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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

Nativa do México, essa suculenta originou diversos híbridos com cores, formas e tamanhos diferenciados. A variedade “Blue Curls”, por exemplo, surpreende pelas dimensões: suas folhas espatuladas podem chegar aos 25 cm de comprimento.

Elas são verde-acinzentadas e apresentam nuances e bordas na cor rosa cintilante. Já sua roseta pode chegar a os 60 cm.

Com o passar dos anos, as brotações formam grupos de rosetas que devem ser tutoradas. Caso contrário, devido a sua altura e tamanho, podem tombar e quebrar a planta.

As inflorescências surgem durante o outono e inverno em hastes de até 60 cm de altura.

s flores são campanuladas, medem até 2,5 cm de comprimento e apresentam coloração vermelha por fora e amarela por dentro.

A espécie pode ser cultivada em grandes vasos ou bacias de cerâmica, sempre sob sol pleno para não prejudicar o colorido da espécie. Aliás, esse colorido é ainda mais intenso em regiões frias e áridas.

Precisa de solo arenoso e acrescido de matéria orgânica.


Pilosocereus gounellei

Família: Cactaceae.
Nome Científico: Pilosocereus gounellei.
Nome comum: xique–xique.
Origem: Brasil (Nordeste) Bahia.
Multiplicação: sementes ou enraizamento de hastes.

O xique-xique é uma planta de fácil cultivo. Pode ser mantida em vasos ou plantada diretamente no solo.

Em ambientes internos regar uma vez por mês, utilizando meio litro de água para o vaso grande e ¼ de litro no vaso menor. Em ambientes externos e recebendo chuva não há necessidade de molhar. A natureza irá cuidar dele. Evite “prato” sob os vasos para não acumular água. Os cactos não toleram água acumulada. O excesso de água é a principal causa do apodrecimento e morte dos cactos. As flores são grandes, brancas ou branco esverdeado e se abrem à noite para serem polinizadas por insetos e aves noturnas. Florescem na primavera-verão. Produzem grande quantidade de néctar.

O xique-xique, juntamente com o cacto mandacaru, são os cactos mais típicos da “caatinga” do nordeste brasileiro. No norte da Bahia, à margem do Rio São Francisco, está a cidade de Xique-Xique, nome atribuído em homenagem a esta importante planta.

A cidade de Xique-Xique tem, aproximadamente, 45 mil habitantes, 170 anos de fundação e está distante 500 km de Salvador. O cacto xique-xique tem importância fundamental no alimento de aves e animais, por fornecer frutos e hastes que são utilizadas na alimentação de animais de criação, como bois e cabras.

O fruto é comestível, saboroso. Da haste é feito um prato bastante comum na alimentação humana na região, chamado de “cortado de xique-xique”  O xique-xique contém aproximadamente 5% de proteína e rico em sais minerais.

O porte da planta quando plantada diretamente na terra pode chegar a 4 metros. Cultivada em vasos a altura irá depender do tamanho do vaso. O xique-xique apresenta a grande vantagem de poder ser conduzido dentro do tamanho desejado, fazendo-se podas com a retirada de ramos excedentes. Os ramos retirados podem ser replantados, criando nova planta.

A pesquisa está trabalhando no desenvolvimento de variedades visando maior aproveitamento da planta na alimentação animal e na busca por uma variedade sem espinhos, que existia na região

O Xique-Xique aparece com grande destaque nos filmes sobre o “cangaço”, envolvendo Lampião e Maria Bonita.

cactos

Segundo o Feng Shui os cactos são considerados Guardiões, por serem purificadores de ambientes e, de acordo com os especialistas desta técnica milenar, os cactos agem como uma barreira para os raios gama emitidos por computadores e aparelhos de TV.

Os cactos, por viverem em regiões áridas e isoladas, ajudam as pessoas e conhecerem a sua força interna em momentos de solidão. Pelo fato de os cactos armazenarem água (elemento que simboliza sentimentos e emoções) dentro do caule, o mesmo favorece aqueles que se defendem muito das próprias emoções.

Os espinhos podem parecer hostis, mas fazem parte da estratégia de sobrevivência da planta, natural de clima árido e terrenos difíceis, transmitindo proteção e segurança ao seu portador.

Tê-las por perto é um lembrete de vitalidade, persistência e integração com tudo o que está a nossa volta.

Os cactos compõem uma das espécies mais conhecidas de plantas suculentas e caracterizam-se por sobreviver em condições extremas de seca, ao acumular água em seus caules, flores e raízes. Destaca-se pelo tamanho, formato e as lindas flores. Todos os cactos florescem, porém alguns tipos somente irão florescer após os 80 anos de idade ou atingir altura superior a dois metros.
Depois da primeira floração, todo ano, as flores voltam a aparecer na mesma época.

Algumas espécies produzem frutos comestíveis. É o caso do cacto mexicano Opuntia Ficus-indica, que produz o conhecido figo-da-índia. Os cactos podem viver até 200 anos alcançando até 20 metros de altura. Mas também existem espécies minúsculas (mini-cactos). A menor conhecida é o Blosfeldia liliputana, dos Andes bolivianos, com apenas 0,5 centímetros de diâmetro.

Apesar de 92% de sua estrutura ser composta por água, a presença do cacto indica sempre um solo pobre e seco. No mundo, existem mais de duas mil espécies de cactos catalogadas. Só no Brasil, são mais de 300 tipos.

Os cactos reproduzem-se tanto por sementes quanto por estacas. Os cactos podem ter forma globosa, que são os redondos; colunar, que são os compridos; ou achatadas, como as palmas, cujo nome científico é Opuntia.

As flores da família das cactáceas se especializaram em viver em regiões de clima seco, abertas, com muita insolação e em solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa muito rapidamente.

São flores que se adaptam aos diversos locais, podendo ocupar espaços mínimos, alguns, ideais para manter em casa, porém necessitam de luz solar direta todo dia.

Cultivo de Cactos – Informações básicas

Os cactos precisam de sol, ventilação e de pouquíssima umidade. A exceção fica por conta dos mini cactos (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como são bem jovens, os mini-cactos apresentam uma resistência menor à exposição direta do sol. Desta forma, é melhor colocá-los em áreas arejadas, mas longe da luz solar direta.

Água e regas no cultivo de cactos: É o fatos mais importante para o sucesso no cultivo de cactos. A quantidade de água necessária para a manutenção dos cactos depende de outros tópicos como: (drenagem, temperatura, terra, entre outros), tornando difícil administrar as regas, porém é possível chegar em uma média, de acordo com os períodos do ano.

No verão, as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias; já os minicactos a cada 4 dias. No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias.
Toda a terra ao redor deverá ser molhada, porém, não encharcada. Permita que a água seja absorvida antes de adicionar mais água.

Terra e fertilizante no cultivo do cactos: A mistura de terra indicada para o cultivo de cactos pode ser obtida misturando partes iguais de boa terra para plantas caseiras e areia. Para fertilizar, recomenda-se, substituir mensalmente a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas verdes, luído na proporção indicada pelo fabricante.

Plantio de Cactos: Os cactos devem ser replantados quando o recipiente (vaso) estiver pequeno demais para a planta, lembrando que a mistura de terra do novo vaso deve conter areia e terra vegetal para garantir a boa drenagem.

Uma boa dica para a retirada do cacto do vaso antigo, é usar folhas de jornal dobradas várias vezes, em forma de tira, para envolver o cacto e desprender suas raízes com a outra mão, sem forçar muito, para não quebrar a planta.  Depois de solto, é só encaixar o cacto no novo recipiente.

Rosário - senecio rowleyanus

Nome científico: Senecio rowleyanus
Nome comum: Rosário
Família: Asteraceae (Asteraceae).
Origem: África do Sul
Planta suculenta, suas folhas são esféricas, como uvas.
Floração: raramente pequenas flores brancas e pouco chamativas. Muitas vezes, é cultivada como uma planta indoor.
Cultura – Fácil de manter.
Luminosidade: Precisa ter luz suficiente. Evite sol direto entre 11 e 16 h.
Temperatura: suportam temperaturas elevadas e temperaturas moderadas.
Umidade: preferem atmosfera quase seco.
Substrato: substrato arenoso
Irrigação: pouca, uma vez por semana é o suficiente, no inverno, manter o substrato quase seco (descanso).
Assegurar que o substrato seque entre uma rega e outra. Evitar encharcamento das raízes.
Adubação: 3 vezes no ano divididos entre a primavera e o verão. Use um adubo líquido para cactos.
Transplante: a cada 3 a 4 anos.
Multiplicação: por fragmentos de caules e raiz , podem ser plantadas apenas em terra adubada e úmida.

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