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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

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A planta conhecida como pata-de-elefante é um tipo de planta arbustiva, possui textura semi lenhosa e com um aspecto escultural. Quando observamos a foto de uma planta dessas podemos chegar a pensar que se trata de uma palmeira.

Apesar de seu visual muito parecido com o das palmeiras a pata-de-elefante não é uma palmeira verdadeira. Pode ser considerada um tipo de arbusto ou arvoreta, quando essa planta se torna adulta pode chegar a medir em torno de 5 m.

Trata-se de um tronco ornamental que possui a base dilatada para poder fazer o armazenamento de água. Essa característica se desenvolveu nessa planta para que ela pudesse sobreviver a grandes períodos de estiagem.

Características da pata-de-elefante
Uma das características mais marcantes dessa planta é a sua folhagem que lembra uma simpática cabeleira. As folhas em si são muito bonitas e estão dispostas em tufos densos que ficam nas extremidades dos ramos da planta. Folhas com um aspecto áspero, recurvado, achatado e longo.

Para ver flores nessas plantas você deverá procurar pelos exemplares mais velhos, pois somente aqueles com características já arbóreas é que tem a capacidade de produzir flores. Essas belas flores nascem de inflorescências longas e eretas com uma grande quantidade de flores pequenas e brancas.

Também é interessante dizer que existem variedades de plantas inflorescências machos e fêmeas, são plantas dióicas.

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O uso da pata-de-elefante no paisagismo
A planta é bastante famosa no segmento de paisagismo, essa planta é capaz de criar pontos de destaque no seu jardim. Exatamente por isso quem gosta de jardins mais decorativos opta por essa bela planta arbustiva.

O mais interessante é que no paisagismo a pata-de-elefante vai bem cultivada sozinha ou mesmo num grupo com outras plantas. Uma planta que fica perfeita em jardins mais esculturais com estilo desértico ou mesmo com um visual mais tropical. Devido ao fato de crescer bem lentamente essa planta pode ser cultivada envasada.

O cultivo em vaso
A pata-de-elefante pode ser cultivada em vaso, mas somente enquanto é jovem, pois como cresce bem devagar essa planta se adapta ao pequeno espaço. Porém, quando começar a transição para a vida adulta a planta precisará ser transferida do vaso para um espaço no jardim.

Enquanto está envasada essa planta pode ser usada para decorar os ambientes de casa, varandas, pátios, sacadas e outras partes da sua casa a sua escolha. Vale dizer ainda que essa planta quase não exige cuidados uma vez que é adaptada para sobreviver em situações extremas, mas que pode chegar a um valor de mercado muito bom.

Uma verdadeira planta ornamental que pode fazer toda a diferença em qualquer jardim vale a pena considerar a possibilidade de ter uma planta.

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Cultivo
A planta pata-de-elefante como toda planta tem as suas preferências na hora do cultivo que pode ajudar e muito a fazer com que ela cresça mais forte. Para começar essa é uma planta que deve ser cultivada em solo fértil e a sol pleno. Também é bastante importante que o solo seja bem drenado e irrigado num espaço de tempo bem elástico.

Isso porque é importante evitar o apodrecimento das raízes da planta, como se trata de uma planta que armazena muita água pode ser prejudicial uma rega em excesso. Se a sua planta ainda é jovem e você está pensando em cultivá-la em vasos dentro de casa é importante escolher um local em que haja a incidência direta do sol.

O ideal mesmo, tanto para cultivo em vaso como direto na terra, é que haja uma boa incidência de sol e meia sombra. Uma planta bem rústica que tolera bastante frio e bastante calor, por isso mesmo é uma planta relativamente fácil de cultivar.

A única coisa que a pata-de-elefante não suporta é o encharcamento, dessa forma na hora de regar tenha o cuidado de apenas umedecer o solo e não encharca-lo. A sua multiplicação acontece através de estaquias e com sementes das plantas fêmeas, lembrando que essa planta é dióica.

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Como plantar
No caso de optar por plantar num vaso deve-se ter bem claro se pretende que a sua planta cresça ou se mantenha do mesmo tamanho.

Geralmente a pata-de-elefante tem a capacidade de se adaptar ao tamanho do recipiente e a fase de transição para a fase adulta pode não chegar. Assim é importante observar bem a sua planta para saber se ela está precisando de mais espaço ou não.

Escolha um vaso de um tamanho considerável para que a sua planta não sofra com um espaço muito apertado num vaso pequeno. Se for cultivar a pata-de-elefante no jardim é importante atentar para a distância dela para as demais plantas. Deixe um espaço considerável entre as plantas.

Assim será possível que elas se desenvolvam melhor e não ocorra nenhum tipo de agressão entre as raízes. Pense no futuro, ou seja, quando essa planta crescer ocupará um bom espaço e será bem diferente do que é no momento do plantio. Para que a planta se desenvolva bem você pode e deve usar bons substratos e adubos.

Dica: Para acertar na quantia e na hora da rega é importante sentir que o solo está bem seco, pois a pata-de-elefante tende sempre a sugar toda a água para as suas raízes para sobreviver a situações de estiagem. Por isso muita água fará com que as suas raízes apodreça. Tome cuidado com isso.

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Amherstia nobilis

Considerada por muitos como a mais bela e nobre das árvores floríferas, a Amherstia nobilis, da família das leguminosas, originária das florestas tropicais de Burma (Birmânia), pequeno país localizado na Ásia, mais precisamente na porção norte-ocidental da península da Indochina. Pertence à família Fabaceae.

É uma espécie arbórea tropical que se destaca por sua floração espetacular, embora atualmente seja rara em seu habitat.

Apresenta copa arredondada, globosa e cheia, com tronco rugoso e acastanhado, e porte pequeno a médio, alcançando de 7 a 20 m de altura. Suas folhas são pinadas, com 6 a 8 folíolos oblongos, grandes, de cor verde escura na página superior e verde-clara na inferior.

Logo que surgem, as folhas são curiosamente pendentes, pálidas e avermelhadas, o que cria um grande fator de interesse à planta, mesmo quando está sem flores.

As inflorescências são um show à parte, longas e pendentes, com flores de formato único, longos estames de cor vermelho vivo, contrastando com pequenas manchas amarelas.

Em clima favorável, floresce durante todo o ano, com mais intensidade na primavera e verão. Os frutos são do tipo vagem e lenhosos quando maduros.

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É impossível não se encantar pela rainha-das-árvores! Não é à toa que muitos a consideram a mais bela de todas as árvores. Suas inflorescências pendentes são verdadeiras jóias da natureza e valorizam o projeto paisagístico, sempre como destaque.

Apesar de vegetar bem em nossos jardins tropicais, por ser de difícil propagação, ela ainda é rara nos viveiros e garden centers. O que faz com que a muda seja bastante valorizada também, com preços elevados.

Utilize a rainha-das-árvores como ponto focal em espaços que permitam a observação das flores de perto também. Ela é ideal para áreas com drenagem deficiente, mas não permanentemente encharcadas, onde outras árvores poderiam perecer.

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Cultivo
A Amherstia requer clima quente, solo rico em matéria orgânica, bem drenado em um bom teor de umidade tanto no solo como no ar, sendo ideal o seu cultivo no litoral.

Isto não significa que não possa ser cultivada em locais mais frios e secos; nestes locais durante os meses de estiagem devem ser feitas irrigações periódicas pois suas folhas novas com a falta de umidade tendem a secar as bordas.

O plantio das mudas deve ser feito em covas espaçosas (60 cm de diâmetro por 60 cm de profundidade) adubadas com 20 litros de esterco de curral bem curtido e 500 g de superfosfato simples ou farinha de ossos.

Durante o desenvolvimento inicial a coroa ao redor do caule deve ser protegida com cobertura morta, livre de gramíneas ou outras forrações.

Após 3 meses de plantio já deve ser iniciada a adubação química trimestral com NPK 10-10-10 primeiramente com 50 g aumentando as aplicações conforme o desenvolvimento da planta.

Plantas obtidas por alporquia e bem nutridas florescem já no primeiro ano de plantio.

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Propagação
As mudas de Amherstia são obtidas de alporquia e também através de sementes que devem ser coletadas debaixo da árvore logo que caiam , evitando que fiquem muito tempo expostas para que não ocorra um ressecamento das sementes dificultando a germinação.

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A astrapeia é uma espécie botânica pertencente à família Malvaceae. Sua origem provém do Mediterrâneo, Madagascar. Lá, ela é bastante encontrada.

Como toda planta existente no mundo, a astrapeia tem uma descrição única. Vamos listas abaixo todas as suas qualidades:
* É uma árvore de folhagem bastante perene e com um grande diâmetro. Pode atingir o que equivalente a 7 m de altura desenvolvendo uma maravilhosa copa densa em forma de domo, com formato bem arredondado.

* Suas folhas grandes possuem formato de coração. Possuem duas pontas e a central bastante aguda que dá um aspecto interessante.

* As flores desta árvore tem um perfume muito peculiar e formato de globo, por serem extremamente cheias de pétalas rosadas. As flores florescem da primavera até o verão.

* A árvore pode ser cultivada em qualquer lugar do mundo, inclusive em locais onde o frio impera bastante.

astrapeia

Cultivo
Para começar, é preciso escolher um local com bastante sol para iniciar o processo. Ela vai se desenvolver melhor com a luz do sol, já que vai realizar a fotossíntese de forma mais eficaz.

Alguns especialistas em jardinagem dão algumas dicas para começar o cultivo da astrapeia:
1 – Abrir um buraco o dobro do torrão da muda. Com a pazinha soltar um pouco a terra do fundo e das laterais do recipiente em que ela foi adquirida, pois a pá de corte tende a compactar e as raízes sofrerão para crescer. Colocar num balde cerca de 1 a 2 kg de adubo animal de curral bem curtido ou a metade desta quantidade se o adubo for de cama de galinheiro.

2 – Acrescentar composto orgânico o quanto necessitar e misturar bem. Adicionar ainda 100 gramas de farinha de ossos. Colocar parte da mistura no fundo do buraco e acomodar a muda. Preencher as laterais com a mesma mistura, colocar também um tutor. Amarrar o tronco da muda ao tutor com um cordão de juta ou algodão, dando a forma de um oito, para evitar estrangular a casca.

3 – Para criar um ambiente bem tradicional para a árvore, é preciso regar todos os dias, inclusive no mesmo dia em que houve a iniciação do cultivo. Quando estiver chovendo, não precisa realizar as regas. Se a região tem chuvas espaçadas, faça ao redor da muda uma bacia com terra para as regas. A melhor época de plantio e no inverno e início da primavera para os estados do Sul e na estação das chuvas para os demais.

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Dicas para plantar a astrapeia de forma correta
Os tratos culturais são simples, como por exemplo, manter limpo de inços ao redor da muda enquanto for jovem, depois o sombreamento impedirá que eles se desenvolvam.
A tentativa de colocar gramado até junto ao tronco deste tipo de árvore resulta na maioria das vezes em insucesso, devido ao grande diâmetro de sua copa que faz bela sombra.

Aproveitar este detalhe para fazer um lindo canteiro de espécies herbáceas de sombra, juntando beleza e harmonia ao jardim. Para quem desejar produzir a astrapeia, sua propagação poderá ser feita por estacas ou alporques, feitos durante a estação de crescimento da muda na primavera.

A astrapeia tem raízes muito superficiais e não são indicadas para serem plantadas em calçadas no meio das ruas, apesar de ser uma árvore de pequeno porte. Ela possui uma copa muito larga e baixa, o que pode comprometer e muito a passagem dos pedestres e até mesmo a visualização dos carros que passam nas ruas.

Outras características da planta
A astrapeia têm algumas outras características muito importantes e fazem com que ela seja reconhecida no mundo das plantas. Os profissionais da área podem citar as características para qualquer amador:

Ela é uma árvore de rápido crescimento e baixa manutenção, que se destaca principalmente em plantios isolados, mas que pode ser parcialmente sombreada por outras árvores ou construções.

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As inflorescências pendentes atraem muitas abelhas e possuem perfume agradável e suave, que lembra o coco. As flores velhas permanecem nos ramos, adquirindo uma cor amarronzada e devem ser removidas para um melhor aspecto da planta.

Além disso, essas flores velhas podem desprender um odor desagradável e atrair moscas. Com podas regulares de formação, é capaz de adquirir porte e formato arbustivo. Há diversos híbridos comerciais disponíveis. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Sendo de clima subtropical, a folhagem da astrapeia não é muito resistente a geadas fortes. Fertilizações na primavera e verão estimulam um crescimento saudável e florações exuberantes. Multiplica-se por sementes e mais facilmente por alporquia e estaquia de ramos semi-lenhosos ou de ponteiros,

Deu para perceber que a astrapeia é uma árvore exuberante, porém excêntrica. É ideal para cultivo em jardins e parques.

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Licuala grandis

A licuala é popularmente conhecida por palmeira-leque, totuma e licuala-grande. O grande destaque desta espécie vegetal é a sua folhagem que possui a aparência que nos recorda um leque, por isso recebeu o nome popular de palmeira-leque.

É uma espécie vegetal nativa da Oceania e da Ásia, sendo facilmente encontradas em países como as ilhas do pacifico (Vanuatu e Ilhas Salomão) e a Austrália, e pertence à família Arecaceae (Arecáceas).

A família botânica Arecaceae
Essa família se caracteriza por apresentar importância e potencial ornamental e paisagística. As plantas que compõem esta família possuem os mais variados portes, desde pequenas plantas, a árvores gigantescas com mais de 40 m.

São plantas típicas de regiões que possuem clima tropical, e sua presença se destaca nas regiões que apresentam florestas úmidas. Atualmente a família agrupa 200 gêneros que estão divididos em mais de 2.600 espécies.

Essas espécies vegetais podem compor jardins tropicais, causando belos efeitos, compondo parques, jardins campestres e até mesmo nas avenidas.

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As características da Licuala
É uma palmeira de porte pequeno, de tronco simples e que apresenta um crescimento considerado devagar e lento e atinge em média 4 m de altura e 1,50 m de diâmetro.

As folhas são circulares e plissadas, possuindo um formato que nos traz a lembrança de um leque. São ligeiramente dentadas em suas bordas e elas possuem natureza permanente, isto é, as folhas possuem um tempo grande vida útil.

As folhas da planta licuala podem ser limpas com o uso de uma esponja úmida, de forma que seja passada levemente para não danificar as folhas desta espécie vegetal.

Graças ao tamanho que as suas folhas atingem, a licuala consegue dar volume ao ambiente onde ela é cultivada, o que faz com que esta planta seja uma ótima alternativa para compor a decoração de ambientes interiores (vãos e corredores).

Para manter as folhas brilhantes, algumas pessoas tem a prática de aplicar produtos abrilhantadores, mas os especialistas em cultivo deste tipo de planta não recomendam esta prática, pois a aplicação de produtos químicos pode levar a belíssima folhagem à morte. O que pode ser feito é espanar a planta de vez em quando e passar um pano úmido (apenas com água).

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Quando a licuala está em seu estágio adulto, ela frutifica, e gera frutos de cor vermelha, o que acaba dando uma beleza ainda maior a esta espécie vegetal. Uma curiosidade é que essa espécie vegetal só tem frutos quando está em sua fase adulta.

Essa planta é muito usada por paisagistas e decoradores para realizar a composição de ambientes internos que possuem boa iluminação natural, pois é uma espécie vegetal de grande elegância e graciosidade.

A planta pode ser usada para compor a decoração de salas residenciais e até mesmo de escritórios, trazendo vida, cor e beleza ao lugar onde a mesma é cultivada.

Cultivo
A licuala é típica de cultivo em regiões que apresentam o clima tropical e tropical úmido, mas apesar disto, ela deve ser cultivada a meia sombra, com pouca incidência de luz solar de maneira direta.

A planta possui pouca resistência ao cultivo exposta diretamente ao sol. Os exemplares adultos conseguem resistir à exposição ao sol, no entanto o local não pode ser seco para que isso aconteça. Por isso, é ideal para cultivo em ambientes internos que possuam boa iluminação natural.

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A licuala pode ser cultivada em ambientes externos, mas preferencialmente em locais que tenham sombra e não sejam frios. Essa planta é totalmente adaptada ao cultivo nas regiões litorâneas.

Esta espécie vegetal aprecia as temperaturas amenas, e não tolera o frio. Para a licuala se desenvolver bem é interessante que seja mantida a condição de umidade, por isso é recomendado que seja aplicado vapor de água sobre as folhas, principalmente nos momentos em que o clima se encontrar mais quente e seco.

A rega deve ser realizada com regularidade e abundância durante o decorrer do ano inteiro. É indicado que pelo menos uma vez por semana a planta seja regada. A planta não tolera muito tempo sem água, por isso ela não deve ser cultivadas em ambientes que tenham restrição de água.

O solo precisa apresentar boa capacidade de drenagem para absorver a água necessária para a manutenção da planta licuala.

Em caso de cultivo em ambientes exteriores, é necessário adotar cuidados para que a planta fique protegida do vento.

É recomendado que o solo seja fertilizado de maneira regular, para manter a condição de suprir a necessidade de nutrientes da planta, de forma que ela se mantenha forte, saudável e bonita. A licuala é uma planta que exige bastante do solo para se manter bonita e saudável.

É recomendada a aplicação de fertilizante foliar todos os meses. E o solo também pode receber a aplicação de material orgânico para manter-se rico em nutrientes, a adubação pode ser realizada mensalmente com o objetivo de manter a planta bonita e vistosa.

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A planta pode sofre podas, no entanto basta fazer a poda de limpeza, removendo as folhas que se encontram velhas, amareladas e secas, pois estas normalmente não caem e precisam ser cortadas. A poda deve ser realizada no período do outono.

Uma dica dos especialistas, para que a planta Licuala viva por um tempo maior, é que seja feita o transplante da espécie vegetal, modificando anualmente ou de 2 em 2  anos o vaso onde a planta vem sendo cultivada.

Propagação da Licuala
A espécie vegetal se multiplica através da dispersão das sementes geradas pelas flores da planta.

A propagação das espécies por dispersão das sementes é um dos métodos mais comuns que existe, pois consiste apenas em pegar as sementes que foram produzidas pela planta e colocar em covas, sementeiras ou vasos, e gerar as condições apropriadas (rega, adubação e luminosidade) de forma que a semente consiga germinar e gerar uma nova  licuala.

As sementes da licuala podem levar um tempo de 12 meses para conseguirem germinar.

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