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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

Dischidia Ruscifolia

A Dischidia Ruscifolia pertence ao grupo da família Apocynaceae, que compreende cerca de 80 espécies conhecidas crescendo como epífitas e são originárias de áreas tropicais da Filipinas. São muito apreciadas pela sua forma rústica e sua pouca exigência com cuidados.

Características
Esta planta decorativa compreende brotos verdes delgados e duros que crescem até 1,5 m de comprimento antes de enraizar na ponta e continuar, que são densamente decorados em pares de folhas duras, suculentas e em forma de coração, daí o nome Mil Corações.

Possui belas e pequenas folhas suculentas em forma de coração e minúsculas flores brancas, com cheiro de mel.

São muitas e pequenas flores brancas que aparecem nos entrenós e permanecem por longos períodos de tempo.

Dischidia-ruscifolia

Cultivo
A Dischidia ruscifolia é muito facilmente propagada a partir de estacas e sobreviverá a uma ampla gama de tratamentos. Gosta de luz brilhante e precisa secar entre rega.

Clima e luminosidade ideal
Como regar adequadamente a Planta Dischidia Ruscifolia Mil Corações:
Regue a Dischidia quando a superfície do solo estiver seca. A planta é bastante tolerante à seca, então você não precisa ficar alarmado se você esquecer-se de regar por alguns dias.

Solo Ideal para o cultivo
Precisa de uma mistura de solo bem drenada, como casca de árvores para orquídea ou composto de casaca de pinus, carvão vegetal de granulatura pequena, musgo sfagno e luz moderada.

Propagação
É através de estacas de 20 cm que podem ser multiplicadas com facilidade.

Dischidia Ruscifolia

Como adubar
Ela não é tão exigente quanto a adubação, mas mensalmente aprecia um pouco de adubo NPK de manutenção e liberação lenta. Pode fazer a utilização dos adubos para rosas do deserto, cactos e suculentas

Cultivo ornamental
A planta é divinamente graciosa em um vaso pendurado numa sacada ou varanda, mas é encontrada em aglomerados densos em galhos de árvores em florestas de altitudes que passam dos 600 m quando em seu habitat.

Floração
As pequenas flores brancas crescem nas axilas das folhas (entre a folha e o caule) florescem ao longo do ano e permanecem por longos períodos de tempo.

pétalas ao vento

crássula

A Crassula pellucida é uma herbácea, pertence à família Crassulaceae, nativa da África do Sul, Cabo Ocidental e Oriental, perene, de crescimento rápido, suculenta, rastejante, de até 15 cm de altura.

Crassula é um gênero de plantas suculentas, com cerca de 150 espécies.

Seus ramos são glabros, avermelhados, decumbentes ou prostrados. As folhas são suculentas, de cor verde com as bordas avermelhadas, largamente ovadas com ápice pontiagudo e abruptamente costricto em direção a base, sésseis, com os pares opostos mais ou menos fundidos formando um disco de até 10 mm de diâmetro.

A inflorescência é um ramo múltiplo arredondado com muitas flores. Flores pequenas, brancas tingidas de rosa, em forma de estrela. Surgem no outono ou no final do verão.

Em jardins é usada para cobertura de solos e para uso em vasos e cestos, como planta pendente, na decoração de varandas, pátios e de interiores.

Crassula pellucida ssp. Marginalis

Cuidados com a Crassula pellucida
A planta é clima Tropical, Subtropical, Mediterrâneo, Temperado e suporta baixas temperaturas.

Seu cultivo deve ser à meia sombra, luz difusa e pode tolerar a sombra. Na sombra a cor das folhas são verdes, enquanto que a meia sombra a folhagem pode desenvolver um tom avermelhado nas bordas.

Quando cultivada em ambiente de muita luz fica mais compacta. O solo deve ser fértil, arenoso, rico em matéria orgânica e bem drenado. As regas devem ser regulares da primavera ao outono e escassa durante o inverno.

Fertilizar mensalmente na primavera e verão, com adubo líquido especificamente formulado para cactos e suculentas, usando metade da dose recomendada pelo fabricante. Sempre regar primeiro antes de fertilizar para evitar a queima das raízes.

O replantio deve ser a cada dois anos, de preferência no início da primavera.

Propagação
Sua multiplicação é feita por estacas de ramos e por folhas. As estacas podem ser retiradas para propagação e inseridas em areia pouco úmida a uma temperatura quente.

janela-brisa

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Quem gosta de cultivar as cactáceas, costumam ter adoração por longos cactos colunares em forma de caudas de animais. Dentre eles, o cacto rabo de macaco é, sem dúvida, o mais popular.

Sua característica mais marcante é a superfície coberta por espinhos longos, finos e macios, cuja aparência nos remete à cauda de um animal peludo. Apesar da grande quantidade de espinhos, estas estruturas não são agressivas, de modo que o cacto rabo de macaco pode ser manuseado sem maiores problemas.

Com o tempo, o cacto rabo de macaco vai se alongando, fazendo jus ao seu apelido, e adquirindo a característica de uma planta pendente. Cada coluna pode atingir grandes proporções, além de se ramificar com facilidade, gerando novas mudas.

O aspecto de uma touceira madura, bem cheia e encorpada, é de uma beleza espetacular. Como se não bastassem os longos caules peludos, que podem ultrapassar os 2 m de comprimento, o rabo de macaco ainda pode produzir belas e vistosas flores avermelhadas, bastante ornamentais, que se assemelham a miniaturas das florações encontradas no popular Cacto orquídea (Epiphyllum oxypetalum).

HilHidewintera-colademononis-

A espécie botânica é endêmica do departamento de Santa Cruz, na Bolívia, mais especificamente da província Florida. Isto significa que, em todo o mundo, o cacto rabo de macaco só é encontrado nativamente nesta localidade.

Trata-se de uma planta cujo hábito de vida se assemelha ao de famosos cactos epífitos, de porte pendente, tais como o cacto sianinha (Selenicereus anthonyanus), cacto macarrão (Rhipsalis baccifera) ou a popular flor de maio (Schlumbergera truncata).

No entanto, no caso do cacto rabo de macaco, o termo mais apropriado refere-se ao seu crescimento epilítico, litófilo ou rupícola, já que a planta cresce pendente, aderida às rochas que se elevam em meio às florestas bolivianas adjacentes.

Quanto mais madura esta cactácea se torna, mais longos ficam seus caules. Além disso, os abundantes espinhos também vão se tornando mais compridos, com o passar dos anos, de modo que uma planta madura adquire um interessante e exótico aspecto densamente peludo, na coloração branca.

A aparência é similar à fase jovem do cacto cabeça de velho (Cephalocereus senilis), só que os pelos do cacto rabo de macaco são mais longos e bem penteados.

Contrariando a imagem típica que temos dos cactos, torrando sob o sol pleno, o rabo de macaco não pode ser exposto aos raios solares de forma direta, principalmente nas horas mais quentes do dia, durante o verão.

Esta cactácea aprecia um local com bastante luminosidade, mas indireta ou filtrada por uma tela de sombreamento. Sob estas condições de cultivo, o cacto rabo de macaco apresenta um rápido crescimento, elongando-se com facilidade.

Para que a planta se desenvolva de forma apropriada, é importante fornecer-lhe um substrato bem aerado, rapidamente drenável, típico para o cultivo da maioria das cactáceas.

Existem misturas próprias para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em lojas especializadas. Alternativamente, pode-se misturar terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais.

flores da rabo de macaco

O vaso para o cultivo do cacto rabo de macaco pode ser de plástico ou barro. O importante é que ele não seja muito pequeno, já que as raízes precisam de espaço para crescerem e garantirem um bom desenvolvimento da planta.

Também é essencial que o recipiente tenha furos no fundo e seja montado com um sistema eficiente de drenagem, composto por pedrisco, brita ou argila expandida. Para que a terra e areia não fiquem escapando pelos furos, pode-se posicionar uma manta geotêxtil sobre esta camada, antes da adição do substrato arenoso.

Como acontece com todas as suculentas e cactáceas, as regas devem ser feitas com moderação, de modo a não deixar o solo encharcado por muito tempo. Como uma regra geral, devemos regar apenas quando o substrato estiver bem seco, independentemente da periodicidade.

Durante o inverno, quando o cacto rabo de macaco se desenvolve mais lentamente, e a evaporação diminui, em função das temperaturas mais baixas, é aconselhável reduzir a frequência das irrigações.

Ainda que se adapte bem dentro de casas e apartamentos, o cacto rabo de macaco precisa de um bom nível de luminosidade para que possa produzir suas belas florações avermelhadas.

O ideal é posicioná-lo próximo a uma janela bem iluminada, protegida do sol direto nas horas mais quentes do dia. Uma adubação mais rica em fósforo também irá estimular a planta a florescer.

Outro fator que ajuda na floração é a clara demarcação das estações do ano. No caso do rabo de macaco, é importante que a planta passe por um período mais frio, durante o inverno, para sinalizar que sua floração ocorrerá nas estações seguintes, primavera e verão.

A propagação do cacto rabo de macaco é relativamente simples, podendo ocorrer através de sementes ou cortes da planta principal. Neste último caso, é importante que os segmentos seccionados descansem por algumas horas ou dias, até que o corte fique bem cicatrizado.

Para se evitar infecções fúngicas ou bacterianas, a canela em pó pode ser salpicada nas áreas cortadas. Somente então, estas estacas podem ser normalmente plantadas, em um substrato arenoso e apropriado para cactos e suculentas.

Epiphyllum oxypetalum

O recomendável é que este processo seja realizado durante a primavera, de modo a garantir alguns meses de temperaturas mais altas, nos quais o metabolismo do cacto rabo de macaco está mais ativo.

A multiplicação através de sementes, embora seja mais demorada, é bastante interessante. Ao contrário de outras plantas, que são mais desafiadoras nesta questão, o cacto rabo de macaco pode germinar com facilidade, a partir de sementes.

O maior desafio é ter paciência para cultivar as plântulas até a idade adulta, já que o processo pode levar anos. Existem algumas empresas idôneas que comercializam sementes de cactos, em envelopes lacrados. O pequeno problema é que não sabemos o que nascerá a partir delas, já que são sortidas.

Para quem gosta de plantas diferentes e chamativas, o cacto rabo de macaco é a escolha ideal. Em qualquer ambiente, um vaso suspenso, com os longos caules peludos e pendentes desta cactácea, costuma roubar a cena. Principalmente quando temos o privilégio de sermos contemplados com as belas florações do rabo de macaco.

pássaro noturno

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Caso muita gente ainda não saiba, as planta suculentas caíram no gosto popular há alguns anos.

Elas se caracterizam por ter folhas “graúdas”, a ponto de algumas conseguirem armazenar água em seu interior. Ela também é uma planta bastante resistente, raramente vindo a perecer por falta de água, por exemplo.

Antes de mais nada, é preciso saber escolher o solo ideal para que as suculentas possam ser cultivadas. É necessário para que um solo realmente forte e nutritivo para receber as suculentas as seguintes medidas: duas partes de terra já adubadas contra uma parte de areia grossa.

Isso irá fazer com que a planta tenha boa drenagem de usa água, evitando que ela possa morrer pelo excesso dela. Essa intolerância à umidade extrema está intimamente ligada com o fato de que as raízes da suculenta podem acabar apodrecendo, fazendo que ela morra.

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Agora, uma coisa é certa: é necessário que ela seja regada sim, já que nenhuma planta sobrevive sem água. Porém, as doses de água devem ser bastante moderadas, devendo ser feitas somente quando o substrato se mostrar seco o suficiente para poder justificar a rega.

E, além disso, a água deve ser depositada diretamente nesse substrato, já que quando a água é colocada em suas folhas, essas podem se acumular e, dessa maneira, virar um foco fácil para o mosquito da dengue, além de não ser efetivo nutricionalmente para a planta.

Essas plantas têm uma necessidade ímpar: precisam de muita, mas muita luz. Por causa disso, elas sobrevivem muito bem em tempo aberto com incidência solar a todo o momento.

Porém, você já deve ter percebido que a suculenta também pode ser criada nas áreas internas, não é verdade? Isso se aplica. Porém, é necessário que o ambiente tenha uma iluminação bastante suficiente para ela.

O replantio
A suculenta é uma planta que pode ser replantada diversas vezes, sendo uma das maneiras mais simples para poder fazer isso: quando uma folha se solta do substrato, ela pode ser “replantada”. No caso, basta apenas colocá-la sob o solo que ela dará conta de criar uma nova raiz e, a partir daí, uma nova suculenta estará se desenvolvendo.

Os criadores dessa planta dizem que quando isso acontece, ou seja, de muitas folhas se soltarem das suculentas, costumam fazer um “berçário”, ou seja, diversas suculentas que podem vir a nascer.

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Existe uma suculenta que é carinhosamente conhecida como “orelha do Shrek”, por causa que o seu formato arredondado lembra e muito a da orelha do querido personagem de animação.

Ela é uma das suculentas mais resistentes que existe, sendo que ela pode ser plantada em diversos tipos de vasos, desde os vasos de plástico comum até os mais sofisticados feitos de barro ou de porcelana.

Ela não necessita de manutenção constante, mas precisa com que a luz do sol incida sobre ela o máximo possível. Por ser uma suculenta que pode ser cuidada dentro de casa, a “orelha do Shrek” deve ser colocada o mais próximo possível de uma janela, para que ela possa receber a luz solar com mais facilidade.

Essas dicas estão voltadas para aquelas pessoas que têm um apreço especial pelas suculentas. Lembre-se que elas são plantas perfeitas para se fazer diversos arranjos, para dar um toque mais clean em sua casa.

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