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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

fotossintese

A fotossíntese ocorre ao longo de duas etapas:

A fase fotoquímica (fase dependente da luz solar ou etapa clara), onde a luz é captada deixando os elétrons do fotossistema num estado excitado. Nesta mesma etapa, dá-se a fotólise da água (desdobramento das moléculas em prótons, elétrons e oxigênio devido à radiação). O hidrogênio (prótons) e os elétrons vão então intervir em sucessivas reações de oxirredução. Existe libertação do oxigênio, pois este composto não é necessário ao processo fotossintético, não interessando à planta.

A fase química, onde se observa um ciclo descoberto pelo bioquímico norte-americano Melvin Calvin. Nessa fase chamada de ciclo de Calvin, o carbono que provém do dióxido de carbono do ar é fixado e integrado numa molécula de hidrato de carbono (carboidrato). Desta fase resulta a formação de compostos orgânicos como a glicose, necessária à atividade da planta.

Plantas jovens consomem mais dióxido de carbono e libertam mais oxigénio, pois o carbono é incorporado a sua estrutura física durante o crescimento.

A clorofila é responsável pela absorção de energia luminosa que será utilizada numa reação complexa onde o dióxido de carbono reage com a água, formando-se glicose (base dos hidratos de carbono), que é armazenada e utilizada pelas plantas, libertando-se, como resíduo desta operação, moléculas de oxigênio.

É importante ressaltar que a fase escura não ocorre de noite ou na ausência de luz, o nome apenas se refere ao fato desta fase não necessitar da luz para seu funcionamento. Ela acontece logo após a fase clara numa reação em cadeia ate que o substrato se esgote.

Organismos fotossintetizadores
Além das plantas verdes, incluem-se entre os organismos fotossintéticos certos protistas (como as diatomáceas e as euglenoidinas), as cianófitas (algas verde-azuladas) e diversas bactérias.

Fatores que afetam a fotossíntese

. Comprimento de onda e intensidade da luz
. Concentração de dióxido de carbono
. Temperatura
. Água
. Morfologia foliar

flor azul

Reino Vegetal

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O Reino Vegetal ou Plantae é um dos principais grupos em que se divide a vida na Terra com cerca de 300.000 espécies conhecidas, incluindo uma grande variedade: ervas, árvores, arbustos, plantas microscópicas, etc. São, em geral, organismos autotróficos cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar através de um processo chamado fotossíntese.

No entanto, o termo planta, ou vegetal, é muito mais difícil de definir do que se poderia pensar. Vegetal é um termo usado na botânica para caracterizar os seres vivos pertencentes ao Reino Plantae. Pode também significar o mesmo que planta ou hortaliça, mas é utilizado mais frequentemente como adjetivo que se aplica às estruturas e outros conceitos relacionados com as plantas (células vegetais, órgãos vegetais, etc).

Tradicionalmente o termo Vegetal pode também ser usado para designar o Reino inteiro Planta, como empregado por Lineu. Lineu definiu o seu reino Plantae incluindo todos os tipos de plantas “superiores”, as algas e os fungos. Uma primeira definição usada para as plantas, depois de se descobrir que nem todas são verdes incluía todos os seres vivos sem movimentos voluntários.

A classificação biológica mais moderna – a cladística – procura enfatizar as relações evolutivas entre os organismos: idealmente, um taxon (ou clado) deve ser monofilético, ou seja, todas as espécies incluídas nesse grupo devem ter um antepassado comum.

Pode-se, então, definir o Reino Viridaeplantae (“plantas verdes”) ou apenas Plantae como um grupo monofilético de organismos eucarióticos que fotossintetizam usando os tipos de clorofila a e b, presente em cloroplastos (organelos com uma membrana dupla) e armazenam os seus produtos fotossintéticos, tal como o amido. As células destes organismos são, também, revestidas duma parede celular constituída essencialmente por celulose.

regador6

vasos e jardineiras

Primeiramente, flores na floreira da janela ou na jardineira da sacada só terão um resultado satisfatório se escolher as espécies adequadas de acordo com a incidência de luz solar. Aqui vão algumas dicas de como montar vasos e jardineiras:

1 – Local de muito sol - Plante petúnias, gerânios, lanterninha-chinesa ou ixoras.
2 – Local de sombra uma parte do dia - Plante brinco-de-princesa.
3 – Local de muita luminosidade, mas nada de sol - Escolha o lírio-da-paz.
4 – Local onde venta muito - Esqueça as petúnias

1. Preparando a jardineira: cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

2. Escolhendo as espécies: Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.). Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

3. Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente. Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inverno.

tulipas

Vasos 7 Ervas

sete ervas

O vaso de 7 ervas é famoso por reunir plantas consideradas poderosas, que espantam as energias negativas e atraem sorte, prosperidade e bons fluidos.

Escolhendo as plantas:
Não existe uma regra rígida sobre quais são as sete espécies de plantas usadas na montagem deste vaso. A escolha das plantas pode variar dependendo da região do país, mas a versão mais usada é esta:

- Arruda (Ruta graveolens)
- Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia sp.)
- Pimenta (Capsicum annuum)
- Espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata)
- Manjericão (Oncimum basilicum)
- Alecrim (Rosmarinus officinalis)
- Guiné (Petiveria alliacea)

Existe ainda uma versão bem conhecida, que substitui o comigo-ninguém-pode pelo trevo-de-quatro-folhas (Oxalis deppei).

Plantando:
1 – Escolha um vaso ou jardineira com espaço suficiente para acomodar as sete mudas. Forre o fundo com uma camada de cascalho ou cacos de telha. Faça uma segunda camada com areia, para facilitar a drenagem da água das regas;
2 – Chegou a hora de colocar a mistura de terra preparada com: 1 parte de terra comum, 1 parte de areia e 1 parte de húmus de minhoca. Tudo muito bem misturado e incorporado. Espalhe a mistura de terra no vaso até pouco mais da metade da altura;
3 – Retire as mudas da embalagem e ajeite-as no vaso. Complete com o restante da mistura de terra e faça uma boa rega, até que a água comece a escoar pelo furo de drenagem.

Como cuidar:
No início, seu Vaso 7 Ervas vai precisar ficar num local com boa luminosidade, mas longe do sol direto. Depois de 3 ou 4 dias, você vai precisar colocá-lo num local onde possa receber cerca de 6 horas de luz solar direta diariamente.

As regas devem ser cuidadosas: mantenha o solo sempre úmido, mas nunca encharcado. Procure regar sempre que a camada superficial estiver seca. Para manter as plantas fortes e sadias, adube-as mensalmente, com húmus de minhoca ou com uma mistura de farinha de osso e torta de mamona.

borboletas azuis