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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

aptenia

A rosinha-de-sol é uma planta rasteira muito conhecida pelos designers de plantão, além de ser uma das favoritas para a ornamentação de exteriores. A planta é uma herbácea com características bem peculiares e que pode ser uma boa opção para cultivo, já que é de baixa manutenção. Para plantar a rosinha-de-sol, é preciso seguir algumas regras básicas. Vamos conferir,

A espécie começou a ser estudada a muito tempo atrás, desde que os seus primeiros vestígios foram encontrados pela África. Faz parte da família Aizoaceae e está inserida na categoria de, cactos e suculentas..

Como a espécie é típica de países africanos, existem alguns climas onde a espécie pode ser facilmente cultivada, fazendo parte das regras para o plantio da mesma. Em alguns climas, ela se desenvolve melhor. São eles, equatorial, oceânico, subtropical, temperado e tropical.

A espécie pode alcançar diversos tamanhos, dependendo da sua variante e das formas diversas de cultivo, bem como clima para plantio. A espécie pode ter entre 0,1 a 03 m e aproximadamente menos. Para que cresça o máximo possível, o seu ciclo de vida perene deve ser respeitado, bem como a luminosidade em sol pleno.

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A rosinha-de-sol é uma espécie herbácea muito vistosa, com florescimento que chama bastante a atenção para uma prática ornamental. É uma suculenta bastante especial de hábito rasteiro, muito ramificada e que pode atingir outras alturas dependendo de toda essa ramagem própria da planta. Em uma forma de plantio mesclada, ela acaba se misturando umas com as outras.

Folhas
Suas folhas também pode ser bem aproveitadas para ornamentação, já que possui design único, com uma cor viva em verde escuro. As folhas são ovais e quase cordiformes, podendo se apresentar em tons de verde musgo ou verde-claro variegadas com uma coloração de branco, com funções muito paisagísticas.

Os ramos volumosos e numerosos apresentam a mesma cor das folhas, sendo bastante brilhantes para ornamentação.

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Flores
As flores da rosinha-de-sol são muito bonitas, muito coloridas e especialmente feitas para enfeite, já que possuem um design bastante interessante. Elas são pequenas e possuem muitas pétalas, finas, mas com tons bastante diversificados e que cercam do vermelho ao rosa vivo.

Nascem nas pontas dos ramos e vão se tornando mais longas conforme a espécie e a variante. A floração se assemelha a margaridas que podem até ser brancas de acordo com a sua variedade.

A floração pode ser muito maior em algumas épocas, especialmente na primavera. Elas ficam volumosas até o verão e podem durar até mesmo no inverno, por causa da sua floração casual. Por isso, ela é dita uma espécie bastante tolerante ao frio, além de ser uma excelente opção para cultivo em todo o país.

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O uso para ornamentação
A rosinha-de-sol pode ser usada na forma de forração, em canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, sendo eles grande sou pequenos, inclusive naqueles suspensos, em que a planta pode ficar pendente, enfeitando bem o jardim.

É uma espécie muito recomendada para os chamados jardins de pedras. Elas possuem a ótima capacidade de fechar bem o solo em que é plantada, impedindo o crescimento de ervas daninhas, que danificam muitas plantações.

Podem também formar grandes berços em vastos gramados, já que sua propagação acontece em uma velocidade alta, espalhando a ramagem por todo o espaço. Procure plantar a rosinha-de-sol em volta de espécies como palmeiras e cicadáceas.

A floração se estende durante o ano todo, por causa do seu ciclo de vida perene. As flores são muito atrativas para insetos como abelhas e borboletas, ajudando a enfeitar os jardins externos. É também uma planta que pode ser ingerida, se aproximando do espinafre em termos de sabor.

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Cultivo
Para plantar a rosinha-de-sol é preciso seguir algumas regras e saber qual a melhor forma de plantio. Em locais ensolarados e com solo em boas condições, a planta pode se desenvolver da melhor maneira possível.

No solo, é preciso colocar muita matéria orgânica, sendo os mesmos bastante arenosos. Já em solos mais compostos por argilas, Em solos argilosos para garantir seu cultivo eficiente, é preciso adicionar um composto orgânico composto por bastante areia e elementos mais secos, incluindo cascas semi-decompostas para finalizar a preparação para cultivo.

Preste atenção aos solos úmidos demais e altamente encharcados. Eles não servem para estas plantas.

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O canteiro para o plantio deverá ser bem preparado: Use o revolvimento de terra com pelo menos 15 cm de profundidade em uma cova bastante rica em matéria orgânica.  Adicione composto, a areia e cascas secas, se for muito necessário.

Outra características que não devem ser colocada para trás é que o espaçamento entre as covas ou as mudas deverá ser de mais ou menos 20 cm e no mínimo 15 cm. Isso deverá ser feito por a planta se propaga de forma muito rápida, se espalhando velozmente.

As regas deverão ser altamente reguladas e bastante equilibradas para evitar que o solo fique muito úmido. Depois, é preciso minimizar as mesmas, apenas para garantir o enraizamento inicial da espécie. É importante notar que a rosinha-de-sol se desenvolve melhor em solos secos.

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Propagação
A propagação das mudas também é uma etapa importante do seu cultivo. Para começar, é preciso utilizar a estaquia de ramos com pelo menos 3 ou 4 gemas de folhas e ramagem.

Elas podem ser colocadas em um recipiente com areia de construção não muito úmida. Esta umidade leve é necessária para que a emissão de raízes evite a perda da umidade da estaca.

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O cacto-azul é uma planta e escultural e exótica e tem grande valor como planta ornamental porque se apresenta estruturalmente de uma forma muito bonito e tem a cor azulada. Ele tem o porte ereto e arbustivo e pode chegar a 10 m de altura enquanto os seus ramos podem ter de diâmetro 11 cm.

O cacto azul faz parte da família Euphorbiaceae e sua origem é brasileira, o que significa que pode ser cultivado no nosso território. Para ornamentação pode ser usado em jardins com pedras e em conjuntos ou cultivado isoladamente. Porém, para que cresça bonito e forte deve ser plantada a meia sombra ou sol pleno. É uma planta que cresce lentamente. Não tolera o frio, pois o seu clima perfeito é o tropical seco.

O cultivo do Cacto-azul
O tipo ideal de substratos para o cultivo de cactos é em solo seco, arenoso e com muitas pedras. Por isso, para que ele cresça bonito é necessário criar um subsolo que retenha a água, que pode ser feito com: folhas para fazer um composto orgânico que devem ficar próximas ao solo mineral, cascalho, cascas de árvore, areia e cascas de árvores em decomposição.

Os cactos além disso, preferem solo com um alto teor de pH, aliás, bem superior ao exigido por outras plantas ornamentais. Estamos falando de algo em torno de 6 a 6,5, que pode ser conseguido com turfa. Porém, melhor ainda, é o conseguido com o húmus da minhoca que fica em torno de 7,0.

Os cactos possuem raízes enormes o que faz necessário que se prepare um solo bem profundo, com cerca de 15 cm mais ou menos, isso também garante a drenagem adequada tanto para as regas quanto para a chuva. Já, se o cultivo for dentro de vasos fundos, será necessário usar manta geotêxtil ou vaso brita, são modos de evitar que a terra fique compacta no furo da drenagem o que acarretaria encharcamento.

Além disso, é necessário antes de colocar o substrato, adicionar um pouco de areia, não abrindo mão de uma boa mistura para facilitar a drenagem e fertilizante para moderar o quanto a terra consegue reter a água.

Também é necessário usar adubo granulado para a cobertura da adubação e que não tenha muito nitrogênio na composição. Porém, esse produto fará com que o cacto cresça mais rápido, o que aparentemente pode ser uma vantagem, mas na verdade não é, porque ele perde os nutrientes. Por isso, é necessário compensar com a fórmula: 4-14-8.

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Reprodução de cactos por sementes
As sementes dos frutos dos cactos normalmente são pretas e o seu fruto é chamado de cereus, que é capaz de produzir várias delas ao mesmo tempo, estamos falando de centenas.

A melhor maneira de retirar a poupa do fruto para usá-la no cultivo é colocando na água, depois coe com um pano. Em seguida, as sementes devem ser lavadas e todo o resíduo de mucilagem retirado porque nele é que moram os fungos. Seque no sol e não se esqueça de retirar as fibras, que acabam sendo aderidas pela semente.

Você pode usar uma bandeja de semeadura, que pode ser comprada em qualquer loja que venda material de jardinagem ou se preferir, use uma caixa de fruta ou bacia plástica, só não pode esquecer de fazer os furos no fundo. Neste caso, a casca de arroz carbonizada serve como substrato.

Na hora de semear, distribua bem as sementes e de preferência cubra com um pouco de areia, que deve ser peneirada antecipadamente.

O tempo de germinação é de 30 a 45 dias, porém, pode acontecer desse tempo aumentar, isso dependerá do gênero de cactus foi escolhido para cultivo.

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Dicas:
* E não se esqueça, o melhor momento para semear o cactos é durante o verão.
* Não jogue água na sementeira.
* Se você colocar a bandeja onde estão as sementes sobre uma lâmina de água não será necessário regar. Claro, que isso só funciona se você escolher um substrato pequeno para sementeira.
* Quando a sua mistura for de areia e pó de coco, ela deverá ser de 5 e no máximo 6 centímetros. Quando o substrato é feito de areia pura, a altura passa para 4.
* A bandeja não deverá nunca ser mergulhada dentro d’água para evitar que cresçam fungos.
* Se você não tiver uma estufa para colocar a bandeja de sementes poderá usar uma cobertura de plástico, que serve para criar o clima úmido que a planta precisa para se desenvolver.
* Saiba que as plantas que são cultivadas através de sementes são melhor para aclimatação e mais rústicas.
* O cactos deve ficar na sementeira durante 3 a 4 semanas. Depois desse período deverá ser feita a adubação de cobertura e quando for tirar as mudas, muito cuidado, porque elas são muito frágeis.
* Depois dessa fase da retirada das mudas da sementeira, espera-se passar de 4 a 5 meses para fazer o transplante delas para os vasos permanentes. Esses vasos, de preferência, devem ter a boca bem larga, como se fossem grandes bacias, onde é possível cultivar em grupos.
* Caso você tenha optado por fazer o cultivo do cacto em viveiro é melhor para evitar o problema, chuvas fortes, que com certeza, danificam as plantas quando estas não estão bem amparadas.

Outra dica para quem é jardineiro de primeira viagem é usar uma tela fina, dessas colocadas para evitar os mosquitos, bem em cima de cada um dos vasos com os cactos. Já quem pretende cultivar a planta para comercializá-la, é aconselhável deixá-las no mesmo vaso pelo menos até o segundo ano de semeadura.

De todos os gêneros de cactos, o cereus é o que tem o crescimento mais rápido, por isso, todas as instruções relatadas acima devem ser desconsideradas, porque os períodos serão muito menores.

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Temperatura ideal para se cultivar os cactos
Não é novidade para ninguém dizer que os cactos gostam mesmo é de calor.  Se você vive em regiões onde o frio é mais intenso, certamente terá um grande problema durante o inverno.

Porém, não quer dizer que as temperaturas alternadas sejam um problema. Em lugares que fazem calor de dia e frio a noite, o cultivo é sem problemas.

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Herbácea perene, suculenta de altura até 0,30 m, da família Crassulaceae e originária da África do Sul. Desenvolve folhagem densa, ocupando cada muda cerca de 0,50 m de espaço.

As folhas são suculentas ovais na cor verde, tornando-se avermelhadas durante a estação mais fria. As flores são pequenas na cor creme, surgindo do verão ao outono e constituem uma atração a mais no jardim.

Pode ser cultivada em regiões de clima ameno a quente, pois é planta sensível ao frio e à geadas.

Como plantar a Crassula pubescens
Planta adequada para jardins rochosos, onde cobre bem o solo e poderá ser colocada junto a outras de mesma característica.

Aprecia o sol, embora em climas mais tropicais seja conveniente cultivar em local com sombras à tarde.

O substrato de cultivo deverá ser bem particulado, visando boa drenagem e o pH levemente alcalino.

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Misturar num balde areia grossa de construção e húmus de minhoca em partes iguais, mais folhas secas e raminhos particulados oriundos de podas.

Plantar abrindo cova pouco maior que o torrão, colocando a mistura e acomodando a muda, aconchegando a terra e apertando para fixar. Regar após a conclusão.

As regas de manutenção deverão ser espaçadas para evitar apodrecimentos da muda.

Para fazer forrações com a planta usar espaçamento de 22 a 30 cm entre mudas, desencontrando as fileiras.

Adubações anuais de inverno ou na estação das chuvas com o mesmo substrato usado para plantio, colocado com cuidado ao redor da muda, evitando que cubra as folhas mais basais.

Poderá ser cultivada em vasos com o mesmo substrato usado para plantio.

crássula

Mudas e propagação: A propagação é feita por estaquia de raminhos ou pelas folhas suculentas.

Corte da planta matriz, deixe sobre jornal à sombra para selar o corte.

Enterre parcialmente em areia grossa, mantendo este substrato úmido e o recipiente em cultivo protegido do sol e das chuvas.

Após o enraizamento, plante depois em recipiente com o mesmo substrato usado para cultivo.

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Plantas suculentas são plantas que possuem a raiz, o talo e as folhas (ou um deles) mais grossas, de forma que permite o armazenamento de água em maior quantidade que as plantas normais. Esse tipo de adaptação permite que essas plantas reservem uma quantidade de líquido que é essencial para a sua sobrevivência em épocas mais secas.

Um dos exemplos mais conhecidos desse tipo de planta são os cactos, eles possuem o talo mais grosso com uma capa de tecido de parênquima que lhes permite uma grande quantidade de reserva de água, já que o ambiente natural dessas plantas é completamente seco.

Esse tipo de adaptação das suculentas lhes permite colonizar ambientes mais difíceis de adaptar, onde até os herbívoros são escassos. São plantas pubescentes que permitem a captação de umidade através de pequenos “pelos” que retém orvalho.

Possuem superfícies reduzidas também para aumentar ainda mais a retenção de umidade. Limitam também o tamanho e o crescimento dos ramos e o próprio comprimento da planta, esse tipo de adaptação reduz o processo de perda de água através da evaporação.

Algumas espécies de plantas suculentas, assim como os cactos, reduzem duas folhas em espinhos, o que é muito útil, tanto para a retenção de água quanto para defender a planta de predadores. A fotossíntese dessas plantas é realizada pelo próprio talo onde o líquido retido é armazenado.

Existem milhares de espécies de plantas suculentas, de várias famílias diferentes, como: Aizoáceas, Cactáceas e as Crassuláceas entre outras.

Haworthia retusa

Como cultivar plantas suculentas
Várias espécies de plantas suculentas se adaptam bem em ambientes fechados, em vasos e dentro de casa.

As Crássulas preferem ambientes ou lugares onde a luminosidade natural seja contínua, já as Haworthias preferem claridade mais fraca. Aloes e Gasterias ficam mais em meia sombra, enquanto que plantas pendentes como a Ceropegias e Hoyas ficam bem adaptadas em ambientes fechados. Echeverias e Rosularias devem ficar expostas ao sol pelo menos 4 horas por dia.

Cuidados
Alguns cuidados devem ser tomados para cultivar plantas suculentas em vasos:
* Garanta que o vaso tenha tamanho o suficiente para acomodar a planta, assim como suas raízes e com folga. As raízes precisam de bastante espaço para se desenvolver;

* Algumas espécies permitem serem cultivadas no mesmo vaso. Mas procure agrupar apenas as espécies que tenham as mesmas necessidades, tanto de sol quanto de substrato. Observe também para que as plantas que ficarem mais altas não sombreiem as plantas menores;

* Podem ser plantadas tanto em vasos de cera quanto em vasos de plástico, sendo que este último vai precisar de um número menor de regas. Permanece mais tempo úmido já que o vaso de cerâmica absorve mais água também;

* – Alguns tipos de adubos são melhores para esse tipo de planta, procure saber quais têm uma maior capacidade de absorção por elas;

* Use substratos que sejam bem drenados. Existem algumas recomendações para escolher. O correto seria encontrar os que dêem melhores resultados, e isso você descobre testando nas mudinhas mesmo.

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Sugestão de substrato para plantar plantas suculentas
Utilize 1 parte de terra, 2 partes de areia de preferência grossa, 1 parte de terra vermelha, 1 parte de húmus (de minhoca), mais um parte de areia grossa e, por último, carvão vegetal, 1 parte também.

As regas devem ser feitas uma vez na semana durante períodos e estações mais quentes em maior quantidade e de quinze em quinze dias no inverno. A quantidade de rega você perceberá com o tempo, caso sua planta comece a murchar, aumente aos poucos a quantidade de água, e caso perceba que as folhas perto da base estão apodrecendo, diminua a quantidade de água.

Adubo demais também pode prejudicar a sua planta. O excesso de certos tipos de nutrientes faz com que as plantas cresçam demais e fiquem muito suculentas. Esse tipo de situação faz com que a sua planta fique comprida e fina, começam então a abrir as pontas que facilita o aparecimento de doenças.

kalanchoe

Curiosidades mportantes:
* Luminosidade:
As plantas suculentas gostam de bastante luminosidade e se inclinam facilmente para encontrar o melhor ângulo. Portanto, vire os seus vasos de tempos em tempos para que a planta receba luz em todas as suas partes.

* Solo: 50% de terra vegetal ou barro e 50% de areia permitem uma excelente drenagem para que a planta consiga reter o suficiente de água para sua sobrevivência, sem que isso faça apodrecer as suas raízes.

* Água: Regue suas plantas 1 ou 2 vezes durante o mês, até que escorra água pelo fundo do vasinho.

* Temperatura: Essas espécies detestam temperaturas muito frias ou geadas. Mas algumas deles suportam bem uma variação muito grande de temperatura.

* Vasos: O vaso deve ter o tamanho ideal que dê bastante espaço para o desenvolvimento e acomodação das raízes.

* Replantio: Só é aconselhado caso esteja passando a planta do jardim para uma bandeja ou vaso. Após fazer o replantio, com muito cuidado cubra a terra com pedras e pronto.

* Ventilação e umidade: A ventilação é importante apenas para plantas que estejam sendo cultivadas ao ar livre.

* Adubação: É indicado fazer a adubação de 3 em 3 meses, mas durante os meses de inverno é melhor suspender.

* Reprodução: A maioria das suculentas se multiplica por estaquias das próprias folhas. Em espécies como as Crassulas e Echeverias, as folhas se destacam facilmente do caule, e esse já um modo prático e fácil de propagação da planta que terá excelentes resultados.

Kalanchoe blossfeldiana

Sempre quando vamos cultivar algum tipo de planta diferente é importante estudar e pesquisar um pouco para conhecer como a planta se reproduz, como ela brota e várias outras informações também são importantes para saber como regar, como adubar, etc.

Conhecimento nunca é demais, e sabendo a que tipo de ambiente sua planta é natural, dá pra criar, ou pelo menos se aproximar ao máximo, o ambiente onde ela será cultivada, assim você economiza tempo, dinheiro, sua planta se desenvolve melhor, você também vai ter bem menos mão de obra.

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