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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

Bamboo G size

O bambu-da-sorte é hoje uma das plantas de vaso mais populares em todo o mundo. Conhecida por dar um toque oriental ao ambiente, moldada em formatos inusitados, essa planta na realidade não é de fato um bambu, mas sim uma espécie de Dracena.

Também é conhecida por Dracena-fita, Dracena-sanderiana, Lucky-bamboo. A planta pertence à família Asparagaceae e originam-se da África.

Quando plantado no solo, ele pode crescer até 1,5 m de altura. Existem os de folhas totalmente verdes e os de folhas variegadas (com faixas de cores).

Quando plantado em jardins, ele pode ser utilizado na formação de conjuntos e renques junta a muros. Porém, ele é muito mais utilizado em vasos, tendo sido popularizado pela tradição chinesa do Feng Shui.

Como cuidar
O bambu-da-sorte precisa de boa iluminação para crescer bem, mas não tolera luz solar direta. Folhas amareladas indicam excesso de sol direto. A planta suporta luminosidades baixas, mas podem se tornar muito esticados, com uma aparência não muito boa.

A planta prefere temperaturas intermediárias, e precisa de uma umidade do ar também intermediária (de 30 a 65%).

O bambu-da-sorte é frequentemente cultivado como uma planta hidropônica, sendo deixada na água com alguns nutrientes, junto a algumas pedras decorativas que suportam a planta.

Se plantado em terra, deve-se regar constantemente a planta, de modo a deixar o solo sempre molhado. Mesmo que você vá plantá-lo em solo, é melhor começar na água, até que as raízes se desenvolvam.

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Algumas pessoas criam peixes Betta dentro da água do vaso transparente, sendo que suas fezes servem de fertilizante para o bambu. Mas lembre-se: neste caso, não coloque adubos na água, pois isso mataria o peixe.

É uma planta que pode ser modelada, as hastes, á medida que ela cresce, enquanto ela ainda é mole. Isso pode ser feito enrolando arames, puxando, ou mesmo movendo a fonte de luz da planta (pois ela seguirá a luz).

Quando for adquirir um, procure uma planta com folhas verdes e brilhantes. Se as folhas ou os caules estiverem amarelados ou amarronzados, a planta não está saudável.

Como reproduzir: A planta é tradicionalmente multiplicada por estacas de 4 a 8 cm de comprimento. Essas estacas podem ser obtidas simplesmente quebrando o talo em pedaços e deixando-os na água até que enraízem.

O bambu-da-sorte é uma planta doméstica fácil de cuidar e que cresce bem em condições de luz escassa e indireta. Essa planta, que na verdade não é um bambu, mas um tipo de lírio d’água tropical. É uma planta nativa da África e dizem que ela atrai sorte e felicidade para os moradores do local onde ela cresce. Com algumas dicas, o seu bambu-da-sorte vai prosperar e ficar saudável.

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Plantando em vasos
Coloque o bambu-da-sorte em um vaso alto de vidro ou em um pote de cerâmica, não use tigelas rasas, ou então o deixe no recipiente em que veio. Um pote transparente é ótimo, se você quiser cultivar a planta de maneira hidropônica com algumas pedras decorativas.

Utilize um vaso de barro comum, se quiser cultivá-la na terra, lembre que a planta precisa estar estabilizada quando atingir a altura máxima. O vaso deve ter pelo menos 30 cm de altura. Se for usar terra no plantio encha o vaso quase até a boca com uma terra rica e certifique-se de que tenha boa drenagem.

Escolha o local certo
O bambu da sorte se dá melhor com a luz do sol brilhante e filtrada; imagine a luz que passa através da copa das árvores em uma floresta. A luz solar direta chamusca as folhas. Quanto à temperatura, mantenha-o longe do ar condicionado e do ventilador. Essa planta prefere a temperatura ambiente entre 15º e 35ºC.

Se quiser controlar a curvatura da planta, use uma caixa com três lados, ou seja, uma caixa com um dos lados cortados. A planta vai se dobrar em direção à luz e, conforme ela for fazendo isso, mude o lado que é atingido pelo sol, para que ela siga a luminosidade.

Como ajudar a planta a crescer
Coloque o bambu da sorte em um local quente que receba luz indireta. Tome conta da quantidade de luz recebida pela planta; em todo caso, pouco é melhor do que muito. Se for sair, desligue o ar condicionado. É melhor para a planta quando está mais quentinho.

À medida que as estações forem mudando, é bom trocar a planta de lugar. Afaste-a das janelas, se não tiver certeza. Ela ainda receberá bastante luz no meio do cômodo.

Troque a água toda semana, se estiver cultivando de maneira hidropônica. Quanto à água a ser usada, essa planta é bem sensível a substâncias químicas, como fluoreto e cloro, então use apenas água da torneira que foi deixada parada por 24 horas (para que as substâncias químicas evaporem). Do contrário, é melhor usar água mineral.

Assim que crescerem as raízes da planta, elas devem ser cobertas por água. Três a oito centímetros de água é o suficiente.

Se for cultivar a planta na terra, regue-a apenas o suficiente para o solo ficar úmido, não encharcado. Mantenha-o assim todos os dias. A planta pode apodrecer se ficar muito molhada. Você também pode borrifar as folhas com água, para mantê-las úmidas e hidratadas. Use água filtrada ou mineral, para evitar os danos causados pelas substâncias químicas.

Encoraje o crescimento de mais raízes aumentando a quantidade de água na qual a planta cresce. Mais raízes significa uma folhagem mais luxuriante; quanto mais em cima do caule a água estiver, mais para cima as raízes crescerão.

Fertilize a planta mais ou menos uma vez por mês. Se estiver usando terra, utilize um fertilizante orgânico mensalmente, para que a planta obtenha nutrientes suficientes (prefira o orgânico, porque o sintético causa apodrecimento).

Se estiver cultivando de maneira hidropônica, use um fertilizante líquido na água. Acrescente-o junto com a água, pois é melhor colocar o fertilizante com a água limpa.

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Solução de problemas com o bambu da sorte
Evite as pontas queimadas usando água filtrada ou mineral. As pontas queimadas surgem quando as folhas começam a ressecar e morrer. Isso costuma acontecer quando há substâncias químicas na água. Deixar a água da torneira parada talvez não seja suficiente e você precise usar água mineral, para deixar a planta com aparência saudável.

É difícil se livrar das pontas queimadas quando elas surgem. Mesmo que você troque a água, algumas substâncias químicas podem residir na planta. Você talvez precise esperar um tempo até elas eventualmente sumirem.

Pode a planta
Com o tempo, a maioria dessas plantas fica pesada demais. Por isso, a poda é importantíssima para mantê-la saudável. Não corte o caule principal, apenas os ramos. Pode-os a partir de 2,5 a 5 cm da base. Novos brotos surgirão e a planta ficará mais frondosa e saudável.

Preste atenção na cor das folhas. Se elas estiverem secas e morrendo, esse é um problema ligado à água, como mencionado acima.
* Se elas estiverem amareladas, isso pode ser resultado de luz do sol ou fertilizante em excesso.
* Se elas estiverem marrons, tente deixar o local mais úmido, borrifando a planta com água.
* Se as folhas estiverem moles, a planta talvez não possa mais ser salva. Tire-as imediatamente, troque a água e replante o que sobrar.

Se parte da planta estiver morrendo, talvez você precise cortar fora. Você também pode fazer isso se não estiver gostando do formato que a planta está ganhando. De qualquer modo, não jogue fora os pedaços cortados, pois eles podem virar novas plantas. Novos brotos surgirão da parte de baixo e mais velha da planta e a parte de cima pode ser plantada, para crescer por conta própria.
Se a planta estiver morrendo, livre-se imediatamente das partes apodrecidas. Pegue os caules ou os ramos vivos e replante-os prontamente. Eles podem florescer sozinhos, se você agir rápido.
bambu da sorte
Dicas
*
Fertilizantes feitos especificamente para bambus da sorte costumam estar disponíveis onde essas plantas são vendidas. Acrescente uma gota de fertilizante à água quando for trocá-la, para ajudar o bambu a crescer e ficar saudável.

* A melhor água para essa planta é água mineral fresca, água da chuva ou água filtrada. As substâncias químicas na água da torneira, como o cloro, danificam a planta e fazem com que as folhas e os caules fiquem amarelos.

* Se estiverem crescendo algas no vaso, você só precisa trocar a água. Isso é natural e elas crescem por causa da luz do sol.

Importante
* Não coloque o bambu da sorte no parapeito da janela nem sob luz solar direta. Isso queima a planta, deixando as folhas amarelas e depois marrons.

* Mantenha o bambu da sorte longe do alcance de crianças e animas de estimação; as folhas são tóxicas, caso ingeridas.

* Não exponha o bambu da sorte a temperaturas inferiores a dez graus Celsius. Essa planta tropical precisa de temperaturas mais quentes.

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As violetas são espécies vegetais muito bonitas e de pequeno tamanho que pertencem à família botânica Violaceae. A violeta é uma flor muito bonita, considerada barata e muito utilizada para dar como um presente.

Essas flores bonitas e vistosas se adaptam com bastante facilidade para serem cultivadas em ambientes internos e, quando cultivadas sob as condições apropriadas, elas conseguem ficar floridas por muito tempo, chegando a florir durante todo o ano.

As características da violeta
A violeta é uma espécie vegetal herbácea, isto é, possui um caule sem a presença de lignina – substância que concede caráter lenhoso ao caule – por isso o seu caule é flexível.

O caule da violeta é curto e ramificado e apresenta cor verde escura. As folhas possuem formato cordiforme (coração), oval ou arredondado, apresentando pecíolos carnudos de coloração verde clara.

As flores são muito bonitas e singelas, compostas por uma camada de pétalas. No entanto, existem algumas espécies híbridas que possuem muitas camadas de pétalas. As flores da violeta podem se apresentar em diversas cores, como: azul (nas mais variadas tonalidades), branco, rosa e vermelha.

Geralmente, na parte central da flor existem bolsas douradas que são repletas de pólen, que são os chamados estames. A violeta floresce geralmente no final do inverno, durando até o final do verão. No entanto, se bem cuidadas, as violetas conseguem ficar floridas durante todo o ano.

A violeta é uma espécie vegetal que deve ser podada quando as flores estiverem murchas e quando as folhas estiverem machucadas ou secas. A poda realizada de forma adequada ajuda a aumentar o período de floração da violeta.

A espécie se multiplica através da propagação de suas sementes e por divisão da espécie vegetal, que deve ser feita no período da primavera ou no outono. Atualmente, graças ao grande número de espécies híbridas de violeta, existe em torno de 18 espécies e 6.000 variedades, que acabam gerando espécies vegetais com tamanho, formato e cores bem diferentes com relação às flores.

As violetas são espécies vegetais com características ornamentais muito apreciadas e bastante cultivadas em ambientes interiores, principalmente a espécie denominada de Saintpáulias, que é uma espécie de violeta de fácil cultivo.

Saintpaulias

Os cuidados a serem tomadas no cultivo das violetas
Existem uma série de cuidados a serem tomados no cultivo das violetas, para que elas possam ficar floridas por todo o ano:
a) Temperatura do ambiente - as violetas são plantas que conseguem se desenvolver de forma plena quando são cultivadas em ambientes que apresentam temperaturas que oscilam dos 18 24ºC. Quando essas espécies vegetais são cultivadas em locais que apresentam temperaturas fora dessa oscilação, podem ter o seu desenvolvimento prejudicado. Por isso, procure colocar a planta em lugares mais frescos e amenos durante o dia e em lugares mais quentes no período noturno;

b) Umidade - as violetas são espécies vegetais que apreciam a umidade, no entanto a violeta é uma espécie sensível ao excesso de umidade, por isso elas vivem bem em locais úmidos, mas não pode ser extremamente úmido.

Por isso é interessante colocar os vasos onde suas violetas são cultivadas em tabuleiros que sejam molhados e colocados pratos com água na parte de baixo dos vasos, mesmo que sejam suspensos, para manter a condição de umidade ideal para o bom desenvolvimento da planta.

Os vasos de barro são uma excelente solução para manter as condições ideais de umidade, pois eles conseguem absorver a água e por consequência a umidade em excesso, fazendo com que a planta respire de forma correta e adequada;

c) Luminosidade – as violetas são espécies vegetais que apreciam serem cultivadas expostas a uma boa condição de luminosidade, no entanto a planta não deve ficar exposta à luz solar direta, pois essa condição pode queimar as flores e as folhas. O ideal é que a violeta seja cultivada próxima às janelas que estejam voltadas em direção ao nascente do sol.

Para garantir o crescimento pleno e simétrico da violeta, pode-se girar o vaso a cada 07 dias, de forma que seja obedecido um sentido. A violeta é uma planta que consegue se desenvolver mesmo quando iluminada por luz artificial. A questão da luminosidade é importante para a violeta ficar sempre florida, por isso, se essa planta for exposta de forma correta e adequada ao sol, ela conseguirá florir sempre;

d) Irrigação - as violetas são espécies vegetais que necessitam ser regadas de maneira moderada, colocando a quantidade de água necessária para manter o substrato ou a terra umedecida. Para saber o momento adequado de regar a sua violeta, basta verificar o estado (se está seco ou molhado) da parte superior da terra ou do substrato.

A irrigação excessiva pode causar o sufocamento e a podridão das raízes que podem levar a violeta à morte. De uma maneira geral, os especialistas em cultivo de violetas indicam que a planta deve ser regada 1 vez por semana nos períodos mais frios (inverno) e 2 vezes por semana nos períodos mais quentes (verão).

Nos períodos mais frios é interessante que a água utilizada para regar a violeta seja morna. Um cuidado a ser tomado na irrigação é que deve ser evitado o fato de molhar as flores e folhas, pois isso favorece as condições para surgimento de doenças e fungos;

e) Adubação - as violetas devem ser adubadas quinzenalmente. O adubo aplicado deve ser rico em fósforo e potássio. Contudo, deve-se ter atenção para colocar o adubo apenas ao redor da violeta. A quantidade de adubo aplicada deve ser igual a 1 colher de café.

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Os cuidados com as doenças que acometem as violetas
As violetas são espécies vegetais vistosas e bastante sensíveis, por isso, elas facilmente contraem algumas doenças que precisam ser tratadas de forma adequada para que a sua planta continue bonita e florida por um bom tempo.

Entre as doenças mais comuns que atacam as violetas estão: os ácaros (devem ser eliminados através da aplicação de acaricidas), pulgões e insetos (devem ser eliminados através do uso de inseticidas).

As violetas podem sofrer ataques de outras pragas (exemplo: as cochonilhas), mas para esses problemas você pode fazer uso do chá de alamanda. É necessário cuidado com a quantidade de remédio a ser utilizada, pois a aplicação inadequada pode prejudicar a saúde de sua violeta.

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A Pitaya é uma fruta oriunda das espécies vegetais pertencentes à família botânica Cactaceae, sendo popularmente conhecida pela denominação de Fruta-do-dragão.

Ela se destaca por ser uma fruta com aspecto diferente e exótico (lembra muito a pinha ou ata ou fruta-do-conde, dependendo de como esta fruta é conhecida), sendo bastante bonita e apresentar pequeno teor calórico, o que acaba tornando a Pitaya como uma fruta ideal para as dietas. O seu gosto é muito similar ao do melão.

Além disso, a planta produtora da Pitaya gera flores que possui hábitos noturnos, de grande beleza e que acabam se destacando para uso paisagístico e ornamental.

É uma fruta nativa da América do Sul e América Central, sendo bastante cultivada atualmente em países como Brasil, México, Argentina, Costa Rica, Colômbia, Peru, Equador, Bolívia e Paraguai. De acordo com a variedade que melhor se adapta ao clima local.

Durante um bom tempo, o consumo da Pitaya era limitado à Europa, Estados Unidos e Austrália, o fruto somente veio a ser consumido e depois produzido a partir da década de 90, quando fruticultores importaram a Pitaya da Colômbia e iniciaram o processo produtivo com fins comerciais desta exótica fruta em terras nacionais.

As espécies nativas da América Central se caracterizam por serem de um tamanho maior e apresentarem um melhor aspecto comercial, enquanto que as espécies nativas da América do Sul apresentam um tamanho menor.

De uma forma geral, os frutos da Pitaya possuem polpa de cor branca, sendo essa polpa translucida (transparente) com sementes muito pequenas, apresentando um sabor gostoso, agradável e suave.

Atualmente encontramos as espécies de Pitaya que a polpa possui cor vermelha em um tom mais forte que o vermelho da casca, e essas são as mais procuradas atualmente para plantios de fins comerciais.

Os tipos de frutos da Pitaya variam conforme a sua espécie que produzem frutos que possuem colorações diferentes, sendo os seguintes:

Selenicereus Megalanthus
a) Pitaya-amarela (Selenicereus Megalanthus) – espécie nativa da Bolívia, Colômbia, Peru e Equador.

Hylocereus Undatus

b)   Pitaya-vermelha de polpa branca (Hylocereus Undatus) – espécie vegetal nativa da região do Caribe e das Índias Ocidentais.

Hylocereus Costaricensis

c)   Pitaya-vermelha de polpa vermelha (Hylocereus Costaricensis) – espécie vegetal nativa da Costa Rica e do Panamá.

Selenicereus setaceus

d)   Pitaya-pequena ou Saborosa (Selenicereus Setaceus) – espécie vegetal nativa do Brasil, da Bolívia, Argentina e Paraguai.

As características da Pitaya-Amarela
Esta é uma espécie vegetal do tipo cacto terrestre, epífita (plantas que conseguem crescer sobre outras plantas). A Pitaya apresenta hastes carnudas.

O fruto pode ser consumido in natura e é usado para a fabricação de bebidas, doces e etc. a polpa do fruto é rico em fibras e se destaca por possuir um baixo teor calórico, o que a torna bastante usada nas dietas para perda de peso. O fruto possui efeito contra gastrites.

As flores são de hábito noturno e possuem grande beleza, sendo bastante usadas para fins ornamentais. Elas são de tamanho grande e de cor branca. As sementes da Pitaya Amarela possuem efeito laxante.

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Cultivo da Pitaya-amarela
Trata-se de uma espécie vegetal de fácil cultivo. Para se desenvolver bem, a planta precisa apenas de um suporte, ambiente com boa luminosidade e disponibilidade abundante de água.

Apesar de ser uma espécie vegetal apropriada para locais que apresentam o clima tropical, a Pitaya-amarela por ser uma espécie vegetal cactácea pode se desenvolver em locais que apresentam um clima mais seco.

O solo ideal para o cultivo é aquele não compactado, rico em disponibilidade de nutrientes para a planta, apresente boa capacidade de drenagem (absorção da água) e uma textura solta. O solo pode passar por processo de enriquecimento nutricional por meio da aplicação de material orgânico.

Entre os materiais orgânicos indicados para fertilizar o solo para o cultivo da Pitaya-amarela, estão o húmus de minhoca, o esterco curtido de animal (galinha e boi) e a farinha de ossos.

Por ser uma planta epífita, o suporte e o tutoramento são fundamentais para o bom desenvolvimento da planta. De acordo com os especialistas, o tutoramento pode ser realizado com o uso de mourões (espécie de estaca ideal para compor cercas) fabricados de madeira, de concreto e de caules de espécies vegetais frutíferas.

Para melhorar a produtividade da Pitaya-amarela, os produtores colocam quadros de madeira sob os mourões, como uma maneira de melhorar o tutoramento e aumentar a produtividade das espécies vegetais cultivadas.

Em caso de cultivo residencial, a planta pode ser cultivada nos caules de arvores, sendo preferencialmente de pequeno porte para que o processo de colheita da Pitaya seja facilitado.

A Pitaya-amarela é uma espécie vegetal que aprecia água, e o solo pode ser mantido ligeiramente úmido. Além disso, como uma planta cactácea, ela consegue acumular água, principalmente quando habita locais de clima mais seco.

Contudo, é necessário que sejam tomados cuidados para que não aconteça o excesso de água, pois caso o solo não tenha boas condições de drenagem, a planta não consiga absorver toda quantidade de água colocada, o que levaria a planta a morte por sufocamento das raízes.

A rega bem feita, em torno de 2 vezes ao dia, ajuda no bom desenvolvimento da planta. É necessário cuidado para que a Pitaya-amarela não passe por problemas de estresse hídrico (muitas espécies vegetais disputando a água disponível), pois essa situação sendo vivida por muito tempo, pode levar a planta à morte por meio do apodrecimento.

Em caso de pragas e doenças, deve ser evitado o uso de produtos de defesa que tenham origem química. Os defensivos químicos (principalmente os que são pulverizados) podem alterar o sabor dos frutos.

Por isso, para realizar o tratamento de fungos (principal praga que ataca a Pitaya Amarela), é indicado o uso de calda de fumo ou bordalesa, pois se trata de uma forma natural de combater a praga.

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Propagação da Pytaia-amarela
A Pitaya-amarela é uma espécie vegetal que se multiplica através da dispersão de suas sementes. Nesse tipo de propagação, as pessoas pegam as sementes da planta e colocam em locais adequados para o cultivo, com o intuito de que elas germinem.

Para as sementes germinarem precisam ser geradas as condições ideais de cultivo: solo, irrigação, adubação e etc.

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Qualquer pessoa que esteja habituada a lidar com roseiras sabe que a roseira trepadeira é bem mais resistente que as outras, tendo um perfeito desenvolvimento, se estiver num ambiente adequado. Elas resistem melhor ao ataque das pragas e precisam de quase nenhum monitoramento durante a fase de crescimento.

Além de regar normalmente, fazer uma pequena poda e acrescentar os fertilizantes corretos, os únicos trabalhos que se tem com essa planta, o que mais se fazer é sentar e apreciar a beleza e o perfume das flores durante a época de verão e primavera. Esse tipo de roseira é bastante escolhido por aquelas pessoas que não têm grande experiência no cultivo, pois não requer uma criteriosa manutenção e cuidados, mas ainda assim é dotada de grande beleza.

Para qualquer jardineiro, as roseiras trepadeiras são uma variedade de rosa resistente que desenvolve-se muito bem. Elas resistem a pragas e requerem pouca monitoração na estação de crescimento. Além da rega, da fertilização e da poda ligeira, o maior trabalho de um jardineiro é desfrutar da alegre disposição das flores durante o verão. Esse gênero de rosas é adequado para o jardineiro que procura aprender a arte do cultivo das rosas, porque elas não exigem a mesma manutenção de outras variedades de rosas.

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Materiais necessários
01 Vaso com tamanho aproximado de 40 cm de diâmetro
01 Pacote de Cascalho para ser depositado no fundo do vaso
01 Pacote de terra da o envasamento
01 Muda de Roseira trepadeira
01 Pacote de cobertura vegetal, mas não solta, em pedaços
01 Pacote de Fertilizante com numeração 10-54-1001
Tesoura própria para se fazer a poda da roseira.

Modo de trabalhar
* A primeira coisa a se fazer é por no vaso uma camada que possua aproximadamente 05 centímetros de cascalho, para que o mesmo cubra o fundo do recipiente. Até a metade do vaso, cubra com a terra de envasamento.

* Retire a roseira trepadeira do saco que a envolve e faça a separação cuidados da raiz principal e das raízes exteriores, para fazer com as mesmas cresçam com maior facilidade no solo.

* Force um buraco no meio do vaso e no lugar disponha a roseira, de forma que fique na mesma profundidade que estava no saco de muda. Cubra toda a volta com o restante da terra de envasamento e reforce ao redor da base da roseira usando a força das mãos.

* Depois que tiver plantado a muda, ponha água na nova roseira. Logo depois, coloque uma leve camada de cobertura vegetal de aproximadamente 2,5 centímetros sobre a terra de envasamento, mas tomando cuidado para que ela não chegue muito perto do caule da roseira. -Deixe o vaso num lugar que bata sol direto durante mais ou menos seis horas e regularmente.

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* Durante a época do crescimento é importante que se mantenha roseira podada, fazendo a remoção das flores mais velhas. Esse procedimento irá contribuir para um novo florescimento da roseira em toda sua fase de renovação.

* É importante que a rega seja feita todos os dias, para que a terra seja mantida úmida e envasada o suficiente.

* Faça a fertilização da roseira sempre depois do surgimento das primeiras flores. Faça a mistura da água com o fertilizante, de acordo com as instruções trazidas na embalagem, tudo adequado com o diâmetro do vaso. Ponha a mistura ao redor da base da roseira, tomando cuidado para não colocar na folhagem. Faça essa fertilização ao menos uma vez durante o mês quando estiver em crescimento.

* Durante o período do inverno, ponha o vaso com a roseira num ambiente fechado, como uma garagem para que o mesmo seja protegido do frio. Essas roseiras que são cultivadas em vasos não se adaptam bem ao inverno, pois os vasos não protegem adequadamente as raízes das mais severas temperaturas.

* Sempre faça a poda da roseira entre o fim do inverno e o início da primavera, período em que a mesma se encontra em estado dormente. Remova aproximadamente um terço da planta, retirando os tocos até chegar ao broto. Remova pouco acima do broto e trace um corte voltado para o lado de fora, fazendo um ângulo com 45ºC.

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