Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Os fatores mais importantes para escolher o local ideal para suas plantas dentro e fora de casa são: quantidade de luz, temperatura, vento e umidade do ar que seus exemplares irão conviver.

Cada planta tem um tipo de exigência climática, que vai desde o mínimo necessário para a sobrevivência até as condições mais adequadas para que ela atinja o máximo de sua exuberância.

Nos ambientes internos as janelas são os melhores contatos com o exterior, mas não basta colocar as plantas próximo delas para obter sucesso.

É preciso levar em conta a face (posição geográfica) em que a janela se encontra e a estação do ano, essas variáveis determinam a intensidade, devido à inclinação do sol (estação do ano) e a duração (face da janela). Veja a seguir de que maneira o sol penetra em suas janelas:

Face norte: é a janela que sofre a maior variação de luminosidade à medida que as estações mudam. No inverno, quando o sol é baixo, a luz penetra por essa janela a maior parte do dia. No verão, quando o sol está alto, a penetração é boa pelo menos metade do dia.

Face leste: é a janela que tem a menor insolação no verão, época em que o sol nasce diretamente no leste e atinge seu ponto máximo ao meio dia e põe-se no oeste. Mas à medida que o sol sobe na parte da manhã, fica num ângulo mais agudo em relação à janela deixando o ambiente mais frio e menos ensolarado que uma janela da face norte ou oeste.

Face oeste: é a janela mais quente durante o verão e muitas plantas não resistem quando expostas a ela. Os cactos e as suculentas aceitam bem, mas as plantas mais delicadas provavelmente sofrerão até a morte. Para compensar o calor utilize cortinas e aumente a circulação de ar no ambiente.

Face sul: é a que tem pior luminosidade, inclusive no verão. Só coloque nessas janelas plantas que aceitam baixa luminosidade e baixas temperaturas, Esse ambiente vai ficar muito frio no inverno.

Importante ressaltar que estas regras também se aplicam para plantas cultivadas próximas a construções como muros e casas, que apesar de estarem ao ar livre ainda sim são influenciadas pelas essas barreiras não naturais.



Para as plantas, a umidade do ar (ou umidade atmosférica) é tão importante quanto a umidade do solo. A umidade nada mais é que a quantidade de vapor de água existente no ar o que afeta tanto as plantas quanto às pessoas. Quando o ar esta úmido, nossa transpiração não evapora e nossos cabelos e roupas demoram mais para secar. Em dias secos sentimos mais frescor na pele, suamos menos e as roupas secam rapidamente.

A porcentagem de vapor de água no ar é chamada de umidade relativa do ar. Esse índice varia muito de local para local, dependendo da vegetação, altitude e proximidade do litoral.

Desta forma para manter suas plantas exuberantes é importante saber qual é a média de umidade relativa do ar do ambiente ou do local onde será cultivada.

Para plantas cultivadas em interiores, que por natureza são mais secos, pulverizações diárias com água irão equilibrar a umidade do ar. Uma leve névoa sobre as folhagens é muito bem vinda e resolve rapidamente o problema da falta de umidade. Certifique-se que a água não esteja fria, pois as folhas podem ressentir-se.

IMPORTANTE: Ambientes com ar condicionado são extremamente secos para as plantas.

Nos ambientes externos o controle de umidade do ar é muito mais complexo, portanto evite cultivar exemplares de clima seco em locais úmidos e vice-versa. Lembre-se que sempre haverá um exemplar adequado para o seu local. Informe-se com o atendente de loja ou pesquise as fichas técnicas da planta nas publicações especializadas.


Os temperos ganham um sabor especial quando é você quem os cultiva.

Para viverem mais – Regue sua horta sempre com água na temperatura ambiente. As plantas não suportam água fria!

Xô, pragas! Se notar algo diferente na aparência da erva, limpe-a, delicadamente, com pano embebido em água e álcool.

Ervas sempre à mão – Se a produção cresceu demais, aprenda a desidratar as ervas (alecrim, hortelã, estragão, salsa…) para que durem bastante:
. Lave a planta, ainda presa à terra. No dia seguinte, corte os galhos e coloque-os em uma bandeja de papelão.
. Cubra os galhos e deixe-os secar, em local ventilado, por 15 dias.
. Destaque as folhas, triture-as e ponha em vidros escuros.
. Identifique o vidro, com uma etiqueta, mencionando o nome da erva e a data. Ervas desidratadas duram até seis meses!
. Na hora de usar, utilize metade da erva fresca e metade da estocada – depois de secas, ganham um sabor mais acentuado.

Ah, nunca desidrate manjericão, salsinha e cebolinha, pois perdem o gosto.

Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar. Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados no ambiente mais propício às mudas neles plantadas.

As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, calatheas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maisor segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquiri-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão mais arejados durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas ao as sansevierias cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverá ser temporária e, nunca superior a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.