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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

Crassula ovata

A planta-jade é uma espécie suculenta, pertencente à família Crassulaceae e originária da África do Sul. É uma planta perene, com folhagem e florescimento ornamentais.

Ela é uma das suculentas mais fáceis de cultivar, tanto para jardineiros iniciantes como para aqueles de final de semana. Seu caule é ramificado, verde e suculento quando jovem, e vai gradativamente lignificando, adquirindo uma tonalidade parda.

Os ramos e o caule são robustos, curtos e retorcidos, conferindo à planta um aspecto envelhecido. As folhas são ovaladas a elípticas, opostas, suculentas e de uma bela cor verde-jade.

Sob sol pleno, algumas variedades desenvolvem margens avermelhadas, enquanto outras adquirem tonalidades amarelas, laranjas ou vermelhas em toda a folha. Floresce no inverno e primavera, despontando inflorescências terminais, com numerosas flores estreladas, perfumadas, de cor branca ou rosa.

Crassula ovata 'Gollum'Crassula ovata ‘Gollun’

Crassula ovata ‘Hobbit’Crassula ovata ‘Hobbit’

Os frutos que se seguem são do tipo cápsula, com pequenas e numerosas sementes. Há diferentes cultivares da planta-jade, as mais populares atualmente são a ‘Gollun’, de folhas modificadas que lembram velas – alguns poderiam dizer que lembram as orelhas do Shrek, e a ‘Hobbit’, com folhas curvas e alongadas, semelhantes a orelhas de coelho ou colheres. Ocorrem ainda formas de folhas variegadas de branco ou amarelo.

Quando plantada em vasos, a planta-jade torna-se uma árvore em miniatura, formando um bonsai praticamente natural. No entanto, nesta espécie é um tanto difícil modificar a posição dos ramos, que quebram-se com facilidade.

Ela pode ornamentar tanto ambientes internos como externos, pois se adapta a uma grande variação de luminosidade. Tenha cuidado, no entanto, de expor gradativamente uma planta que estava na sombra ao sol, para não provocar queimaduras nas folhas. No jardim, adapta-se bem a locais bem drenados, podendo formar renques formais ou informais, topiarias, ou grupos com outras plantas.

Crassula ovata_1

É uma espécie de escolha para jardins de inspiração desértica, combinando com outras suculentas e cactáceas.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno, meia sombra ou luz difusa, em solo arenoso, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos esparsos e regulares. Não tolera encharcamentos, o que provoca um rápido apodrecimento do sistema radicular e da base do caule.

Por este motivo, jamais deixar um pratinho sob o vaso da planta e reduzir consideravelmente as regas no inverno. Resistente a curtos períodos de estiagem. Adapta-se bem às regiões litorâneas.

É uma planta tolerante ao frio e os ventos, mas deve ser protegida de geadas durante a floração. Necessita adubação leve. O florescimento só ocorre em plantas expostas à luz direta do sol.

Sua multiplicação é feita facilmente por estaquia de ramos ou folhas, que devem ser postos a cicatrizar à sombra antes de colocar no substrato.

casinha na chuva

cacto-candelabro

O cacto-candelabro é uma planta originária de África do Sul e se insere na categoria de plantas suculentas. É uma planta muito bonita, vigorosa e resistente a pragas de insetos.

Quando plantada diretamente no solo, pode chegar a dez metros de altura. O nome deriva do formato das suas ramificações que, em formato de braços, apresentam o aspecto de um candelabro, sendo também conhecida por árvore-candelabro. Quando cultivado de forma correta, o cacto candelabro pode chegar a atingir 12 m de altura.

Se cultivar cacto candelabro em seu jardim, você terá uma planta com períodos maiores de florescimentos que as comuns – pode levar até dois anos para acontecer uma floração inteira. Em alguns casos isso pode ser bom: se você tiver uma planta dessas no seu jardim, terá flores, folhas e frutos aparecendo todo o ano.

Essa planta é típica de climas semi-áridos, mas pode ser cultivada em locais de clima equatorial, tropical e subtropical. Pode ser plantada tanto em canteiros como em jardim, principalmente jardins de pedra.

Euphorbia Ingens

No entanto, também pode ser plantada de forma isolada em vasos grandes, mesclada com outras plantas suculentas e cactos, em ambientes externos ou internos.

Se optar por plantar em interior, prefira um espaço bem arejado e mantenha regas regulares de meio litro para cada um (com intervalos de um mês, no máximo).

É uma espécie que cresce muito, por isso tome atenção na hora de escolher o vaso para o plantio para evitar lugares que não suportem o seu tamanho e o seu peso. Se a altura prejudicar o desenvolvimento do cacto, pode sempre podá-lo.

Se o cultivo acontecer em locais exteriores com muita chuva, regue apenas quando existe um período de 30 dias de estiagem. Não deixe água parada na região da planta (dica importante apenas para regiões chuvosas).

O solo do cacto-candelabro deve ser bem fértil e drenável, como o solo de qualquer planta suculenta. Esta espécie não gosta de água acumulada ao seu redor, por isso prefira um solo bem absorvente. A multiplicação deve ser feita com estacas removidas quando a planta chegar à fase adulta.

Euphorbia_ingens_2-

Se plantar em interior, evite deixar a planta em locais escuros ou ela não tolerará bem a falta de sol. Essa espécie apodrece com muita facilidade e é muito raro recuperar depois de sofrer esse problema. Apesar de ter todas as características de um cacto – planta de clima seco e quente – o candelabro consegue resistir a intervalos pequenos de climas frios.

Quando plantar cacto candelabro, tome muitos cuidados pois essa planta possui uma substância tóxica que pode afetar humanos e animais. A intoxicação dessa planta só acontece se for consumida e não com um simples contato com a pele.

Se decidir plantá-lo dentro de casa, tome atenção para não o deixar ao alcance de crianças e animais. Evite que, por algum incidente, acabem consumindo a planta e se intoxicando. Se plantar em local exterior, procure ver se existem animais que possam se alimentar desse tipo de planta para evitar a sua intoxicação também.

Caso a intoxicação aconteça, leve a pessoa intoxicada a um hospital com atendimento urgente para que bloqueiem a ação da planta.

No caso de animais, leve o seu pet ao veterinário imediatamente. leve consigo uma amostra da planta consumida para que o atendimento seja mais direcionado para o problema e o bloqueio da intoxicação seja facilitado.

lago_

mix de suculentas

Suculentas é um enorme grupo de plantas, de diferentes famílias, que têm a facilidade de reterem água em seus tecidos, seja na forma de seiva, látex ou mucilagem. Assim, essas plantas conseguem viver e se reproduzir em situações de penúria hídrica.

Originárias em sua maioria de ambientes desérticos, onde predomina o clima árido e as altas temperaturas, elas desenvolveram características especiais para que pudessem se adaptar.

Algumas têm uma espécie de “pêlo” nas folhas, outras uma camada de cera, ambas as coberturas previnem a perda de água armazenada nas seguintes estruturas: folhas, caules, ou ainda nos troncos e raízes.

A capacidade de armazenar água e a grande resistência faz com que elas exijam pouquíssima manutenção. Geralmente basta um substrato bem drenado, no mínimo 4 horas diárias de sol e um bom regime de regas.

Impossível não se apaixonar por elas! Fofinhas e com maravilhosas formas e cores, elas são as queridinhas do mundo das plantas. Muitas espécies de suculentas adaptam-se bem em ambientes fechados.

Sedum morganianum

Alguns cuidados ao manter plantas suculentas em vasos:
1 – Certifique-se que o vaso tem tamanho suficiente para acomodar as raízes com folga. Raízes precisam de espaço para desenvolver-se;

2 – Várias espécies de suculentas podem ser agrupadas em um único vaso. Tome cuidado de colocar juntas apenas as espécies com as mesmas necessidades de solo, água e sol. Cuide também para que plantas mais altas não façam sombra em plantas pequenas.

Para tê-las em casa por um bom tempo, basta seguir estas dicas:
* Sua suculenta pode ser plantada tanto no vaso plástico como no de cerâmica, mas tenha sempre em mente que o plástico vai exigir um número menor de regas, pois ele não absorve a água como o de cerâmica, e consequentemente, permanece mais tempo molhado.

* Aumente o aproveitamento dos adubos colocados no solo, principalmente os NPK, pois as plantas terão maior capacidade de absorção.

* Use um substrato bem drenado. Existem muitas recomendações de substrato, você pode encontrar uma que dê melhores resultados. Para isso teste em casa com suas mudinhas.

Albuca spiralis

Sugestão de substrato
1 parte de terra vegetal; 2 partes de areia grossa; 1 parte de terra vermelha; 1 parte de húmus de minhoca; 1 parte de areia grossa e 1 parte de carvão vegetal moído

As regas devem ser cuidadosas, uma vez por semana no verão, de maneira abundante, e uma vez a cada quinze dias no inverno.

Não use pulverizadores para não formar um ambiente úmido em torno das plantas. Essa é só uma sugestão – você descobre a medida – se perceber que suas plantas estão murchando, aumente gradativamente a quantidade de água, caso as folhas da base começarem a apodrecer, diminua.

História - Origens
Provenientes de regiões de bastante calor, as suculentas são espécimes ideais para ambientes de sol forte e pouca água, pois absorvem e armazenam quase toda a água que conseguem extrair do meio.

Encontram-se vários exemplares na África, Madagascar, desertos e regiões semi-áridas, como o cerrado brasileiro. Facilmente adaptáveis, são encontradas hoje em dia em barracas de hortos em grandes cidades.

Algumas Agaves e Crássulas podem alcançar tamanhos realmente grandes. Algumas espécies de Crássulas podem alcançar 3 m de altura.

crássula ovata

Cuidados
Muitas espécies de suculentas adaptam-se bem em ambientes fechados.
Crássulas mantêm-se bem perto de janelas com sol constante (norte), enquanto Haworthias preferem sol mais fraco (janelas voltadas para o sul). Aloes e Gasterias podem manter-se à meia-sombra.

Plantas pendentes, como Ceropegias e Hoyas também se adaptam bem a ambientes internos. Echeverias e Rosularias também preferem janelas com pelo menos 4 horas de sol.

Fora de casa – Muitas suculentas preferem ambientes externos. Podem suportar bem geadas, no entanto, aconselha-se protegê-las de temperaturas menores que 5ºC.
Crássulas desenvolvem-se bem ao ar livre, mas não toleram geadas fortes.

Gasterias, Aloes e Haworthias preferem locais sombreados. Algumas espécies de pequeno porte (algumas echeverias e crassulas) não gostam do ambiente externo e precisam da proteção de um local fechado.

Haworthia

Luminosidade: As suculentas procuram as fontes de maior luminosidade e tendem a inclinar-se. Deve-se girar de tempos em tempos o vaso ou bandeja onde elas se encontram.

Solo
50% areia, 50% barro ou terra vegetal. O solo deve permitir uma drenagem suficiente para não reter a água e consequentemente afogar as raízes capilares.

Água
Uma coisa é certa: se você quer que suas suculentas mantenham o tamanho diminuto, evite ficar regando suas plantas. Elas acabam ficando inchadas. Molhe apenas 1 ou 2 vezes ao mês, sempre deixando vazar pelo fundo do vasinho.

Temperatura
Algumas espécies suportam variações entre 5° C a 80° C, entretanto a maioria delas detesta geadas e temperaturas abaixo de 5° C.

Vasos

Certifique-se que o vaso tem tamanho suficiente para acomodar as raízes com folga. V árias espécies de suculentas podem ser agrupadas em um único vaso. Tome o cuidado de colocar juntas apenas as espécies com as mesmas necessidades de solo, água e sol. Cuide também para que plantas mais altas não façam sombra em plantas pequenas.

Replantio
Só o faça caso deseje um jardim em bandeja, colocando algumas espécies de tamanhos, necessidades e cores que combinem. Cubra com pedrinhas brancas a terra e pronto.

Ventilação e umidade
Uma boa ventilação é importante apenas para espécies que possam ser cultivadas ao ar livre.

Adubação
As suculentas podem ser adubadas de três em três meses, suspendendo durante o inverno.

Echeveria elegans

Reprodução por estaquia de folhas
Muitas suculentas podem ser multiplicadas por estaquia de folhas, como Crassulas e Echeverias. Se a folha destacar com facilidade do caule, é provável que este método de propagação terá bons resultados.

Esta é a maneira mais rápida e fácil de obter filhotes de rosetas.
* Escolha folhas maduras e saudáveis. Destaque-as com cuidado na junção com o caule e deixe-as em repouso por um ou dois dias.
* Você pode aguardar até que apareçam raízes e pequenas folhas no local de junção da folha com o caule para então plantá-la. Aguarde que as raízes estejam firmes e as novas folhas bem desenvolvidas antes de remover a folha-mãe.
* Outra maneira de induzir o aparecimento da muda é colocar as folhas (com o local de junção para baixo) em um vaso com terra e umedecer o solo ocasionalmente.

Reprodução por estaquias de Galhos
Caso a planta tenha caule lenhoso, é possível fazer a muda a partir de galhos.
* Escolha um galho saudável e com folhas novas. Corte o galho com estilete afiado e limpo.
* Elimine as folhas maiores ou corte-as ao meio. Espere um ou dois dias para que o local do corte fique seco.
* Você pode estimular o aparecimento de raízes aplicando hormônio de enraizamento no local do corte e então plantar o galho, ou aguardar o surgimento natural de raízes em alguns dias.

Haworthia cooperi var. truncata

Filhotes
Algumas suculentas, como a “rosa-de-pedra” produz “filhotes” logo abaixo de suas folhas, junto à planta, de maneira que basta retirar estas pequenas mudas e plantá-las em local definitivo.

Um mini jardim é a reprodução de uma paisagem em miniatura. Usando-se cactos e suculentas cria-se a miniatura de uma paisagem de deserto. Um dos segredos de um arranjo bem executado é o equilíbrio visual.

Tudo começa com a vontade de criar um mini jardim. No carinho ao manusear plantas delicadas como suculentas. No cuidado na escolha das mudas, da peça a ser usada como vaso e dos acabamentos.

Echeveria

Equipamentos e materiais necessários
Vaso raso de terracota, cerâmica ou qualquer material de tamanho adequado para a montagem de um mini jardim;
Suculentas, cactos, liliáceas, crassuláceas ou euforbiáceas;
Manta Bidim ou tela plástica;
Substratos, areia, argila expandida, brita nº 0 ou tijolitos;
Colheres de jardinagem (pequena e média);
Pedras ornamentais;
Forração do seu agrado (pedriscos coloridos, seixos, pedras roladas, cascalhos) Borrifador;
Trincha ou pincel;
Luvas e avental;
Plástico ou jornal para forrar a mesa ou bancada de trabalho.

Crassula capitella

Montagem
1. Forre o fundo do vaso com a manta Bidim para impedir que o substrato escorra durante as regas. Em seguida, coloque aproximadamente 3 cm de tijolito ou brita e uma camada fina de areia para drenagem. Se necessário reduza o furo do vaso com cacos ou pedras;
2. Coloque um pouco de substrato, lembrando que iremos usar um pouco do torrão das plantas;
3. Com as plantas ainda nos vasos faça um projeto organizando as plantas e as pedras decorativas, de forma que uma não atrapalhe a visão da outra. O ideal é que a disposição das plantas permita a visão de qualquer ângulo do vaso, formando novas paisagens. Utilize sua sensibilidade e não se esqueça dos conceitos de harmonia, equilíbrio e proporção;
4. Faça uma limpeza das mudas (eliminação de folhas mortas ou danificadas e excesso de raízes);
5. Depois de plantar os componentes do arranjo, salpique o substrato delicadamente ao redor das raízes, utilize a colher pequena para firmar as raízes e o substrato em volta das mudas;
6. Coloque uma camada de areia e logo em seguida use a forração que mais lhe agradar, se quiser utilize outros elementos decorativos como pedras, enfeites e miniaturas;
7. Limpe as plantas com a trincha ou pincel, regue levemente utilizando o borrifador e faça a limpeza do vaso;
8. Deixar em lugar protegido e à meia sombra por 1 dia.
A maioria das casas especializadas em artigos de jardinagem vende todos os materiais, inclusive pedras, seixos e cascalhos, para montar e decorar mini jardins.

Crassula congesta

Cuidados
1. Suculentas são plantas que devido ao acúmulo de água em seus tecidos (caules e folhas) têm a aparência de “gordinhas”. Como os cactos são, geralmente, originárias de regiões com irrigação escassa e adaptadas a esta condição;
2. Deixe o mini jardim em local que receba de 3 a 4 horas diárias de sol. Você pode deixá-lo dentro de casa por um certo período e levá-lo novamente para um local onde receba mais luz;
3. Deve ser regado uma vez por semana no inverno e de 4 em 4 dias no verão; não utilize pratos ou recipientes que armazenem água; a umidade em excesso pode causar apodrecimento das plantas ou doenças que são difíceis de curar;
4. O uso de um bom substrato no plantio reduz a necessidade de adubação. Se achar necessário faça a adubação foliar de acordo com as instruções do fabricante do produto e sempre pela manhã;
5. A troca de vaso ou substrato deve ser feita preferencialmente no início de setembro. Normalmente é realizada uma vez por ano, ou quando você julgar necessário, para trocar o vaso, por excesso de mudas ou desgaste do substrato utilizado.

descanso

Kalanchoe

O gênero de plantas conhecido como kalanchoe é composto por plantas do tipo suculentas e que pertencem a família Crassulaceae. São plantas de origem africana que são bastante conhecidas como flor da fortuna ou kalandiva. No Brasil essas plantas são conhecidas ainda como eoirama-branca, erva-da-costa, coerana, folha-de-costa, saião ou folha-da-fortuna.

É uma das flores ornamentais mais belas que se pode ter em seu jardim. A fim de criar um jardim agradável e que possua uma planta que agregue beleza estética ao plano dado ao ambiente, é importante que o cultivo seja adequado e condizente com as necessidades que o vegetal necessita.

Para isso, os conhecimentos do cultivo da kalanchoe devem ser dominados e executados, especialmente no que se refere ao florescimento. Caso a planta perca suas flores, ela perderá o seu valor ornamental. Nesse post algumas dicas de como reflorescer o kalanchoe, aplicando as melhores técnicas de jardinagem para que seu jardim seja um sucesso.

Kalanchoe_blossfeldiana

Como fazer kalanchoe reflorescer
A kalanchoe necessita de alguns cuidados básicos na hora de seu cultivo. A primeira coisa que deve se fazer é a poda constante da planta, para que ela não desperdice os seus nutrientes que iriam para a reprodução das flores no crescimento de seu corpo.

Reprodução da kalanchoe
Para acelerar a reprodução da kalanchoe, lhe dando mais flores, é necessário que você alcance um equilíbrio importante na hora de cultivá-la.

Para garantir a reprodução da planta, é importantíssimo que você a regue a cada dez dias o vaso e também que mensalmente faça sua nutrição com o adubo fertilizante NPK 20-20-20, preferencialmente orgânico e que possua qualidade para abastecer a kalanchoe de nutrientes para que ela tenha um bom florescimento e uma boa reprodução. É através da adubação da planta que vem os principais incentivos naturais à floração

Outros processos importantes para a floração têm como base a simulação da noite durante 14h do dia, a exposição direta a luz do sol. Também nunca a deixa exposta à temperaturas que fiquem abaixo dos 10ºC e acima dos 35º.

Essa é uma planta que é acostumada com temperaturas médias e não suporta frio ou calor excessivo, devido a sua sensibilidade no trato.

Kalanchoe-1

Poda
Uma das partes mais importantes do cultivo da kalanchoe é que se pode seu corpo, especialmente as partes da planta que estão secas ou mortas, pois essas absorvem nutrientes e danificam o crescimento dela.

Também não deixe que a planta acabe crescendo demais porque se não você pode perder os nutrientes que iriam para as flores para seu crescimento. Se estiver a kalanchoe apodrecendo, pode tudo que seja possível, exceto o caule central, pois se não a planta morrerá de qualquer maneira.

Outros cuidados
Não deixe a kalanchoe exposta a chuva por muito tempo, pois a acidez da chuva pode acabar maltratando as flores.

Utilize pesticidas orgânicos e preferencialmente naturais para retirar fungos e pestes, e caso não funcione, pode as regiões da planta que estão sendo afetada pelos males das pestes. Se as plantas não forem devidamente cuidadas e caso sua saúde não esteja no ápice, seu florescimento, comum do início do inverno até o final da primavera.

kalanchoe-blossfeldiana

Como fazer mudas de kalanchoe
Para fazer mudas de kalanchoe, o processo e bastante simples. Para uma planta saudável, basta que você tenha uma planta já crescida e florescida.

Posteriormente, você deve retirar uma estaca dessa planta já crescida, com tamanho de cerca de cinco centímetros. Retire da base dessa muda algumas folhas e deixe-as secar por três das.

Após esse período, plante a estaca em um potinho de hormônio enraizador, produto que você pode encontrar em qualquer floricultura. Após a estaca criar raiz, basta colocá-la no solo.

Durante duas ou três semanas, é importante que você coloque um saco plástico em cima da kalanchoe para simular um ambiente extremamente úmido, regando com frequência. Abra alguns buracos por cima do saco para manter a oxigenação e aguarde o florescimento com sucesso da sua kalanchoe.

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