Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

iris_sibirica

* Nome Científico: Iris sibirica
* Nome Popular: Flor-de-lis-da-sibéria, Íris-da-sibéria, Lírio-siberiano
* Família: Iridaceae
* Origem: Sibéria
* Ciclo de Vida: Perene

A flor-de-lis-da-sibéria é uma bela florífera, que forma touceiras grandes e de textura delicada. Suas folhas são delgadas, lineares como as de um capim e com coloração verde intensa. Ela forma touceiras volumosas, densas, com cerca de 50 a 120 cm de altura e apresenta rizoma fino e raízes fibrosas. As flores surgem no verão, sustentadas por hastes eretas e cilíndricas, elevadas acima da folhagem. Estas flores são originalmente azuis, grandes e vistosas, mas atualmente há uma grande variedade de cultivares e híbridos, com flores de outras cores. Ocorrem também variedades de folhas variegadas de amarelo.

A flor-de-lis-da-sibéria é uma planta bastante versátil, encaixando-se em diferentes perfis e estilos de jardins, desde os mais sóbrios, até os mais despojados. Pode ser utilizada em maciços e bordaduras, assim como, em grupos irregulares e conjuntos.

É bem apropriada para locais úmidos, adornando laguinhos e áreas mais baixas do terreno. Também pode ser plantada em vasos.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, rico em matéria orgânica e mantido úmido.

Por tolerar umidade excessiva no solo, a íris-da-sibéria adapta-se bem a ambientes palustres e pantanosos, como no entorno de lagos e em áreas de várzea. Esta planta é de clima temperado, não tolera o calor intenso, e deve ser conduzida em locais frescos, como em regiões serranas e no sul do país.

Multiplica-se facilmente por divisão das touceiras e rizomas.

24

Impatiens (Small)

A Impatiens pode apresentar variedades de cores devido ao hibridismo. Nativa das Ilhas dos Mares do Sul, a Impatiens, é uma planta perene (que vive mais de dois anos) de aproximadamente 40 cm de altura, tem a ramagem vermelha escura e folhas em conjunto de duas ou três, com nervura central vermelha.

Suas flores são grandes, circulares, geralmente vermelhas com o centro branco, mas esta cor não é a única. Existem variedades híbridas em que as folhas são diversamente coloridas (verdes, vermelhas e amarelas) e as flores podem ser encontradas nas cores branca e rosa (além da verme acima).

Seu cultivo deve ser feito por estacas enraizadas em jardineiras ou bordaduras junto a paredes e muros. A espécie não suporta sol intenso, por isso deve ser plantada à meia sombra e protegida do vento, com terra rica em compostos orgânicos, de boa drenagem, mantida sempre úmida.

Neste caso, nada mais apropriado do que as jardineiras de madeira ou cerâmica, assim como os vasos de parede, ela chega a pender até um metro. Repleta de flores.

Foram os franceses que descobriram que a capuchinha, levada do Peru para a França no século XVI, dava um gosto marcante às saladas.

Desde então, suas folhas com flores vêm sendo utilizadas, geralmente combinadas com hortaliças verdes. Os frutos são curtidos consumidos como alcaparra, já que a aparência e o gosto de ambos são bem semelhantes.

Luminosidade: sol pleno (pelo menos seis horas diárias). Solo terra vegetal.
Regras: pouca quantidade de água, porém todos os dias.

As capuchinhas chegam a pender um metro. Por isso, é interessante plantá-las em vasos ou jardineiras que tenham certa altura.

46

begonia

As begônias são plantas do gênero Begonia, família Begoniaceae, existindo apenas uma outra espécie de origem havaiana, única representante do gênero Hillebrandia, que não pertence a este gênero.

Geralmente são plantas ornamentais de folhagem característica e ocasionalmente flores atraentes.
Estimativas apontam para cerca de 1000 a 1400 espécies de begônias.

As begônias provêm principalmente da América tropical e de florestas úmidas, com muitas espécies epífitas (aéreas) ou ripícolas (rochosas), embora a maioria seja terrestre.

Algumas espécies apresentam tubérculos subterrâneos que as mantêm vivas por muitos anos, embora a parte aérea normalmente morra no fim de cada ciclo anual.

Estas, chamadas “begônias tuberosas”, são apreciadas por serem plantas duradouras, que podem ser armazenadas em forma de tubérculos fora da terra durante algum tempo para serem replantadas na época apropriada. Outras begônias, mesmo sem tubérculos, podem tornar-se espécies de grande longevidade, sobrevivendo viçosas por décadas.

A maioria das begônias possuem caules curtos. Porém, outras espécies, como a “Begônia Asa de Anjo” (Begonia coccinea) e a “Begônia Metálica” (Begonia aconitifolia), desenvolvem caules que alcançam até 1,5 m de altura.

As folhas das begônias são um dos seus maiores atrativos. De formas incomuns e muitas vezes extremamente coloridas, são muito usadas em canteiros. De todas as espécies, a que mais se destaca neste aspecto é a Begonia rex, com folhas enormes, com cores que variam do bronze ao rosado, ou vermelho, algumas prateadas ou brancas, com pintas, estrias e manchas de cores alternadas.

Outras espécies, como a “Begônia Cruz de Ferro” (Begonia massoniana) e a “Begônia Preta” (Begonia boverii) também se destacam por sua folhagem ornamental.

As flores das begônias são diminutas e ornamentadas por brácteas (folhas modificadas) brancas ou coloridas. A maioria das espécies possuem brácteas pequenas, ou de colorido pálido.

No entanto, certas espécies, como a Begonia elatior, a Begonia cucullata e a Begonia tuberosa são muito procuradas por suas flores coloridas, que variam do branco ao vermelho.

Na Begonia elatior e na Begonia tuberosa as flores são especialmente grandes e, em resultado de repetidos cruzamentos, quase parecem rosas. As espécies que são cultivadas por causa das suas flores geralmente apreciam a luz do sol.

51

begonia tuberosa

As assim chamadas “begônias tuberosas” são apreciadas por serem plantas duradouras e com flores viçosas, sendo ideais para vasos ou cachepots, sempre impressionando pelo seu belo colorido.

Obtida através de hibridação e seleção de várias espécies originárias dos Andes, a Begônia Rieger produz flores das mais variadas cores que encantam já à primeira vista.

As folhas de formatos variados podem ser orbiculares, ovaladas e cordiformes e também são bastante decorativas.
Podem ser cultivadas em vasos largos para que possam espalhar melhor ou em potes menores, ficando mais decorativas se acondicionadas em cachepots.

Luz: Alta intensidade, bem próxima a uma janela de face norte ou leste.
Temperaturas: 10 a 27ºC, tolerando até 4 graus.
Água: Espere a superfície do solo do vaso secar, antes de regar novamente.
Adubação: Uma vez por mês em pequenas quantidades, não muito próximo do caule da planta. Pode ser com NPK 4-14-8 granulado.
Propagação: Estaquia.
Cuidados: Quando o vaso estiver pequeno para o tamanho da planta é recomendado transplantar para um maior usando uma mistura com 50% de matéria orgânica.

Dicas: Em caso de poucas flores mudar a planta para um local mais iluminado.

38517