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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

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A dipladênia, conhecida cientificamente como Mandevilla splendens, é uma planta trepadeira tropical, originária da América do Sul, mais especificamente, do Brasil.

A dipladênia é uma trepadeira semilenhosa e volúvel, conhecida internacionalmente por sua belíssima floração. Ela apresenta folhas perenes, coriáceas, elípticas a lanceoladas, com nervuras bem marcadas e de coloração verde-escura.

Sua floração é mais intensa na primavera e verão, mas pode se estender por todo ano em regiões de clima quente.

Nas inflorescências, em pequenos rácemos, despontam as belas e chamativas flores em forma de trombeta, enormes em algumas variedades, chegando a 10 centímetros de diâmetro.

As flores da dipladênia geralmente são simples e de coloração rósea com o centro amarelo, mas podem ser dobradas  com tons que variam do rosa ao vermelho intenso, e suas folhas brilhantes e lustrosas.

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Como cultivar a dipladênia
Para cultivar a dipladênia em casa, é importante oferecer a ela as condições adequadas. Essa planta tropical aprecia um clima quente e ensolarado, ideal para regiões como a nossa, com clima subtropical ou temperado.

Certifique-se de escolher um local em que ela receba algumas horas de luz solar por dia.

Em relação ao solo, ela prefere um substrato rico em matéria orgânica e bem drenado. Certifique-se de adicionar um composto orgânico ao solo antes do plantio, garantindo uma base nutritiva para a planta.

Adubar a planta no fim do inverno com composto orgânico, enriquecido com de farinha de osso e durante os períodos de floração, usar fertilizante químico NPK 4-14-8, seguindo sem a orientação do fabricante. Sempre regar primeiro antes de fertilizar para evitar queimar as raízes.

No inverno a planta faz um repouso quando deve ser podada, voltando ao desenvolvimento com o início das temperaturas mais altas na primavera.

É recomendado regar a planta regularmente, mantendo o solo levemente úmido, mas evitando o encharcamento. A dipladênia é conhecida por ser uma planta resistente, mas pode ser suscetível a algumas pragas e doenças.

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Fique sempre atento aos possíveis ataques e tome medidas preventivas, como a limpeza regular das folhas e a aplicação de inseticidas naturais, se for necessário.

Durante a floração, a dipladênia oferece um espetáculo de cores impressionante. Suas flores exuberantes duram por semanas e atraem beija-flores e borboletas.

Para estimular uma floração ainda mais incrível, é recomendado fertilizar a planta regularmente com um adubo específico para plantas florais, seguindo as instruções do fabricante.

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A dipladênia é uma planta trepadeira de folhagem persistente e caracteriza-se pela bela floração. Suas flores são em forma de trompete, de grande tamanho e de cores vivas (branco, vermelho ou rosa). Por isso é usada na decoração de jardins, terraços e vedações, até porque as flores criam um colorido efeito de cascata.

O gênero de plantas trepadeiras é constituído por uma grande variedade de espécies, todas elas diferentes entre si devido em grande parte à tonalidade da sua floração. São originárias da selva da América do Sul e no seu habitat natural chegam a alcançar 2 m de altura.

Geralmente, ad dipladênias, têm folhas de cor verde brilhante, coriáceas e persistentes. As suas flores extremamente chamativas é o que torna tão popular esta espécie.

As flores desenvolvem-se sobre longos pedúnculos formando pequenos cachos de cor branca, rosa e mesmo amarela.

Outra das características mais destacadas das dipladênias é o seu látex. Quando se corta um dos seus ramos, pode-se ver essa substância tão característica.

Mas cuidado com as mandevillas: ingeridas são tóxicas. E contêm uma substância irritante,  portanto tente não lhe tocar e mantenha-as afastadas das crianças.

Ao cultivar esta planta, deve-se ter em conta que se trata de uma planta trepadeira de clima tropical, pelo que todos os seus cuidados e a sua plantação dependerá disso. Mas não se preocupe, a sua manutenção é muito simples, requer pouca água e aguenta bem climas secos, embora o solo deva ser úmido e drenado, para as raízes ganharem profundidade.

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A localização da plantação é um fator a ter muito em conta, tanto, que é determinante para conseguir o melhor desenvolvimento para a planta.

As dipladênias têm que estar localizadas num local em que possam receber muita luz, mas sem que esta incida de forma direta na planta. Um excesso de raios solares pode causar queimaduras na superfície das mandevillas. Evite a todo o custo as correntes de ar.

Além disso, deve saber que não aguenta nem o frio nem a geada. No inverno a planta deve ser protegida dessas condições meteorológicas extremas – a planta morre quando a temperatura desce abaixo dos 10ºC.

As regas
Tal como mencionado anteriormente, as dipladênias são espécies de origem tropical (Brasil e Argentina) as regas dependerão desta característica tão importante.

Este gênero deve ser regado com maior frequência durante o verão. Duas a três vezes por semana será suficiente. No inverno e no outono deve diminuir o fornecimento de água (1 vez por semana). Evite os encharcamentos.

Um excesso de água pode ser fatal para a dipladênia. Se tem dúvidas, verifique a umidade do substrato antes de a regar. Como fazer? De uma maneira muito simples: introduza um palito de madeira na terra e depois retire-o, se está limpo é porque o substrato está seco. Se, pelo contrário, sai com sujidade, está úmido e deve esperar que seque por completo.

Mandevilla splendens

O fertilizante
A adubagem converte-se num processo de grande importância durante o inverno. Como referimos anteriormente, as dipladênias são de origem tropical pelo que é possível que não sobreviva à época do frio. Para evitar que isso aconteça o melhor é adubá-la com adubo mineral e com orgânico (como o composto), pois favorecerá um crescimento mais rápido e espetacular da planta.

Caso tenha alguma dúvida sobre o tipo de fertilizante ou adubo a usar, o recomendado é que contate o garden em que comprou a planta. Ali poderão dar-lhe os conselhos mais indicados.

O substrato
A dipladênia não é exigente quanto ao solo em que é plantada, no entanto, prefere os que estão compostos de turba e areia. e se além disso é rico em matéria orgânica melhor ainda, assim crescerá de forma ótima e desenvolverá umas flores muito mais bonitas.

A poda
A dipladênia suporta as podas de formação e de manutenção. Na poda de formação, pode orientar o crescimento da planta, mais em altura ou na horizontal.

Se verificar que a sua planta cresceu em excesso, poderá cortar os ramos ou os caules que estejam crescendo demais. Além disso, pode optar por eliminar as partes que estejam mais débeis, em mau estado ou com algum problema.

Se os principais ramos do esqueleto estão saudáveis, elimine toda a copa e deixe a haste nua, apenas com os ramos mais fortes e nada mais. Assim, vão nascer novos brotos que irão formar uma nova copa de folhas. Se os principais ramos estão débeis ou envelhecidos, renove-os gradualmente ao longo de vários anos.

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Durante o inverno leve a cabo uma poda de limpeza para estimular a produção de novos ramos no ano seguinte e, portanto, conseguir que a dipladênia tenha um porte mais compacto, mantendo a dipladênia saudável. Assim fazemos com que o consumo de nutrientes seja mais eficaz.
* Ramos secos, partidos ou doentes.
* Ramos cruzados, emaranhados, mal orientados ou que sobressaem muito do arbusto.
* Brotos débeis ou mal situados ou que não queremos que se desenvolvam mais.
* Elimine também as flores e frutos murchos.

Se os principais ramos estão envelhecidos ou danificados, renove-os gradualmente ao longo de vários anos.

Quando termina a floração, todos os ramos do ano passado deverão ser cortados (exceto aqueles que prolongam o esqueleto), para que dê novos brotos de flores na próxima floração.

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Coração Emaranhado

Coração-emaranhado é uma trepadeira de origem africana, pertencente à família Asclepiadaceae. Essa planta é pendente e de uma grande delicadeza. Ela tem um longo caule de coloração arroxeada, o qual pode alcançar até 4 m de comprimento.

As folhas do coração emaranhado são suculentas e seu nome se deve justamente ao formato delas, pois lembram o formato de um coração.

As cores da planta são verde-musgo e prata na parte superior. Já na inferior, prevalece uma coloração arroxeada. Além disso, a floração acontece durante os meses mais quentes do ano. As flores têm formato de um pequeno vaso, com corola rosada e pétalas de cor púrpura.

Em relação aos frutos, são formados em pequenas vagens, e tem semente achatada, que cai com facilidade quando está madura.

Ceropegia woodi

Como plantar?
Para começar a cultivar essa suculenta, o interessante é fazer mudas por estaquia. Isso é muito bom quando você deseja deixar o vaso mais cheio na base.

Logo, você vai precisar de uma tesoura ou alguma ferramenta limpa e esterilizada para fazer o corte na haste. Depois disso, é necessário enterrar a ponta no substrato para plantas.

O próximo passo é aguardar uma semana e, então, regar, pois isso vai estimular o crescimento das raízes da sua muda. Além disso, você pode colocar a haste removida em um recipiente com água, molhando apenas a parte do corte, e acompanhar o desenvolvimento da raiz.

Assim, ao perceber que a raiz teve um bom crescimento, você pode transferir sua muda para o substrato.

É possível, ainda, enterrar os tubérculos que surgem ao longo das hastes. Para fazer isso, corte, trazendo-o com a haste e algumas folhas. Logo após, basta enterrá-lo no substrato, deixando a haste para o lado de fora. Antes de regar pela primeira vez, aguarde uma semana também.

Como cuidar do coração emaranhado
Você já deve saber que, para ter plantas sempre bonitas, é necessário mantê-las sempre saudáveis. E isso é possível, tomando alguns cuidados.

Por isso, veja agora dicas de como cuidar do coração emaranhado, e mantenha sua suculenta sempre bonita.

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Luminosidade
Essa planta não gosta de ser exposta diretamente à luz solar, pois prefere a meia-sombra. Com isso, quando exposta ao sol, pode queimar suas folhas. Desse modo, é necessário evitar que elas peguem calor nos momentos mais quentes do dia.

No entanto, não a prive totalmente da luz. Por isso, escolha lugares próximos às janelas da casa, para que ela receba iluminação suficiente.

Além disso, vale destacar que tudo bem se ela receber luz solar nos períodos da manhã ou no fim da tarde.

Temperatura
Outra dica de como cuidar do coração emaranhado diz respeito à temperatura ideal para essa planta.

Por isso, se você mora em estados mais frios, como os da região Sul do Brasil, é preciso ficar atento, pois ela vai preferir ficar em ambientes internos no período mais gelado.

Rega
O coração emaranhado é um tipo de planta que não gosta de solo úmido demais, pois retém muita água.

Dessa forma, evite regar em excesso, pois suas raízes podem apodrecer caso você encharque o solo.

Vale mencionar que essa planta tolera períodos de seca, mas não sobrevive a encharcamentos. Por isso, o ideal é esperar o solo secar bem até regar outra vez.

Fertilizante
Você pode usar fertilizante para plantas caseiras em sua suculenta. Porém, procure não fazer esse procedimento durante o inverno.

Isso porque, na estação mais fria do ano, o coração emaranhado está em sua fase de menor desenvolvimento. Assim, espere até o período entre setembro e dezembro, para fertilizá-la entre a primavera e o verão.

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Troca de vaso
Esteja sempre em constante atenção com sua planta, para saber qual o melhor momento para fazer a troca de vaso.

Com isso, se você perceber que as raízes estão saindo do vaso, quer dizer que está na hora de trocá-la para outro recipiente.

De modo geral, a troca de vaso acontece depois que a suculenta completa 1 ano e meio, mas só troque para um recipiente maior quando chegar a hora certa.

Afinal, é preferível que ela cresça pouco a pouco e de forma igual. Por isso, não plante seu coração emaranhado direto em um vaso grande.

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Muito bela e delicada, a espécie pode ser cultivada em vasos de forma muito simples e ainda é capaz de deixar o ambiente ainda mais charmoso!

A dipladênia é uma planta trepadeira muito bela e delicada. Originária do Brasil, é também conhecida como jasmim-brasileiro e se destaca pela beleza de sua floração.

Suas flores, em formato de trombeta, podem variar entre branco, rosa, vermelho, amarelo e alaranjado. Perene, floresce principalmente na primavera e no verão e gosta muito do calor, não sendo uma planta muito indicada para lugares frios.

O tamanho da dipladênia pode variar bastante e depende de onde ela é plantada e da superfície em que vai se agarrar enquanto cresce. Ela também fica belíssima em vasos, sendo, contudo, imprescindível maior atenção com relação a substrato e adubação.

As dicas de cultivo são simples e práticas e vão te ajudar a obter sucesso no plantio da espécie. Acompanhe!

Local e luminosidade
Como a Dipladênia é uma planta tropical ela deve ficar em lugares quentes e de bastante luminosidade. Todavia, deve-se evitar que a planta passe longas horas sob incidência de sol direto.

Logo, o ideal é cultivá-la à meia sombra. Pode ser cultivada diretamente no solo ou em vasos grandes que apresentem orifícios de drenagem.

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Regas
Regar uma planta Dipladênia é algo que deve ser feito com frequência, principalmente no verão, quando a terra seca com mais rapidez. Em épocas quentes, ela deve ser regada pelo menos 3 vezes por semana.

Nos períodos mais úmidos, basta regar uma vez na semana de modo a deixar a terra levemente úmida, nunca encharcada demais. Lembre-se que água em excesso pode ser prejudicial à planta, já que contribui para o apodrecimento das raízes.

Frequência de adubação
Em geral, a Dipladênia não requer muita alimentação. É indicado, contudo, usar fertilizantes de lenta absorção no início da primavera, antes da estação de crescimento da planta.

Tipo de substrato
Uma combinação de turfa preta, que nada mais é do que um material fóssil, originado a partir da decomposição de restos vegetais, com fibra de coco ou areia, divididos em partes iguais.

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Poda
O melhor momento para a poda é no final do inverno ou início da primavera. A manutenção deve ser feita cortando os caules que cresceram em demasia ou os que estão muito enfraquecidos.

Todas as flores murchas também devem ser removidas da planta, dando espaço para novas flores brotarem.

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