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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

lotus (Small)

Trata-se de planta aquática de grande porte com rizomas embutidos no lodo do fundo de lagos e folhas emersas no verão. No inverno as folhas costumam desaparecer.

Para se plantar em casa, deve-se procurar criar condições semelhantes às encontradas na natureza, ou seja, plantar num pote ou tanque com terra no fundo e água na parte superior, mas há que se tomar cuidado para que a água em repouso não se torne lugar propício para o depósito de ovos de insetos, sobretudo os transmissores de doenças como dengue, febre amarela, etc.

Multiplica-se por rizomas e entouceira bastante, de modo que é bom prever ambiente com dimensões razoáveis.

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drossera

Nome Científico: Dietes iridioidis
Nome Popular: Moréia
Família: Iridaceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene

Semelhante à Íris, a moréia ganha em rusticidade. A folhagem apresenta 40 a 50 cm de altura, com folhas dispostas em leque, coriáceas e de coloração verde-escura. As flores são dispostas de uma a três, em média, por inflorescência e são de cor branca, com uma mancha amarela próxima à base das sépalas.

A floração ocorre durante toda a primavera e verão, estendendo-se até meados do outono. De baixa manutenção, sua utilização paisagística é ampla, combinando com diversos estilos de jardins. Pode ser cultivada isolada, em grupos, maciços ou como bordadura. Estão disponíveis outras variedades da planta.

Devem ser cultivadas em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Se desenvolve e floresce melhor em climas mais amenos.

Multiplica-se por divisão da touceira, tendo o cuidado de reservar uma parte do rizoma para cada muda.

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ovos-estrelados

Família: Limnanthaceae
Nome comum: Ovos Estrelados ou Escalfados
Outras variedades: L. D. Sulfúrea

A planta que em inglês é popularmente conhecida por poached eggs ou Ovos Estrelados, embora seja de fácil cultivo e muito útil para combater os pulgões e outras pragas hortícolas. Atrai abelhas que se entretêm afanosamente durante o período solar diário, tão ocupadas que nem se incomodam com quem passa perto, o que é certamente uma vantagem.

Apresentam-se num tufo verde compacto, com centenas de pequenas flores brancas com o centro amarelo. Daí o nome popular. Provém das pradarias da costa oeste da América, especialmente da Califórnia e do Oregão.

A primeira sementeira deve ser feita no Outono em local definitivo onde passarão o Inverno.

Caso as condições específicas não permitam este procedimento, semeiam-se em viveiro em Abril para transplantar no início da Primavera, em solo fresco e úmido, com boa drenagem. Guardar 20 cm de distância entre cada pé e regar com abundância. Deve se cultivada a sol pleno ou sombra filtrada.

Suporta bem o sol e resiste nas zonas mais áridas, desde que exista bastante umidade junto à raíz

Sua propagação é feita por sementes, volta a nascer livremente no mesmo local na Primavera seguinte, a partir das sementes do ano anterior. Na primeira sementeira, devem distanciar-se as sementes umas das outras, uma vez que a folhagem da planta jovem é muito sensível e as raízes são capilares, tornando o processo de transplante mais fácil quando se encontram mais separadas.

Corte a primeira geração de flores da época com uma tesoura de podar logo que amadureçam, retirando-lhes as sementes em formação, para que uma segunda geração de flores apareça ainda na mesma época.

Ideal para serem plantadas em bordos de pátio, debaixo de árvores e arbustos ou em pleno campo, onde acabam por se naturalizar pois são ligeiramente invasoras. As plantas jovens são perfeitamente identificáveis, com a sua folhagem fina e verde clara, podendo ser arrancadas ou transplantadas para outros locais, caso as sementes tenham ultrapassado a área onde são bem vindas.

Em regra atingem 30 cm de altura e formam uma bela mancha colorida que atrai os insetos benignos. Quando adultas, os caules são tenros e partem-se com facilidade, mas para além deste aspecto não requerem nenhum cuidado especial.

A facilidade com que germinam e se multiplicam, o efeito alegre que as pequenas flores proporcionam e a adoração que as borboletas, as abelhas e os insetos benignos lhe devotam, faz com que estes ovos-estrelados sejam realmente uma planta prenunciadora do espírito da Primavera, cheios de cor e vida.

Para que se reproduzam de novo, corte as cabeças das flores, deixando as sementes maduras cair no solo e envolva tudo com terra fina numa passagem ligeira com o ancinho.

A folhagem decompor-se-á enriquecendo o solo. Regue bem logo de seguida, mantenha o solo úmido e aguarde pela nova germinação, no início da Primavera.

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celosia

Planta herbácea, anual, com variedades anãs e outras que podem atingir alturas de 60-70 cm.É originária da Ásia tropical e Ásia equatorial e pertence à família  Amaranthaceae.

Possui caules longos, cilíndricos e de cor verde, muito ramificados. As celosias apresentam uma folhagem densa, sendo as suas folhas de cor verde médio, largas, alternadas, lanceoladas e com nervura bem marcada.

As suas inflorescências são muito características, dobradas, em forma de crista, com uma textura suave e com várias cores desde o amarelo, rosa, laranja, até ao vermelho escuro. As suas flores depois de colhidas mantêm a sua cor por um longo período.

Sementeira: Em local protegido na Primavera ou em estufa no final do Inverno ou início da Primavera.

Transplantação: Quando oportuno e antes do inicio da floração.

Luz: Exposição ao sol durante meio dia ou mais.

Solos: As celosias preferem solos ricos em húmus, bem drenados, frescos, neutros. Quando os terrenos não têm uma boa drenagem, os caules e as raízes, apodrecem facilmente.

Temperatura: Não tolera temperaturas baixas. Prefere climas temperados a temperado-quente.

Rega: Abundante a cada 2-3 dias ou quando o terreno estiver seco. O ideal é manter o solo e o ambiente um pouco úmidos.

Adubação: Regular no período de floração com adubo indicado para plantas de flor.

Floração: Fim de Primavera / Verão até início do Outono. A floração inicia-se 10 o 12 semanas depois da sementeira.

Crescimento: Rápido

Pragas e doenças: Ácaros, oídio, podridão radicular.

Multiplicação: Por semente.

Utilização: Canteiros, bordaduras e maciços ou em composição com outras flores, vasos, para corte e para ramos secos.

Dicas: Colher as flores secas para prolongar a floração. Despontar as plantas jovens para promover os rebentos laterais, logo, um maior número de flores.

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