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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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As schefleras, da família Araliaceae, são originárias da Austrália, Nova Zelândia e sudoeste da Ásia. Existem cerca de 200 espécies, dos mais variados tamanhos.
Comercialmente são encontradas plantas de folhas verdes ou variegatas.

No momento da aquisição de uma planta alguns aspectos devem ser observados. Selecione sempre plantas saudáveis, com folhas inteiras, brilhantes, viçosas, sem manchas e/ou insetos, e firmes. Aspectos como: planta mal formada, desproporcional ao vaso, folhas desuniformes, poucas folhas, são indesejáveis.

Cuidados em casa - Evitar colocar as plantas em locais com correntes de ar, gases de combustão e locais de passagem constante. Às vezes pode ocorrer a queda de folhas, causadas por temperaturas altas (acima de 30ºC) ou baixas (abaixo de 15ºC)

O excesso de água é ruim; deve-se regar com pouca água, o suficiente para que um pouco escorra no pratinho. Não se deve encharcar o vaso, ou deixar muita água no prato, pois isso favorece o apodrecimento de raízes. Pouca água, duas vezes por semana no verão e uma vez no inverno, é mais do que suficiente.

Muitas das doenças que causam podridão estão associadas ao uso excessivo de água. Separe a planta doente das outras e caso essa podridão esteja concentrada em uma folha ou flor, elimine-a e diminua as regas. Remova os insetos, passando um pano úmido com sabão neutro e separe a planta das outras.

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Nome: Gabiroba, guabiroba

Família: Myrtaceae

Gênero: Campomanesia

Ocorrência: campo sujo, cerrado

Floração: de agosto a novembro

Frutificação: de setembro a novembro

Descrição: A gabiroba ou guavira é o fruto produzido pala gabirobeira, um arbusto silvestre e de rápida floração que cresce nos campos e pastagens do cerrado brasileiro.  É um fruto arredondado, de coloração ver-amarelada, com polpa esverdeada, suculenta, envolvendo diversas sementes muito parecidos com uma goiabinha.  Ela pode ser consumida ao natural ou na forma de sucos, doces e sorvetes e ainda serve para fazer um apreciado licor.

Folhas: 6-14 cm, alternas, curto-pecioladas, decíduas, nervuras salientes da face dorsal, simples, ápice acuminado, obovadas.

Flores: 1-2 cm, 5 pétalas, actinomorfas, brancas, estames múltiplos, hermafroditas, ovário ínfero.

Frutos: amarelo, baga, 1 a 2 cm, mesocarpo suculento.

Uso: Os suculentos frutos da gabiroba são de sabor agradabilíssimo, muito usado para alimentação em natura e em forma de geléias e doces.

Obs: Os frutos da gabiroba são muito procurados pela fauna. Deve-se ter muito cuidado ao coletá-los, pois, como é um pequeno arbusto, é comum encontrar serpentes escondidas de tocaia a espreita de pequenos animais.

Origem: A gabiroba é uma planta nativa do Brasil, sendo muito encontrada nos cerrados das regiões sudestes e centro-peste, sendo disseminada para outros países da Aérica do Sul, sendo muito encontrada na Argentina e Uruguai.

Cultivo: A gabiroba vive em clima tropical quente, com baixo índice de chuvas, devendo estar sempre exposto ao sol. a propagação se dá através de sementes,que devem ser semeadas logo após a extração do fruto porque ele perde rapidamente o capacidade germinativa pode ser cultivada em canteiros.
Não é exigente quanto ao solo, crescendo inclusive em terrenos pobres.
A colheita geralmente ocorre no mês de novembro, no entanto, quando é cultivada apresenta maior preferência pelos solos do tipo vermelho-amarelo.
A necessidade de água é moderada.
Os frutos podem ser conservados em sacos plásticos na geladeira ou freezer.

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Característica principal: Sub-arbusto que se ramifica desde o chão, formando uma bola cheia de flores e frutinhos brancos.
Origem: Brasil Central.
Porte: De 2 a 4 m.
Florescimento: Flores brancas campanuladas o ano todo, principalmente nos meses quentes.
Frutos: Em forma de uma pequena pêra, com cerca de três cm de comprimento por dois cm de espessura na parte mais expandida. São visitados por sabiás, bem-te-vis, sanhaços e saíras. A polpa é levemente adstringente e adocicada. Sementes elipsóides de um centímetro de comprimento com tegumento enrugado e duro.
Folhas: Simples, perenes, alternadas, lanceoladas, bordo liso, um tanto ásperas ao toque. Consta serem medicinais.
Ambiente: Sol pleno
Clima: Aprecia clima do cerrado.
Solo: Bem drenado, com matéria orgânica.
Crescimento: Rápido. Depois da semeadura pode florescer no primeiro ano.
Podas: Só de limpeza. Pode ser conduzido na forma de uma arvoreta.
Reprodução: Por sementes. Abundantes na primavera e verão. Germinam em 2 a 4 semanas.

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Nome Popular: Buquê-de-noiva, grinalda-de-noiva
Origem: China e Japão

O buquê-de-noiva é um arbusto muito gracioso, perene e de beleza delicada e romântica. Seus ramos são longos, ramificados e apresentam folhas de coloração verde-escura e pequenas. As flores são rosas em miniatura, e podem ser simples ou dobradas, sempre brancas, reunidas em pequenos buquês.

Seu intenso florescimento inicia-se no inverno estendendo-se até a primavera, com pequenas flores brancas, que, dependendo da espécie, podem ser simples ou dobradas, formadas em grande quantidade na extremidade dos longos ramos que o arbusto apresenta.

Destaca-se especialmente quando é plantado isolado ou em pequenos grupos, Pode ser plantado isoladamente, pois chega a atingir até 1,50m de altura, ou utilizados em grupos ou como cercas vivas. Pode também ser cultivado como trepadeira sobre treliças e outros suportes pequenos, mas tem que ser tutorado e amarrado adequadamente.

Cultivado sempre sob pleno sol, embora tolere a sombra parcial, em substrato rico em matéria orgânica, com boa drenagem. As adubações devem ser anuais e regado regularmente, isso vai garantir uma floração abundante. Devem ser podados para uma dar uma forma mais compacta e arredondada, pois assim vai estimular a ramificação e a renovação da ramagem, mas só devem ser feitas após a floração. Multiplica-se por estaquia e por sementes. Toleram o clima frio.

Aprecia regiões que apresentam temperaturas mais amenas, nas quais o florescimento é mais intenso. Deve ser cultivado a sol pleno, com o solo rico em matéria orgânica. Aceita ser podado, o que o tornará mais compacto, ou pode ser utilizado como uma pequena trepadeira, em função dos seus ramos serem longos.

Você pode encontrar mudas com até 1 m de altura no Mercado Permanente de Flores da Ceasa-Campinas, SP.

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