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Posts para categoria ‘Hortas e Medicinais’

pimenteiras

As pimenteiras são plantas que apresentam facilidade para seu cultivo, pois não requerem cuidados excessivos e são realmente atraentes pela apresentação de seus frutos, bem como seu sabor. Mas às vezes algumas pragas ou doenças podem surgir, causando aborrecimento e mesmo dando um certo trabalho para o cuidado com a planta, sendo uma delas é a Antracnose.

Dicas de como combatê-la:
A Antracnose é uma doença causada por fungos que podem atingir as plantas da pimenta em qualquer estágio de seu desenvolvimento. Seu aparecimento é favorecido pelo aumento da umidade relativa do ar, principalmente em períodos de chuva ou mesmo pela utilização de irrigação por aspersão (borrifar ou respingar).

As áreas da planta atingidas por essa doença apresentam marcas circulares com núcleo escuro ou alaranjado. A doença é altamente destrutiva e propaga-se com grande velocidade devido a facilidade de transmissão de seus esporos através da água. Ela pode surgir tanto devido à sementes infectadas, de procedência duvidosa, bem como de restos de cultivo anteriores. Uma epidemia pode arrasar até 100% da produção se não for detectada a tempo.

Caso seja detectado a presença desses fungos em uma de suas plantas, é aconselhável destruí-la por completo para evitar a propagação. Não se deve utilizar restos de outros cultivos como parte de composto para preparação do solo para uma nova plantação. O controle das ervas daninhas também é muito importante, pois elas geralmente são hospedeiras desses fungos. Outra dica interessante é evitar a irrigação por aspersão, ou seja, deve-se focar o despejo da água sobre o solo em torno da planta, nunca em seu caule, folhas e frutos. O excesso de nitrogênio na adubagem também favorece o aparecimento desses fungos.

Em boa parte dos casos, utilizam-se fungicidas para o tratamento da doença. Mas isso não evita a possibilidade de uma epidemia. Por esse motivo o tratamento preventivo é de enorme valia para garantir a saúde de suas plantas.

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hortinha
Há muito tempo, havia um conceito denominante de que as hortaliças não se harmonizavam com projetos paisagísticos, eram estranhas em relação ao conceito de paisagismo.
A regra era: Hortaliças restritas às áreas de horta, frutíferas eram em pomares, havendo exceções de algumas, e em jardins tinham seu canto pré estabelecidos. Ambas eram plantadas separadamente.

Hoje, há mudança deste conceito, novas técnicas cada dia mais são implantadas, trazendo harmonização entre varias espécies.
Hortaliças no paisagismo, antes o conceito era idéias de loucos, hoje cada dia mais natural, Sim, é possível fazer as escolhas corretas para uma perfeita sintonia entre a composição de plantas ornamentais e algumas espécies de hortaliças tanto como ervas aromáticas e flores comestíveis.

Varias espécies podem ser usadas tal como: Canola (Brassica Napus L.).

Leguminosa suculenta de porte médio,folhas verdes escuras e largas .
Flores exuberantes de cor amarela parda é considerada o ouro dos campos, formando paisagem que deslumbra a todos que presenciam uma plantação de seu cultivo. Valor de cultivo significante, excelente paladar, muito plantada em regiões do Sul do Brasil, Centro Oeste e Sudeste do Brasil.

Coentro (Cariandrum Sativum) É uma planta glabra,da Família Apiaceae, flores rosas e alvas, pequenas e aromáticas,usadas como temperos ou condimentos.

Amor Perfeito .(viola tricolor).É uma flor bienal, ou seja, produz duas vezes ao ano. Planta rasteira, no máximo 18cm em media, flores lindas e deslumbrantes, prefere solos ácidos ou neutros, planta de sombra parcial e meia sombra.
Floresce de abril a setembro; Hermafrodita e auto fértil, sua maior polinizadora são as abelhas, fitoterapêutica, condimentada, usada no tratamento de epilepsia, asma,doenças da pele e eczemas .
Tem efeitos expectorantes e diuréticos, usada nos tratamentos de reumatismo e artrite .
Planta comestível usada em saladas em alguns dos melhores restaurantes.
DE grande requinte em uso paisagístic,o fazendo belas composições com cores variadas.

Alface vermelha (Ézika)seu paladar é ótimo e excelente para saúde, diurética e com princípios ativos diversos e benéficos
Seu uso em paisagismo é espetacular, trabalhando em harmonia com as seguintes plantas: Maranta(Maranta L.) gênero botânico da Família marantaceae, algumas variedades também pode ser feita em composição tal como Marata arumpliraceae, maranta leuconeura, entre outras variedades como
Pleomelle variegattum, Dracena-confeti(Dracaenna godseffina).

Tudo pode ser criado resultando em contrastes incríveis seguindo simples regrinhas.

Plantas de grande porte sempre ao fundo , alguma a frente caso haja necessidade, conforme projeto especifico e com o estudo da área a ser implantada , plantas médias ao meio e pequenas e rasteiras sempre a frente .
Tudo se faz tudo se cria, tudo se transforma Não tenha medo de arriscar.
Quem não sonha em ter um belo jardim a seu dispor e ainda mais tirar o proveito máximo do que o mesmo lhe proporciona?
Alem de uma bela paisagem também lhe proporciona, quando necessário, o alimento.
Nos dias contemporâneos, com cada vez menos espaços, porque não conciliar beleza com o sustento proveniente da mesma?

vento

manjericão

Em interiores, as ervas necessitam de leve movimentação de ar. Você pode obtê-la deixando uma fresta da janela aberta durante duas horas por dia. Contudo, convém ter cuidado, pois, combinada com uma porta aberta, a fresta da janela forma uma corrente de ar, que resseca os brotinhos da planta e impede o seu posterior desenvolvimento.

Multiplicação
Geralmente as ervas multiplicam-se por meio de sementes ou, então, por estaquia de galhos. A vantagem das estacas é que elas podem ser plantadas em recipientes mais rasos, pois desenvolvem suas raízes mais perto da superfície.

Seja qual for o método de multiplicação empregado, nunca encha inteiramente o vaso com o substrato (partes iguais de terra, areia e composto orgânico): deixe 2 cm de borda para facilitar as regas. E nunca se esqueça de revestir o fundo do vaso com pedrinhas para facilitar a drenagem.

Recipiente
As qualidades exigidas de um bom recipiente para o cultivo são: resistência ao ressecamento e umidade e aspecto decorativo. Os vasos comuns de barro geralmente são satisfatórios; mas nada impede que você mande fazer vasos com outros materiais.

Se você for aproveitar um vaso velho, não deixe de lavá-lo muito bem. Vasos novos de materiais porosos, como os de barro, precisam ficar de molho a fim de absorverem umidade; caso contrário, poderão assimilar toda a água do substrato. Se você, mesmo dispondo de pouco espaço, quiser plantar várias espécies de ervas num único recipiente grande, lembre-se de que ele precisa de buracos de drenagem correspondentes ao seu tamanho.

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vinca

Presente em bordaduras, maciços em praças e canteiros e jardineiras, a vinca (Catharanthus roseus) é um arbusto semi-herbáceo vindo da ilha de Madagascar, na África. É uma planta eminentemente tropical mas que tolera climas subtropicais e amenos, desde que a temperatura não desça abaixo de 5º Celsius e que o clima não seja quente e úmido.

Os paisagistas urbanos gostam da vinca por ser volumosa e ter floradas praticamente o ano todo. Versátil, adapta-se à jardineiras bem cuidadas, trilhas e espaços verdes em prédios e chácaras. Suas flores são pequenas e tem diâmetro máximo de 5 cm. Com cinco pétalas e halo (o pequeno círculo colorido no centro da flor) com tons diversos, as flores da vinca são um pequeno delírio colorido, graças às tonalidades róseas, brancas, vermelhas, roxas e alaranjadas.

O solo onde a vinca ficará precisa ter matéria orgânica em abundância e ser bem drenado, arenoso até, porque o excesso de água é prejudicial à vinca. As regas, portanto, devem ser leves, apenas para umedecer o solo. O ambiente precisa estar a pleno sol; a reprodução e propagação é feita principalmente por sementes.

A vinca pode atingir até 50 cm de altura por ser muito ramificada;  em suas hastes pendem folhas verde-brilhante em forma de elipse e com nervuras muito aparentes, auxiliando na composição ornamental do arbusto.

Os alcalóides (substâncias produzidas especialmente por plantas com diversos usos fármacos e terapêuticos) que a vinca produz, a vincristina e a vimblastina, são amplamente estudados pela comunidade científica por conta de sua eficácia no combate terapêutico de diversas doenças, como o câncer (os dois alcalóides são usados em quimioterapias), diabetes e malária. O processo de extração destas substâncias é muito caro pois para isolar uma grama de vimblastina são necessários 500 kg de folhas de vinca, por isso muitos especialistas debruçam-se em seus microscópios para tentar otimizar sua produção.

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