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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

cactos

Segundo o Feng Shui os cactos são considerados Guardiões, por serem purificadores de ambientes e, de acordo com os especialistas desta técnica milenar, os cactos agem como uma barreira para os raios gama emitidos por computadores e aparelhos de TV.

Os cactos, por viverem em regiões áridas e isoladas, ajudam as pessoas e conhecerem a sua força interna em momentos de solidão. Pelo fato de os cactos armazenarem água (elemento que simboliza sentimentos e emoções) dentro do caule, o mesmo favorece aqueles que se defendem muito das próprias emoções.

Os espinhos podem parecer hostis, mas fazem parte da estratégia de sobrevivência da planta, natural de clima árido e terrenos difíceis, transmitindo proteção e segurança ao seu portador.

Tê-las por perto é um lembrete de vitalidade, persistência e integração com tudo o que está a nossa volta.

Os cactos compõem uma das espécies mais conhecidas de plantas suculentas e caracterizam-se por sobreviver em condições extremas de seca, ao acumular água em seus caules, flores e raízes. Destaca-se pelo tamanho, formato e as lindas flores. Todos os cactos florescem, porém alguns tipos somente irão florescer após os 80 anos de idade ou atingir altura superior a dois metros.
Depois da primeira floração, todo ano, as flores voltam a aparecer na mesma época.

Algumas espécies produzem frutos comestíveis. É o caso do cacto mexicano Opuntia Ficus-indica, que produz o conhecido figo-da-índia. Os cactos podem viver até 200 anos alcançando até 20 metros de altura. Mas também existem espécies minúsculas (mini-cactos). A menor conhecida é o Blosfeldia liliputana, dos Andes bolivianos, com apenas 0,5 centímetros de diâmetro.

Apesar de 92% de sua estrutura ser composta por água, a presença do cacto indica sempre um solo pobre e seco. No mundo, existem mais de duas mil espécies de cactos catalogadas. Só no Brasil, são mais de 300 tipos.

Os cactos reproduzem-se tanto por sementes quanto por estacas. Os cactos podem ter forma globosa, que são os redondos; colunar, que são os compridos; ou achatadas, como as palmas, cujo nome científico é Opuntia.

As flores da família das cactáceas se especializaram em viver em regiões de clima seco, abertas, com muita insolação e em solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa muito rapidamente.

São flores que se adaptam aos diversos locais, podendo ocupar espaços mínimos, alguns, ideais para manter em casa, porém necessitam de luz solar direta todo dia.

Cultivo de Cactos – Informações básicas

Os cactos precisam de sol, ventilação e de pouquíssima umidade. A exceção fica por conta dos mini cactos (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como são bem jovens, os mini-cactos apresentam uma resistência menor à exposição direta do sol. Desta forma, é melhor colocá-los em áreas arejadas, mas longe da luz solar direta.

Água e regas no cultivo de cactos: É o fatos mais importante para o sucesso no cultivo de cactos. A quantidade de água necessária para a manutenção dos cactos depende de outros tópicos como: (drenagem, temperatura, terra, entre outros), tornando difícil administrar as regas, porém é possível chegar em uma média, de acordo com os períodos do ano.

No verão, as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias; já os minicactos a cada 4 dias. No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias.
Toda a terra ao redor deverá ser molhada, porém, não encharcada. Permita que a água seja absorvida antes de adicionar mais água.

Terra e fertilizante no cultivo do cactos: A mistura de terra indicada para o cultivo de cactos pode ser obtida misturando partes iguais de boa terra para plantas caseiras e areia. Para fertilizar, recomenda-se, substituir mensalmente a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas verdes, luído na proporção indicada pelo fabricante.

Plantio de Cactos: Os cactos devem ser replantados quando o recipiente (vaso) estiver pequeno demais para a planta, lembrando que a mistura de terra do novo vaso deve conter areia e terra vegetal para garantir a boa drenagem.

Uma boa dica para a retirada do cacto do vaso antigo, é usar folhas de jornal dobradas várias vezes, em forma de tira, para envolver o cacto e desprender suas raízes com a outra mão, sem forçar muito, para não quebrar a planta.  Depois de solto, é só encaixar o cacto no novo recipiente.

Rosário - senecio rowleyanus

Nome científico: Senecio rowleyanus
Nome comum: Rosário
Família: Asteraceae (Asteraceae).
Origem: África do Sul
Planta suculenta, suas folhas são esféricas, como uvas.
Floração: raramente pequenas flores brancas e pouco chamativas. Muitas vezes, é cultivada como uma planta indoor.
Cultura – Fácil de manter.
Luminosidade: Precisa ter luz suficiente. Evite sol direto entre 11 e 16 h.
Temperatura: suportam temperaturas elevadas e temperaturas moderadas.
Umidade: preferem atmosfera quase seco.
Substrato: substrato arenoso
Irrigação: pouca, uma vez por semana é o suficiente, no inverno, manter o substrato quase seco (descanso).
Assegurar que o substrato seque entre uma rega e outra. Evitar encharcamento das raízes.
Adubação: 3 vezes no ano divididos entre a primavera e o verão. Use um adubo líquido para cactos.
Transplante: a cada 3 a 4 anos.
Multiplicação: por fragmentos de caules e raiz , podem ser plantadas apenas em terra adubada e úmida.

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Adromischus maculatus

O adromischus é um gênero pertencente à família das crassulaceas (Subfamília: Cotyledonoideae). Endêmica no sul da África, há mais de 70 espécies listadas. As plantas são facilmente reproduzível, devido à facilidade de enraizamento das folhas.

Muitas espécies surgem com muita facilidade e produzem um gênero de plantas rapidamente.

É bastante difícil, mas temos de ter cuidado com a rega durante os períodos de frio.

Na Primavera-Verão apreciam rega freqüente, no inverno deve irrigar apenas quando o substrato estiver completamente seco.

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Nome Científico: Kalanchoe fedtschenkoi
Nome Popular: Calanchoê-fantasma, Calanchoê
Família: Crassulaceae
Origem: Madagascar
Ciclo de Vida: Perene

Parente próxima do Kalanchoê, o Kalanchoê-fantasma se diferencia principalmente pelas cores, que são naturalmente acinzentadas a acastanhadas.

É uma planta suculenta, de folhas carnosas com margens rendadas.

Suas flores alaranjadas são viradas para baixo, como em um lustre e se formam durante os meses mais frios. Atinge o tamanho de 40 a 60 cm.

Devido à sua coloração diferenciada destacam-se no jardim e forma contrastes interessantes com as outras plantas. Sua utilização paisagística é ampla, formando maciços e bordaduras ou compondo com jardins de pedra.

Devem ser cultivados a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem drenável, com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas.