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Posts para categoria ‘Plantas aquáticas’

eichhornia_crassipes
Flutuantes: São as plantas que ficam flutuando na superfície dos lagos, não possuem raízes fixadas a nenhum substrato. Preferem águas calmas e necessitam de sol pleno. Oferecem sombra para os seres submersos;

Npulchella
Emergentes: Quando fixam as raízes ao solo, suas folhas e caules, a princípio submersos, posteriormente emergem e ficam em contato com a atmosfera. Sua floração é aérea.

Ceratophyllum demersum
Submersas: Quando nunca emergem na água. Fixam-se no solo e são muito utilizadas em aquários;

salvinia auriculata
Palustre: As plantas palustres são características de locais encharcados, elas se desenvolvem na proximidade de lagos e tanques e muitas vezes se confundem com plantas marginais, invadindo um pouco às margens dos lagos.

Mureré - Eichhornia paniculata
As plantas marginais preferem locais rasos, como margens de lagos e permanecem com as raízes e a primeira porção do caule e folhas submersos, além disso, oferecem excelente abrigo para a vida silvestre, como rãs, insetos e outros animais aquáticos;

Função das plantas palustres: Ornamenta, diminui o brilho da água parada em grandes extensões, serve de alimento e abrigo dos peixes e continuação do verde que existe em envolta dos recipientes aquáticos.

gengibre

Nome Científico: Hedychium coronarium
Nome Popular: Gengibre-branco, lírio-do-brejo, lágrima-de-moça, lírio-branco, borboleta, lágrima-de-vênus, jasmin-borboleta
Origem: Ásia Tropical
Ciclo de Vida: Perene

Excelente planta palustre, o gengibre branco é muito vistoso. Sua folhagem é verde brilhante e muito ornamental.

As flores são brancas, grandes e muito perfumadas e se formam o ano todo.

Este gengibre é ideal para margens de lagos e espelhos de água e serve de abrigo para a fauna silvestre.

Seu crescimento é muito rápido. Deve ser cultivado em grupos para melhor valorização de seu efeito paisagístico.

Esta planta aprecia solos ricos em matéria orgânica e brejosa, isto é, permanentemente molhados sem, no entanto ficar abaixo da água. Seu porte varia entre 1,5-2,0 metros de altura. Deve se cultivada a pleno sol.

Apresenta potencial invasivo. Multiplica-se por divisão das touceiras, tomando o cuidado de deixar uma boa parte de rizoma e folhas com cada muda.

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http://ficcino.files.wordpress.com/2007/10/flor-de-lotus.jpg

A flor-de-lótus deve ser plantada, preferencialmente, em laguinhos e espelhos d´água. É uma planta que requer sol pleno a maior parte do dia. É muito sensível à geadas.

É muito rústica, quase não dá trabalho, dispensa regas. Propaga-se na primavera por sementes ou por divisão de rizomas.

Necessita de podas apenas dos ramos secos, doentes ou mal formados exige adubação pelo menos uma vez por ano com torta de mamona, esterco bem curtido ou húmus de minhoca.

Propagação por sementes: as sementes devem ser escarificadas (com uma faca, vá cortando até aparecer a parte branca da semente) e colocadas num saco com adubo por cima.  Coloque, então, este saco no lugar onde você deseja cultivar a planta.

Divisão de Rizomas: No rizoma a ser divido deve haver pontos de crescimento (chamados “olhos”).

Os rizomas excedentes da planta devem ser cortados a cada 10 cm com uma tesoura afiada.  Lembre-se de deixar dois ou três “olhos” em cada rizoma.  Basta agora, enterrá-los na posição horizontal em um vaso ou saco com o adubo por cima.  Em cerca de alguns meses nascem os brotos.

Características:
A Planta
* Aquática;
* De uso maciço
* Mede até 50 cm

A Flor
* Isolada
* Branca, cor-de-rosa ou branca com margens rosadas
* Pode chegar a 25 cm de diâmetro
* Exala suave perfume
* Abre na primavera e no início do verão
* Permanece aberta durante dois dias, perdendo as pétalas na noite seguinte, deixando o fruto à mostra.

Fruto
* Decorativo
* Quando maduro, guarda em suas cavidades sementes comestíveis

Folha
* Caduca, mas decorativa
* De formato orbicular
* Chega a atingir 35 cm

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