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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

Pau Formiga

Nome científico: Triplaris brasiliana
Nome Popular:
Pau-formiga, Pau-de-novato, Formigueiro, Novateiro, Pau-de-formiga, Paliteiro, Taquari, Pajeú, Tachi, Tangarana
Família: Polygonaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

O pau-formiga é uma árvore tropical majestosa, que impressiona por seu porte e florada exuberantes. Sua copa tem formato piramidal, com tronco retilíneo, elegante e oco, abrigando formigas em seu interior, numa interessante relação de simbiose. A madeira é leve, de baixa densidade e a casca é cinzenta e levemente fissurada. As folhas são grandes, ovaladas, glabras, membranáceas e simples. Por ser uma espécie dióica (sexos separados), o pau-formiga apresenta indivíduos machos e fêmeas, que se diferenciam claramente durante a floração. As plantas femininas apresentam inflorescências eretas, com flores róseo-avermelhadas, vistosas, enquanto os machos têm inflorescências acinzentadas, afiladas, longas e pendentes. A floração ocorre no inverno e início da primavera e é bastante durável. Os frutos são do tipo aquênio, com cálice persistente e se disseminam pela ação do vento (heliófita).

Não há duvidas sobre as qualidades ornamentais dos indivíduos fêmeas, com suas floradas exuberantes. No entanto, apesar da floração mais discreta, os machos também são decorativos, além de serem essenciais à propagação da espécie. O pau-formiga apresenta crescimento rápido e seu porte varia de 8 a 20 metros de altura. Apesar do tamanho avantajado, não apresenta raízes superficiais agressivas, podendo ser plantado em calçadas livres de rede elétrica. As podas são desaconselhadas por descaracterizarem a copa. Seu uso também é de grande valia em reflorestamentos de matas ciliares.

Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, profundo, úmido, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Árvore típica de matas ciliares, o pau-formiga prefere ser plantado próximo a cursos d’água ou lagos, onde se beneficia da umidade do solo. Pode ser cultivado em locais mais secos e drenados, mas neste caso requer irrigação regular. Fertilizações anuais na primavera e verão estimulam intensas floradas e um crescimento vigoroso. Aprecia o clima tropical e subtropical.
Multiplica-se por sementes.

árvore1

frutífera

É possível cultivar algumas espécies frutíferas em vasos, obedecendo a algumas exigências básicas, dá para ter em casa plantas como pitangueiras, romãzeiras e até jabuticabeiras em vasos.

Tudo começa com a escolha da espécie: as que mais se adaptam a esse tipo de cultivo são:

. Acerola
. Romãzeira
. Pitangueira
. Limoeiro
. Jabuticabeira

Para que estas árvores cresçam fortes e sadias elas precisam de:

Muito espaço - Uma das principais exigências é que as frutíferas precisam de espaço suficiente para crescer e se desenvolver bem. Então, procure escolher um vaso bem grande, bem espaçoso, para que as raízes cresçam sem problemas. Não se preocupe com o formato – redondos, quadrados, retangulares, o importante mesmo é que os recipientes sejam bem espaçosos.

Boa drenagem - Quando for preparar o vaso para o plantio, é fundamental garantir um bom sistema de drenagem para escoar a água das regas. Antes de colocar a mistura de terra, coloque uma camada de argila expandida no fundo do vaso.

Uma mistura nutritiva – Prepare a mistura de solo da seguinte forma: 1 parte de terra vegetal, 1 parte de húmus de minhoca e 1 parte de areia. Encha o vaso com a mistura até mais ou menos a metade e ajeite a muda de forma que ela fique na altura adequada à borda do vaso. Se for preciso, abra mais a cova ou coloque mais terra para chegar na altura desejada. Lembre-se de fazer a tarefa com cuidado, preservando o torrão de terra da muda, pois ele protege as raízes. Agora complete o vaso com a mistura de terra e faça uma rega abundante.

Um local protegido no início – Terminado o plantio, é recomendável cobrir a superfície da terra com pedriscos: além do vaso ficar mais bonito, a cobertura protege e mantém a umidade. E por falar em proteção, no início, a planta deve ficar num local arejado, mas longe dos ventos fortes. Além disso, nesse período inicial do plantio da muda, ela deve receber bastante sol, mas nos horários mais amenos, de preferência na parte da manhã.

Depois, é preciso sol direto e boa nutrição – Após o período de adaptação, a planta deve receber diariamente pelo menos 4 horas de luz solar direta. É preciso também cuidar da nutrição das frutíferas. No cultivo em vasos, as adubações devem ser realizadas com maior freqüência e adequadas à espécie escolhida. De forma geral, dê preferência às adubações orgânicas com esterco curtido, torta de mamona, húmus de minhoca, etc.

trio de florzinhas

ligustrum_vulgare (Small)

Nome Científico:  Ligustrum lucidum
Nome comum: Alfeneiro, alfeneiro-do-japão, ligustro

Árvore com até 15 m de altura, de casca lisa com coloração acinzentada.
Folhas brilhantes, simples e glabras, copa densa.
Inflorescência em panículas e flores pequenas e brancas, frutos roxos e circulares, muito característico.
O florescimento ocorre entre outubro e dezembro e a frutificação ocorre de maio a julho no sul do Brasil.
Polinização por insetos e dispersão de frutos por aves.
Árvore de rápido crescimento.
Raízes superficiais que se adaptam facilmente a diversos ambientes.
Não possui restrição de drenagem, adaptando-se em solos bem drenados e úmidos.

Uso ornamental

Reprodução: Sementes

Impacto na saúde: Os frutos são tóxicos para os humanos a causam sintomas como náusea, dores de cabeça, dores abdominais, vômitos, diarréia, pressão baixa e hipotermia.

Origem: China e Coréia.

arvore_estacoes

tamarix gallica (Small)

Nome científico: Tamarix gallica

Nome comum: Tamarix

Família: Tamaricaceae

Porte: Cerca de 4 a 8m de altura, 2 a 3m de diâmetro, porte irregular.

Origem: Região Mediterrânea, Canárias.

Características: Árvore de folhagem caduca, de folhas verdes acinzentadas; floração rosa, muito densa, na Primavera ao Verão até ao Outono. Gosta de sol, adaptando-se bem a zonas costeiras. É resistente à poluição urbana e tolerante a ambientes salinos.
Prefere solos muito permeáveis, úmidos a secos, com pH neutro a alcalino.
Se a planta florir na Primavera, podar logo de seguida, se só florir no fim do Verão até ao Outono, podar abundantemente no Inverno.
Estas são plantas que, mesmo sendo negligenciadas, continuam a dar o seu espetáculo.
Utilizadas em bordaduras, como exemplar único, barreiras, vedações irregulares, jardins à beira-mar, corta-ventos e bonsai.

Propagação: Por sementes ou por estacas da Primavera até ao Verão. De crescimento rápido.

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