arbusto, arvoreta ou cerca-viva. Neste caso, a poda deve ser feita no fim do inverno, no período de descanso vegetativo. O outro tipo de poda é de limpeza, feito após a floração, quando devem ser removidos ramos que se emaranharam, ramos secos, velhos e mal-formados, e encurtando um pouco os ramos mais vigorosos. Esta última poda é importante pois estimula a floração dos próximos anos. Podas mais drásticas de renovação podem ser realizadas a cada 5 anos, também no fim do inverno, mas estas comprometerão a floração do ano.

borboleta-flor

dálias

Dahlia, nome comum dália, é um gênero botânico pertencente à família Asteraceae. É uma herbácea de porte médio, perene. É originária do México, onde é muito popular. Os índios daquela região foram os primeiros a plantar dálias, ainda no período do império Asteca. Por volta do final do século XVIII, o director do Jardim Botânico de Madrid encantou-se com a flor, durante uma visita ao México. Foi o suficiente para que a dália atravessasse o oceano e chegasse à Europa, onde se adaptou muito bem ao clima temperado.

As dálias podem crescer desde 30 cm até 1,5 m de altura, com flores singelas ou dobradas de 5 a 25 cm de diâmetro, dependendo do tipo. As dálias florescem dos fins de Julho até ao fim do Outono.

As dálias são plantas de jardim que se podem  desenvolver partir de semente, e a partir de tubérculos. As sementes  vendem-se habitualmente em misturas de diferentes cores. Para a obtenção de flores de uma determinada cor, é preferível optar pela plantação de tubérculos.

As dálias desenvolvem-se bem em qualquer solo, desde que este não seja demasiado ácido nem demasiado alcalino. Um bom solo moderadamente argiloso e ligeiramente ácido é o ideal. Por precisarem de muito alimento, no Outono, deve misturar no solo uma boa quantidade de estrume, composto ou outra matéria orgânica, assim como adubo composto.

Como plantar: Todas as dálias, exceto as anãs, necessitam de estacas. Abra um buraco de 15 cm para cada planta e espete nele uma robusta cana de 1,5 m até à profundidade de cerca de 30 cm.

Como preparar o solo: As dálias precisam de luz abundante e, de preferência, canteiro próprio. Solo ligeiro bem drenado é o ideal, mas as plantas dão-se cm qualquer solo razoável. Se o solo for compacto, junte-lhe um pouco de areia. Prepare o solo, estrumando-o bem no Outono para plantá-las na Primavera seguinte.

Como selecionar: Compre os tubérculos maiores que conseguir, pois são esses os que mais provavelmente produzirão as flores maiores e mais abundantes. Certifique-se de que são saudáveis. Rejeite os que tiverem cortes, pontos moles, sinais de apodrecimento ou zonas secas ou manchas poeirentas.

Nota: Os novos rebentos das dálias não nascem das raízes com tubérculos. Certifique-se de que um ou mais tubérculos estão ligados ao caule antigo e que têm pelo menos um olho. Introduza canas no local onde vai plantar as dálias. As canas devem ser mais curtas do que a altura final das plantas. Abra uma cova de 15 cm de profundidade em frente da estaca, de tal modo que o olho (ou botão) na base do velho caule possa ser colocado junto à estaca. Prepare mistura para plantar composta por um balde de turfa para 4 colheres de sopa de adubo orgânico rico em azoto, como por exemplo, guano. Encha metade da cova e coloque o tubérculo sobre essa base, de tal modo que o seu colo fique cerca de 5 cm abaixo da superfície do solo. Se quiser obter dálias em vasos, proceda do mesmo modo, colocando estacas e plantando o tubérculo. Regue depois de plantar e novamente passados dois dias, se o tempo estiver seco.

flor vermelha

plantasi

Existem alguns problemas que podemos notar quando cultivamos plantas dentro ou fora de casa – Falta de floração, folhas amareladas, crescimento lento. Mas estes problemas podem ser controlados facilmente, se identificarmos rapidamente as suas origens. Muitas vezes, uma simples mudança na quantidade de água durante as regas, por exemplo, pode ser a solução.

Primeiro de tudo temos que “observar” as plantas: esta é a melhor maneira de notar os primeiros sinais de problemas que, tratados rapidamente, não se tornarão graves. Ao observar, verifique todos estes casos:

Folhas e caules murchos:

Verifique se a terra não está seca demais. Neste caso, afofe bem a superfície da terra com um garfo de jardineiro. Se a planta estiver em vaso, mergulhe-o numa bacia cheia de água e use um borrifador para umedecer as plantas. Após algum tempo, retire o vaso e deixe escorrer o excesso de água.

Excesso de água também pode causar murchação. Certifique-se que a terra não esteja encharcada e, se for o caso, suspenda as regas por um tempo. Se as raízes mostrarem sinais de apodrecimento, faça um replantio. Dificuldades na drenagem obstruem a saída do excesso de água. Quando usar vasos para o cultivo de plantas, lembre-se de escolher sempre aqueles que apresentam furos de drenagem no fundo, para facilitar a eliminação do excesso de umidade.

Muita exposição à luz solar. Algumas espécies de plantas necessitam de muita luz do sol para se desenvolver bem, outras nem tanto. Verifique quais são as necessidades adequadas da planta que apresenta o problema e mude-a de lugar, se for o caso.

Excesso de calor. Para cada planta existe uma faixa de temperatura ideal. A maioria das plantas de interiores, por exemplo, adaptam-se bem na faixa de 15º a 25ºC. Outras precisam de mais calor. Entretanto, a temperatura elevada pode causar a murcha de folhas e caules.

Manchas nas folhas:

Excesso de nutrientes. A aplicação de fertilizantes nas plantas é uma medida que garante a boa nutrição, porém, o exagero pode ser prejudicial. O excesso de nutrientes pode resultar em folhas manchadas e mal-formadas. Manchas amarronzadas e o aparecimento de uma crosta branca na superfície da terra ou nos vasos de cerâmica são sinais de excesso de fertilizante.

O excesso de água. Também pode ocasionar manchas de podridão na superfície das folhas, amarelecimento e bordas amarronzadas. Diminua a quantidade de água nas regas.

Sol em demasia. A exposição à luz solar em demasia pode provocar diversas alterações na coloração natural das folhas de algumas espécies. Se este for o caso, mude a planta de lugar.

Queda de flores, botões e folhas:

Iluminação inadequada. A luz é um fator decisivo para o bom desenvolvimento das plantas. Em geral, as plantas floríferas necessitam de maior luminosidade do que as folhagens. Certas espécies não produzem floração quando colocadas em um local com baixa incidência de luz, em outros casos, ocorre uma queda nas flores, botões e folhas. Verifique o local.

Condições de temperatura. Algumas plantas floríferas são altamente sensíveis à temperatura. O calor excessivo para as plantas de clima temperado ou ameno pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda prematura de botões e flores. Por outro lado, as espécies de clima tropical se ressentem com o nível de temperatura baixo.

Erro nas regas. Aqui também a quantidade de água das regas pode ser um problema. Em excesso, pode provocar o apodrecimento de botões e brotos. Já o nível baixo de umidade reduz a hidratação da planta, resultando em folhas murchas ou secas e murcha prematura de botões e flores.

Folhas amareladas e crescimento lento:

Escassez de fertilizante. Como todos os seres vivos, as plantas necessitam de nutrientes para sobreviver e se desenvolver. Quando há falta de nutrientes, a planta apresenta crescimento lento, folhas amareladas, hastes fracas, folhas pequenas e floração reduzida ou ausente.

Necessidade de trocar de vaso. Plantas que estão em vasos há muito tempo, podem ter suas raízes sufocadas e apresentar nutrição deficiente, pois a terra já está esgotada. Em geral, pode-se notar este problema quando a terra do vaso apresentar-se excessivamente compactada. Vasos pequenos em relação ao tamanho da planta também ‚ um problema. O melhor, neste caso, é mudar a planta para um vaso maior.

Correntes de ar. Certas espécies se ressentem profundamente quando sofrem o efeito de correntes de ar. Plantas de folhas finas, como as avencas, são as mais sensíveis, principalmente às correntes de ar frio. Verifique o local onde a planta está situada.

vasinho