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Posts para categoria ‘Árvores e Palmeiras’

Terminalia_catappa

É uma árvore de grandes dimensões que pode atingir 35 m de altura.

É típica de regiões tropicais. A sua origem é controversa, estando a Índia e a Nova Guiné entre as hipóteses apontadas.

Também chamada popularmente de chapéu de sol , é muito comum por toda a região brasileira a partir da região sudeste pois necessita de calor para se desenvolver.

Também é extremamente comum em regiões praianas. tem a copa bastante larga fornecendo bastante sombra.

É cultivada como árvore ornamental e os seus frutos são arredondados, verdes ou amarelados, de polpa esbranquiçada, semelhante a uma goiaba pequena e de sabor mais azedo.

A sua madeira é vermelha, sólida e resistente à água, tendo sido utilizada para fazer canoas na antiga Polinésia.

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Dypsis decary

Palmeira de porte médio, de folhas acinzentado-azuladas, com folhas dispostas em três direções distintas e equidistantes, trazendo um aspecto “triangular” à planta – daí seu nome popular.

Frutos arredondados, de cerca de 2 cm, comestíveis, de polpa escassa e de sabor adocicado.

Fazem a alegria das crianças na região de origem.

Usos: Muitíssimo utilizada em paisagismo no Rio de Janeiro e São Paulo, seja em parques, jardins particulares ou até em vasos (na fase juvenil).

Por suas ótimas características ornamentais e alta rusticidade, merecia ser mais plantada em outras regiões do país.

Cultivo: Planta rústica, vai bem em climas tropicais, em solos bem drenados.

Quando adequadamente adubada, é uma das palmeiras que causam maior impacto visual.

Origem: Ilha de Madagascar, na África

Família: Arecaceae.

Observações: Por sua facilidade de reprodução, e rapidez no crescimento, é uma das palmeiras com melhor relação custo-benefício.

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Latania loddigesii
Origem: Ilhas Mascarenas, em formações vegetais abertas de áreas baixas da orla marítima.

Nomes populares:  latânia-azulada, latânia-glauca

Características gerais: Palmeira solitária, dióica, desprovida de palmito visível e dotada de copa densa e arredondada, de 8-10 mdc altura. Caule fino, cilíndrico, fortemente anelado ou provida dos remanescentes das folhas já caídas, de cor acinzentada, de cerca de 18cm de diâmetro.

Folhas em leque, grandes (até 4 m de comprimento), expandidas, divididas em segmentos cinza-azulados, com o pecíolo e a região basal da lâmina revestidas por lanugem branca espessa na juventude.Na juventude apresenta folhas avermelhadas e pecíolo e região basal da lamina de um vermelho intenso.

Inflorescências dispostas entre as folhas, com as masculinas e femininas em plantas separadas (dióica), ramificadas, pendentes, de quase 2 m de comprimento.

Frutos numerosos, marrom-esverdeados, brilhantes, ovalados, com polpa mole e contendo 1-3 sementes.
Sementes ovóides alongadas, estriadas em relevo.

Exigências ambientais: Palmeira resistente ao sol direto desde a fase jovem e ao frio dos subtrópicos, contudo exigente quanto à drenagem do solo.

Apresenta moderado crescimento na fase adulta e rápido na fase juvenil.
Para a produção de sementes é necessária a presença de plantas dos dois sexos e a hibridação é comum entre as espécies.

Utilidade: Espécie ainda não difundida no país, cultivada apenas em coleções botânicas, destaca-se pela tonalidade azulada de suas folhas, mais acentuada quando a pleno sol e na fase adulta.

Na juventude apresenta folhas  e caules de tons vermelhos de grande beleza.
É adequada para cultivo em vasos para interiores quando jovem e para arborização de parques e grandes jardins, isoladamente ou em grupos.

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Árvore de grande porte, podendo atingir trinta metros de altura e dois metros de diâmetro, da família Lauraceae, também conhecida por pau-rosa-mulatinho, paurosa-itaúba e pau-rosa-imbaúba.

O tronco é retilíneo e ramificado no ápice, formando uma copa pequena. Possui casca pardo–amarelada ou pardo-avermelhada, que se desprende em grandes placas.

Folhas coriáceas ou rígidocartáceas, simples, alternas, obovadas, elípticas ou obovado-lanceoladas, margens recurvadas ou planas, face superior glabra e verde-escura e inferior pilosa e amarelopálida. Flores amarelo-ferruginosas, hermafroditas e diminutas, dispostas em panículas subterminais.

Fruto baga glabra de coloração violáceo-escura, elipsóide ou subglobosa, exocarpo fino e polpa carnosa de coloração amarelo-esverdeada; está inserido em uma cúpula espessa.

Destaca-se na produção de óleo essencial de aroma agradável, rico em linalol e muito utilizado na indústria de perfumaria como fixador. O óleo é obtido a partir da destilação de qualquer parte da planta, porém a madeira tem sido sua fonte principal.

considerado uma das matérias primas do perfume Chanel n 5. Diferenças no rendimento, nas propriedades físico-químicas e no aroma foram encontradas em função da parte da planta utilizada e das variações intraespecíficas.

O óleo das folhas possui aroma adocicado e o da madeira apresenta aroma semelhante à lavanda devido a maior concentração de linalol dextro e linalol laevo, respectivamente. Diferenças no aroma também são evidentes entre óleos oriundos de regiões distintas, como as verificadas entre o óleo brasileiro e o franco-guianense.

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