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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

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Se você já errou com as suas suculentas, você não pode deixar de ler esse artigo. Vou te mostrar os erros mais comuns em suculentas, para que você não cometa mais eles, nunca mais.

Primeiro grande erro
Deixar num ambiente quase sem janelas.
Você acha aquela suculenta linda, você quer deixar ela lá num lugar bem vistoso do escritório, ou então da sua casa, e no fim das contas aquele lugar não tem luz suficiente.

Sua planta começa a ficar meio fraquinha, ela começa a ficar um pouco doente, começa a ficar toda esticada, e também começou aparecer pragas.

Esses são sinais de falta de luz na suculenta. E é um dos erros muito comuns nos cuidados dessa espécie de plantas.

As suculentas precisam de luz, e muita luz. E algumas delas precisam, inclusive, de grande quantidade de sol direto nas folhas delas.

Nesses casos, vale você levar de vez em quando sua suculenta para uma área iluminada ou deixar ela perto da janela mesmo, onde bate sol de vez em quando.

Ou então deixar alguns dias ela em um ambiente externo onde pega bastante luz. Ou ainda deixar pelo menos na janela de vez em quando, para que ela intercale períodos de bastante luz, com períodos de menos luz.

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Segundo grande erro
Rega em excesso
Você ama sua suculenta, você olha para ela e diz: “nossa quanto amor”! Mas aí você pega o regador e pensa assim: ‘ah, então vou regar ela direitinho, eu não vou errar! Não vou deixar ela morrer seca de jeito nenhum’

E com isso acaba regando com frequência demais, deixando sua suculenta um pouco encharcada.

A pequena plantinha não aguenta esses ambiente encharcados, porque a raiz dela acaba começando apodrecer.

Então, aquele seu amor todo acaba se tornando desastre!

A regra geral é você esperar a terra secar quase completamente antes de regar de novo sua suculenta.

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Terceiro grande erro
Usar o vaso errado
Você vê um vaso lindo na loja, acaba resolvendo comprar para plantar suculenta, mas não se atenta que ele não tem furos de drenagem embaixo.

O problema é que quando você planta nesse vaso a chance de você deixar a suculenta com pouco de água demais e não perceber, por que você não vai ver a água escorrendo por baixo.

E as suculentas não aguentam a água demais nas raízes dela. Essa água apodrece as raízes se ficar tempo demais lá.

Dá para plantar num vaso sem furos? Dá! Geralmente não recomendo, a não ser que seja um vaso de vidro, que é o caso dos terrários suculentas, que é basicamente para conseguir enxergar a água que está embaixo, ao fundo do vaso.

Já os vasos mais opacos, que não dá para você ver o fundo, eu já não recomendo você utilizar para plantar nele direto.

É melhor você utilizar como um cachepot, colocar o seu vasinho dentro desse vaso sem furos só para fins de enfeitar mesmo.

Porque nesses casos, se você errar e acabar exagerando na dosagem da água e esse fundinho tiver meio inundado, e você não perceber, você vai acabar deixando a terra meio encharcada.

E no fim das contas, já era sua suculenta. Você perdeu ela.

Para suculentas, os vasos de barros, vasos de concreto e até mesmo vasos de madeira são os ideais. Elas vão muito bem, mas desde que sempre com furos.

Os vasos de plástico também vão bem, só que você só tem que regular mesmo na rega para acertar.

suculentas

Quarto grande erro
Colocar muitas suculentas em um vaso só
Esse é um erro bem comum para quem vai fazer os arranjos de suculentas.

O que acontece? Você pega um vaso relativamente grande, só que coloca uma grande quantidade de suculentas, uma encostada na outra.

Esteticamente quando você olha realmente é bonito, e fala: ‘nossa que vaso lindo’.  Fica realmente muito bonito mesmo esses arranjos.

O problema é que as suculentas eventualmente começam a crescer, e aí elas começam também a brigar entre si e competir por água, luz e nutrientes.

E essa compressão toda, também tem um problema. Ao deixar as folhas todas encostados uma na outra acaba surgindo as famosas praguinhas. E basta aparecer a praga em uma e espalha para todas as outras lá daquele arranjo.

Então, no começo fica muito bonito aquele arranjo, mas lá mais para frente, esse arranjo tende a ficar bem sofrido, e ele não ir muito para frente.

O ideal é que quando fizer os arranjos suculentas tem que pensar mesmo no espaço que ela precisa para poder se desenvolver legal.

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Quinto grande problema
Regar menos
Pensar: as suculentas precisam de pouca água, então eu não preciso regar muito. Realmente você não precisa regar de mais, mas não é porque a suculenta não gosta de tanta água assim, que ela vira uma planta de plástico, não é bem assim.

Você tem que cuidar dela também e tem que se atentar e regar ela de vez em quando, se não ela vai morrer.

E por mais que você tenha que regar com pouca frequência, ou seja, com um espaçamento grande entre uma rega e a outra, quando você for regar, precisa regar uma quantidade boa de água. Regue bem.

Crassula dejecta variegata

Sexto grande erro
Plantar suculentas e não suculentas no mesmo vaso
Esses erros em suculentas são bastante comuns. Mesmo no cuidado com as suculentas, as pessoas vão fazer arranjos e às vezes as folhas das suculentas combinam com outras plantas que não são exatamente suculentas.

Aí a pessoa decide fazer um arranjo e coloca plantas suculentas junto com plantas que não são suculentas.

Mas isso tende a ser um grande erro, porque as regas são diferentes, a iluminação é diferente, uma série de outros fatores são diferentes.

Então no mesmo arranjo não coloque plantas suculentas junto com plantas não suculentas. Nesses casos você vai ter que escolher entre a vida de uma a outra.

Vai deixar a suculenta afogada na água, com água demais e apodrecer as raízes dela, ou então você vai deixar outra planta faltando água.

Analise se você tem feito isso e não cometa mais esses erros em Suculentas, elas vão agradecer

Sedum multiceps

Sétimo e último grande erro
Borrifar água nas folhas
Esse é um erro bem comum em suculentas também. As pessoas pensam assim: “olha, a suculentas precisam de pouca água, então o que eu vou fazer? Eu vou regar bem pouquinho, eu vou só borrifar água nas folhas’.

Isso é um grande problema porque as suculentas precisam de água nas raízes e não nas folhas dela. Água nas folhas não é interessante para elas no longo prazo.

Um pouquinho não tem problema, só que constantemente você vai começar a facilitar entrada de fungos nas folhas dela e isso vai prejudicar o seu crescimento.

Os fungos têm como se fossem sementinhas, chamadas esporos, que precisam de água para poder germinar, geralmente.

Então você deixa a água lá, a sementinha germina, entra e ataca a planta. Além disso, como eu já disse, as suculentas precisam de grande quantidade de água, quando a gente regar.

O que ela precisa é de menor frequência, menor quantidade número de regras ao longo das semanas.

Com certeza, se você cuida a algum tempo já cometeu alguns desses erros em suculentas.

Bom, eu espero que você não cometa mais esses sete erros e possa cuidar das suculentas com sucesso.

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Mammillaria_elongata

Muito comum entre os jardineiros iniciantes, o cacto dedo-de-dama faz sucesso também entre os amantes de suculentas. Seu nome popular faz todo sentido quando observamos seu formato alongado, que lembra um dedo humano.

Coberto de espinhos no seu entorno, ele tem um porte pequeno, com cerca de 20 cm de altura.

Originário do México, a planta gosta muito de lugares mais quentes, com temperaturas entre 15º e 30º. Mas se quiser cultivar este cacto em locais com temperaturas amenas, não esqueça que ele vai precisar de no mínimo de três a quatro horas de sol por dia.

A incidência de sol também é decisiva para o aparecimento de flores, que brotam durante a primavera.

Por necessitar de muita luminosidade, é ideal que o cacto seja cultivado nas áreas externas da casa. Além disso, para plantá-lo em um espaço coberto, certifique-se de que esteja perto de alguma janela que receba luz natural.

A boa notícia é que esta espécie pode ser cultivada em jardins pedregosos e até mesmo desérticos. Porém, devido ao tamanho, é mais visto em vasinhos, sendo plantado isoladamente ou formando conjuntos.

Mammillaria-elongata-Cristata

A seguir, o passo a passo do plantio do cacto dedo-de-dama em vasos. Confira!

1. Retire com cuidado o cactos do vasinho de origem, usando luvas e uma pazinha.

2. Prepare um vaso com furo e faça uma camada de drenagem no fundo. Para isso, você poderá utilizar argila expandida, pedra brita ou algo parecido.

Uma boa dica da jardinista é optar por recipientes de barro ou cimento, que ajudam a água a evaporar, evitando o apodrecimento das raízes.

3. Em seguida, coloque uma manta drenante ou qualquer tecido poroso, de preferência sintético. Caso contrário, ele irá se decompor com o tempo.

4. Acomode o substrato que pode ser mais arenoso. Basta adicionar uma parte de areia e a mesma quantidade de terra.

5. Depois, adicione o cacto e cubra a sua base com mais substrato.

6. Regue a planta de forma abundante, espaçadamente, procurando não deixar o solo encharcado.

Mammillaria elongata

Cuidados
Assim como qualquer plantinha, o dedo-de-dama necessita de adubação periódica, preferencialmente, na primavera e no verão.

Se possível, utilize fertilizantes orgânicos. De maneira geral, os cactos não precisam de poda, mas, se for executá-la, use luvas e uma tesoura ou estilete esterilizados.

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Embora bastante populares e resistentes, as plantas suculentas pertencentes ao gênero Kalanchoe são conhecidas por possuírem uma predileção por ambientes com luminosidade mais intensa, preferencialmente sol direto. Neste sentido, não é muito comum encontrá-las em cultivo dentro de casas e apartamentos.

A Kalanchoe marnieriana, além de ser bastante ornamental e delicada, é uma das poucas espécies de Kalanchoe que não ficam muito estioladas, quando cultivadas em ambientes sombreados, adaptando-se bem à vida em interiores.

Esta é uma suculenta de porte ereto, que pode ficar relativamente alta. A Kalanchoe marnieriana possui um desenvolvimento bastante acelerado, formando densas touceiras em pouco tempo.

Seu aspecto vegetativo é semelhante ao da espécie Kalanchoe fedtschenkoi, popularmente conhecida como Kalanchoe fantasma. O apelido se deve à camada de pruína que recobre suas folhas suculentas, em um tom pálido azulado.

Trata-se de uma substância cerosa, cuja aparência lembra um fino pó translúcido, conferindo à planta um aspecto empoeirado. A Kalanchoe marnieriana também tem este acabamento de pruína em suas folhas, que são arredondadas, dispostas aos pares, com uma tonalidade pastel que varia entre o verde e o azulado.

O destaque fica por conta das bordas avermelhadas, bem contrastantes, que se evidenciam quando a planta é cultivada em ambientes bem iluminados.

Kalanchoe marnieriana

À medida que envelhece, a Kalanchoe marnieriana vai ficando com os caules cada vez mais lignificados. As porções mais novas, em fase de crescimento, são verdes e macias. Outra característica típica desta espécie é o surgimento de raízes aéreas ao longo de todo o caule. Além disso, é normal que as folhas mais próximas à base amarelem, sequem e caiam.

Sempre que a Kalanchoe marnieriana fica alta demais, com os caules meio tombados, podemos realizar uma poda para ajustar sua altura. Basta cortar as pontas e enterrá-las no solo, Estas estacas enraízam-se rapidamente, formando novas mudas.

Os caules remanescentes também emitem novas brotações, dando seguimento ao crescimento da suculenta, de tal forma que temos uma touceira cada vez mais densa, ao realizarmos este procedimento regularmente.

Aqui no Brasil, a Kalanchoe marnieriana não possui um apelido muito conhecido. No exterior, ela é chamada de Marnier’s Kalanchoe, ou Kalanchoe de Marnier. Como muitas espécies do gênero, ela é originária da ilha de Madagascar.

Kalanchoe marnieriana

A Kalanchoe marnieriana faz parte da grande família botânica Crassulaceae de plantas suculentas, conhecida por seus representantes bastante cultivados e apreciados como plantas ornamentais.

Pertencem a esta família as populares suculentas conhecidas como rosas-de-pedra, predominantemente pertencentes ao gênero Echeveria.

Trata-se de uma planta bastante resistente e de fácil cultivo. Devido à sua origem, ela aprecia um solo mais arenoso, aerado e bem drenável. Existem misturas próprias para o cultivo de cactos e plantas suculentas, que são ideais para a Kalanchoe marnieriana.

Alternativamente, pode-se plantá-la em uma mistura de terra preparada, que também pode ser comprada em lojas especializadas, com uma parte equivalente de areia grossa. O fundo do vaso deve ter furos e uma camada de drenagem, que pode ser montada com cacos de telha, argila expandida ou brita.

Como toda planta suculenta, a Kalanchoe marnieriana detesta o solo encharcado por muito tempo. Por este motivo, é sempre recomendável evitar o uso de pratinho sob o vaso, que acumula a água das regas, podendo também ser um local para procriação do mosquito da dengue.

Kalanchoe marnieriana

As regas devem ser bem espaçadas, de modo a permitirem que o substrato seque completamente, entre uma irrigação e outra. Uma maneira bastante simples de se saber quando é hora de regar consiste em colocar a ponta do dedo sobre o solo, afundando-o levemente.

Se estiver úmido, deve-se postergar a rega para uma outra data. O peso do vaso também é um excelente indicador do nível de umidade do solo. Quanto mais leve estiver, mais seca estará a terra em seu interior. Ou regar quando ver que a coloração do solo está mais clara, o que significa que o material está mais seco.

O vaso para o cultivo da Kalanchoe marnieriana pode ser de barro ou plástico, sem maiores problemas. Apenas é importante lembrar que o vaso de terracota seca mais rapidamente, por ser mais poroso.

O plástico tende a reter a umidade do solo por mais tempo, o que pode ser prático para quem cultiva as suculentas em ambientes muito secos, ou onde venta bastante. O ideal é ajustar a frequência das regas de acordo com o material do vaso.

Por ser uma planta originária de regiões áridas, a suculenta Kalanchoe marnieriana não necessita de uma adubação muito elaborada para se desenvolver e florescer. Quando cultivada em interiores, a luminosidade nem sempre é suficiente para estimular o surgimento de flores.

Por esta razão, qualquer fórmula de manutenção, do tipo NPK, é suficiente para o cultivo desta suculenta. Também não é necessário utilizar adubo orgânico, já que o solo em seu habitat de origem é mais arenoso e pobre em nutrientes.

Kalanchoe marnieriana

A propagação da Kalanchoe marnieriana é bastante rápida e tranquila. Novas mudas podem ser obtidas através da divisão das touceiras. Além disso, esta suculenta também se multiplica por estaquia, facilmente.

Sua principal vantagem, em relação a outras espécies de Kalanchoe, é que seus caules não ficam demasiadamente estiolados, quando a planta é cultivada em ambientes internos.

O estiolamento caracteriza-se por um crescimento acelerado da suculenta, que se torna fina e comprida, em busca de mais luminosidade.

No caso da Kalanchoe marnieriana, muito embora seu porte fique mais compacto e suas folhas mais coloridas, sob sol pleno, ela vai muito bem dentro de casas e apartamentos, sendo uma excelente opção para incrementar nossos jardins.

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A Graptoveria amethorum é uma linda suculenta híbrida rara, que surgiu do improvável cruzamento de espécies bem distintas, em forma e cor, a Graptopetalum amethystinum e a Echeveria purpusorum.

Essa suculenta em formato de roseta possui folhas bem gordinhas e arredondadas, característico da Graptopetalum amethystinum e sua cor prevalece um tom de verde claro que puxa para um efeito brilhante prateado.

Quando exposta ao sol, traz manchas avermelhadas embaixo das folhas, característica adquirida da Echeveria purpusorum, e um toque de rosa na superfície da folha.

É uma suculenta de pequeno porte e sua roseta pode chegar a medir até 8 cm de largura aproximadamente.

Pertencem à família Crassulaceae e são do gênero x Graptoveria, que são plantas originadas do cruzamento entre uma Graptopetalum e uma Echeveria.

A espécie é produzida pelo homem, por isso chamamos de híbrida, não ocorre na natureza. A polinização das flores entre essas duas espécies citadas acima originaram a Graptoveria Amethorum.

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As suas flores são típicas das suculentas echeverias. Elas aparecem ao longo das suas compridas hastes florais e possuem uma coloração rosada.

Dicas de cultivo
Os cuidados são típicos para suculentas no geral, não existe muito segredo. Só precisamos nos atentar aos pequenos detalhes que toda suculenta precisa. O principal e que se aplica para todas é o substrato bem leve e drenável.

Luminosidade
A Graptoveria amethorum irá se desenvolver muito bem em cultivo a sol pleno, ou seja um lugar que ela receba luz solar por pelo menos 6 hr a 7 hr por dia.

É uma planta que ama o sol e pode ser cultivada sem medo nesse modelo. Mas também irá crescer em um lugar que receba sol indireto, com algum tipo de proteção, contanto que receba muita claridade.

Lembre-se que ao receber uma planta em casa, principalmente se ela passou por uma viagem dentro de uma caixa, ela precisará ser adaptada aos poucos ao novo ambiente para não sofrer com a exposição brusca.

Coloque-a em seu novo espaço e deixe-a exposta ao sol pelas primeiras horas da manhã, até umas 10hrs no primeiro dia, e vá aumentando duas horas por dia e assim sucessivamente na primeira semana.

Dessa forma, ela irá aos poucos se adaptando ao novo ambiente e aos raios solares. Com isso, evitamos queimaduras na planta.

Graptoveria amethorum

Rega
Essa é uma suculenta que está mais propensa a apodrecer se for regada exageradamente pois como é característico de espécies que possuem folhas bem gordinhas, elas possuem uma reserva de água enorme acumulada em suas folhas, assim como a Graptopetalum amethystinum e a Pachyphytum oviferum, conhecida popularmente como pedra da lua. Portanto, para essas espécies as regas são mais espaçadas.

Quando saber a hora de regar minha Graptoveria amethorum? Alguns sinais precisam ser observados. O primeiro e mais conhecido é verificar se o substrato está completamente seco, o vaso estará mais leve e para quem está iniciando vale sempre o truque do palito.

Enfie o palito no substrato pela lateral para evitar danificar suas raízes e retire. Se o palito sair limpo o substrato está seco, se ele sair bem sujo, estará molhado.

O próximo passo é verificar as folhas, se elas ainda estiverem bem gordinhas, espere mais um pouco para regar. Se já não estiverem tão vigorosas, com um aspecto mais murcho e com a roseta mais fechada, estará na hora de regá-las.

Sendo assim, a regra básica é melhor pecar pela falta de água do que pelo excesso, principalmente para essas espécies. Dica de ouro!

Graptoveria amethorum

Propagação
A propagação da Graptoveria amethorum pode ser feita de diversas formas. A mais conhecida e fácil é através das suas folhas, destaque uma folha da planta com bastante cuidado para que ela não saia danificada e depois é só deixá-la sobre o substrato e aguardar até que as primeiras raízes saiam para começas a borrifar o substrato, a partir daí é importante borrifar todos os dias garantindo que o substrato esteja sempre úmido.

A outra forma de multiplicação é feita por mudas laterais, mas isso pode levar um bom tempo até que sua planta comece a produzir mudinhas.

E por fim, através de sementes, que podem ser produzidas através da polinização das flores ou compradas pela internet.

Como é uma planta de crescimento muito lento, você terá que ter muita paciência nesse processo.

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