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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

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Nome comum: Murta.
Nome científico: Myrtus communis.
Família: Mirtáceas.
Origem: Planta típica no litoral da Europa mediterrânica.
Solo: Areia e composto ácido em partes iguais.
Clima: Exposição solar. Proteger do sol do meio-dia no Verão
Reenvazar: Primavera.
Adubação: Usar fertilizante equilibrado de intensidade média.
Água: Normal no Verão. Diminuir no Inverno.
Multiplicação: Sementes, estaca semi-lenhosa no Verão.
Floresce: Sim.
Frutifica: Sim.

É um arbusto que se utiliza especialmente para a formação de grupos, associado a outros de características e qualidades diferentes, apesar de também se poder usar como elemento isolado e em alguns casos como sebes; é muito interessante como arbusto para jardins ou terraços por ser perene e perfumado, além de não crescer muito, visto geralmente não ultrapassar os 3 m de altura. Ideal para Bonsai, é uma espécie que se encontra em vias de extinção.

Características: A murta é cultivada há milhares de anos como planta ornamental, pois é não só uma planta bonita como fácil de cultivar. Dá-se bem numa sala bem iluminada e fresca e é uma planta atraente durante todo o ano. Este arbusto sempre verde tem folhas ovadas pequenas, brilhantes e perfumadas e suas flores brancas, cheias de pequenos estames, nascem em profusão de Junho a Setembro. No Outono dá pequenas bagas roxas. A folhagem pode ser podada e conduzida em qualquer altura do ano. Se não for aparada atingirá cerca de 60 cm de altura e pode ser colocada no exterior durante os meses de Verão.

Identificação: Caule muito ramificado; folhas persistentes, coriáceas, brilhantes, opostas 2 a 2, raramente 3 a 3, lanceoladas, inteiras, subsésseis; flores brancas (Maio – Julho), penduculadas, solitárias na axila da folha, 5 pétalas e 5 sépalas, estames numerosos e compridos, estilete saliente; baga negra. Cheiro aromático, apimentado (flores); sabor desagradável e resinoso (bagas).

Temperatura: Ambiente fresco ou temperado, não inferior a 4ºC no Inverno.

Localização de Verão: No exterior, exposta ao sol ou com sombra parcial. Deve proteger-se do sol quente do meio-dia. No interior, com boa iluminação perto de uma janela, mas não diretamente exposta ao sol forte através de uma vidraça.

Localização de Inverno: Num jardim de Inverno fresco, ou numa sala fria, onde a temperatura esteja permanentemente entre os 5 e os 10ºC, para induzir ao estado letárgico.

Luz: Exposição luminosa com alguma luz solar direta.

Rega: Regar regularmente da Primavera ao Outono, mas não deixe o solo ficar sistematicamente saturado. Reduzir a rega no Inverno. Deve-se empregar água macia.

Umidade-ambiente: Pulverizar as folhas regularmente.

Adubo: Alimente durante a estação de crescimento, com um bom fertilizante equilibrado de intensidade média.

Transplante: Cada dois anos. Utilize um composto ácido, peneire o solo para retirar partículas finas e misture 50/50 com areia. Transplantar na Primavera

Aramação: No período letárgico.

Poda: Pode os ramos durante o período letárgico. Desbaste os rebentos para manter a forma durante o Verão e corte quaisquer botões adventícios indesejados, antes que estes abram.

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Família: Fabaceae (Leguminosae)
Subfamília: Caesalpinioideae
Nome Científico: Amherstia nobilis Wallich
Nome Comum: Orgulho-da-Índia, pride of Burma, orchid tree, queen-of-flowering-tree.
Origem: Burma (Myanmar) e Índia.
Curiosidade: Conhecida mundialmente como a “Rainha das Árvores”. O nome científico homenageia a Sra. Amherst, como faisão da senhora Amherst.
Descrição: Árvore com altura de 4 a 12 m. Inflorescência pendente com brácteas vermelhas em racemos longos. Flores com cálice vermelho e corola com 3 pétalas vermelhas manchadas de amarelo, sendo duas alas e um estandarte, lembrando orquídeas. Estames longos. Folhas Compostas. Vagem verde clara com manchas vermelhas nas laterais.
Adaptação: Cresce a pleno sol em regiões de clima sub-tropical e tropical. Tem necessidades médias em água. Requer solo rico em matéria orgânica e bem drenado. Planta atrativa a abelhas, borboletas e pássaros.
Uso: Cultivada nos trópicos úmidos como ornamental.

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É impossível passar por eles sem notá-los. Chamam a atenção de longe. O colorido é todo especial. Dependendo da época, é uma cor que expõe sua beleza. Parece uma pintura – embora sua paisagem seja fonte de inspiração para muitos artistas plásticos. Mas as árvores vistas pelas cidades brasileiras são reais. E mesmo que estejam numa vegetação distante, pesada e sem cor, os ipês convidam para a contemplação. Nesta época do ano, o espetáculo fica por conta das flores amarelas.

Os ipês garantem um colorido à estação que muitos consideram triste. O inverno brasileiro é privilegiado. Afinal, é cheio de vida e alegria. Basta observar o florido. Na Europa, não. O frio é anunciado pela coloração amarela e queda das folhas. Quando isso ocorre é sinal da chegada do inverno. No Brasil, a divisão de tempo é observada pelas flores.
Os ipês são árvores ornamentais, quando apresentam suas flores, é um encantamento só.

Altura – A florada do ipê roxo de bola ficou para trás. Agora é a época do amarelo cascudo. Depois vêm outras cores – branco, por exemplo. Como o outono apresentou temperaturas mais altas, a florada foi antecipada. Pelo menos neste ano. Se para o homem a estiagem é algo prejudicial, para os ipês, não. A falta de água melhora o florescimento. Os ipês perdem as folhas para que possam florescer.

O ipê, além de chamar a atenção pela sua beleza, pode ser plantado em vias públicas. É que ele não provoca rachaduras nas calçadas, embora tenha um porte grande. O roxo varia de oito a doze metros de altura e o amarelo, de quatro a dez metros. Mas nem os ipês menores – aqueles que ainda não se desenvolveram por completo – deixam de dar um toque bonito ao inverno.

Dica
Para estimular o crescimento dos Ipês já plantados (amarelo, roxo, branco ou rosa), Faça uma adubação mineral na área de proteção junto a copa com 200 g de NPK 10-10-10 a cada 40 dias por, pelo menos dois anos.
Para mudas novas, prefira adubar a cova onde a árvore será cultivada antes do plantio com NPK 4-14-08, acrescido de 200 g de calcário, 50 g de superfosfato, além de esterco bovino e terá vegetal.
Dessa maneira, a muda já cresce vigorosa. Em geral, os Ipês atingem porte que varia de 7 a 20 m de altura, dependendo da variedade. Mas esse porte final demora cerca de 20 anos.

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Nome Científico: Annorrhops Ritchiena
Família: Arecaceae
Clima: Tolerante à temperaturas extremas

Espécie nativa do Oriente médio, mais precisamente do Paquistão e Afeganistão, é extremamente resistente, sobrevive a quase nenhuma água e ao mesmo tempo suporta temperaturas abaixo de 0ºC e ventos intensos.

Palmeira de folhagem com coloração prata azulado, muito atraente que cresce como um belíssimo arbusto, com frutos comestíveis.

Tolera solos pobres, secos e inférteis, porém uma boa adubação de cobertura irá acelerar significativamente seu crescimento. Suas fibras são utilizadas para confecção de telhados, tecelagem e cordas, assim como para produzir combustível.

Encontradas crescendo em alta altitude, cerca de 1700 m acima do nível do mar, certifica com certeza sua robustez. No inverno, quando mantidas à seca, resistem à temperaturas inferiores a -5ºC. Com o calor do verão, seu crescimento é relativamente rápido, como é extremamente resistente à seca, pode sobreviver com menos de 3 cm de chuva por ano.

Com sua grande e atrativa folhagem em forma de leque e em tons azulados, essa é a espécie em resistência e robustez mais indicada, sem mencionarmos sua espetacular coloração e destaque quando plantada isoladamente firmando enorme presença e atestando ao que veio.

casinha na chuva