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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

Justicia Floribunda

Nome Científico: Justicia Floribunda
Nome Popular: Farroupilha
Família: Acamthaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto herbáceo, nativo do Brasil, de 0,5 a 1,20 cm de altura, com ramagens pubecentes, folhas elítico alongadas e pequenas, brilhantes e persistentes. Flores laterais em toda a ramagem, solitárias, aos pares ou em pequenos grupos, vermelhas com extremidade amarela.

Formadas principalmente na primavera e muito visitadas por beija-flores. Cultivado, geralmente em vasos  ou em grupos, mantidos em locais protegidos com luz difusa ou meia sombra, em terra fértil e umidecida. Seu florescimento é mais abundante em regiões de clima ameno.

Multiplica-se facilmente por estacas enraizadas em qualquer época do ano.

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Crossandra

Nome Científico: Crossandra infundibuliformi
Nome Popular: Crossandra, Crossandra-laranja, Crossandra-salmão
Origem: Índia e Sri Lanka
Ciclo de Vida: Perene

A crossandra é uma planta florífera, perene, ereta, de textura herbácea e porte arbustivo, alcançando de 30 a 90 centímetros de altura. Suas folhas são lanceoladas, opostas, glabras, com margens por vezes onduladas e de um verde intenso e brilhante. As flores surgem no outono e inverno, em longas inflorescências do tipo espiga, eretas, verdes e podem ser axilares ou terminais. O florescimento se inicia no ápice da inflorescência, com poucas flores desabrochando por vez. As flores são assimétricas, porém muito vistosas. Elas se apresentam em diferentes tonalidades de amarelo, salmão, rosa, laranja e até em um delicado tom de azul claro, de acordo com a cultivar.

No paisagismo, esta planta tropical de crescimento moderado pode ser utilizada como florífera perene ou como arbusto. Assim, é possível aproveitá-la em bordaduras, maciços, cercas vivas, conjuntos e até mesmo em vasos e jardineiras. O pinçamento ou beliscamento das mudas, estimula o adensamento da planta durante o crescimento, e as podas, realizadas após o florescimento, renovam a folhagem e dão o formato desejado.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, permeável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Mesmo tolerando o sol pleno, a crossandra aprecia mais a meia-sombra ou a luz filtrada. Apesar de perene, o florescimento e o vigor da planta decaem com a idade e é recomendável renovar os canteiros com mudas jovens a cada 3 ou 4 anos. Não resiste ao frio ou às geadas. As podas, realizadas após o florescimento, renovam a folhagem e dão o formato desejado ao arbusto. Multiplica-se por sementes e por estaquia.

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Clerodendrum ugandense (2)

Arbusto originário de Uganda e Zimbábua – África, o arbusto é muito ornamental e atinge até 3 m de altura.

Cresce vigorosamente e deve ser podada uma vez ao ano. É sensível a geadas.

As flores com nuances azuladas surgem quase todo o ano todo reunidas em inflorescências curtas nas pontas dos ramos do clerodendrum-uganense.

É indicado para formar maciços ou renques ao longo de cercas e alambrados, em regiões de clima tropical quente.

Reproduz-se por estaquia e se desenvolve em clima tropical quente e solo areno-argiloso, acrescido de matéria orgânica.

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santolina-chamaecyparissus

Nome Científico: Santolina chamaecyparissus
Nome Popular: Santolina, Abrótano-fêmea, Guarda-roupa, Pequeno-limonete, Roquete-dos-jardins
Família: Asteraceae
Ciclo de Vida: Perene

A santolina é uma planta arbustiva a sub-arbustiva, entouceirada e popularmente conhecida pelo seu aroma delicioso. Apresenta porte baixo, alcançando de 30 a 90 cm de altura, com ramagem ramificada, formando moitas densas. As folhas são cinzentas, finamente divididas, aromáticas e pontiagudas, que lembram folhas de cipreste. As inflorescências, do tipo capítulo, são delicados e assemelham-se a pequenos pompoms de cor amarelo brilhante, perfumados. Floresce no verão.

No paisagismo, a santolina presta-se para a formação de maciços e bordaduras, demarcando canteiros e caminhos. Sua rusticidade e tolerância à estiagem a tornam uma planta ideal para jardins rupestres, de estilo mediterrâneo, campestre ou contemporâneo. Os tons acinzentados de sua folhagem formam interessante contraste com plantas de cor verde.

As flores da santolina, quando colhidas, podem compor belos arranjos florais e, depois de secas, são excelentes para potpourris de ervas aromáticas, utilizadas para espantar traças e perfumar armários, bibliotecas e guarda-roupas. Pode ser plantada em vasos e jardineiras.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solos perfeitamente drenáveis, preferencialmente arenosos, enriquecidos com matéria orgânica e irrigados a intervalos espaçados. Tolera curtos períodos de estiagem, e não tolera encharcamentos.

A poda regular estimula o adensamento e o formato arredondado do arbusto. Após alguns anos, a planta perde a beleza e deve ser replantada. Aprecia o clima ameno de regiões subtropicais ou tropicais de altitude.

Multiplica-se por divisão da ramagem enraizada, estacas ou sementes. Recomenda-se o espaçamento de 40 cm entre plantas.

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