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Posts para categoria ‘Adubos e Substratos’

Esfagno

Sphagnum é um tipo de musgo da família Sphagnaceae que agrupa cerca de 160 espécies em todo o mundo, podendo ter a cor verde ao vermelho.

Ele nasce espontaneamente em beira de lagos e riachos formando as turfas, ou seja, um material parcialmente decomposto, encontrado em camadas.

Apresentam grande importância ecológica, uma vez que reduzem o processo erosivo, atuam como reservatórios de água e nutrientes; oferecem abrigo a microorganismos e são viveiros para outras plantas em processo de sucessão e regeneração.

Uma das características do musgo esfagno é que ele pode atuar como um tipo de substrato para as raízes das plantas. Por ser muito eficiente em absorver e reter umidade e nutrientes, ele acaba sendo uma das principais opções de substratos para orquídeas e plantas carnívoras na jardinagem.

sphagno

Outra vantagem do esfagno para os cultivos comerciais é que ele é um material extremamente leve, o que favorece o transporte e venda dos vasos prontos.

Como o musgo esfagno se reproduz no seu tempo e para poder usá-lo é preciso extraí-lo do seu habitat natural, é claro que as consequências para o meio ambiente são notórias. Com o aumento da demanda do cultivo no mercado, o consumo do esfagno é intenso e não respeita os limites naturais de sua reprodução.

Isso significa que dentro de algum tempo, o musgo esfagno pode entrar em extinção. É por isso que no Brasil, ele é protegido legalmente e a extração do mesmo é proibida.

Qualquer anúncio de musgo esfagno nacional é ilegal, então é bom manter a atenção na hora de comprar.

O principal país fornecedor desse tipo de substrato para o Brasil é o Chile, e os musgos esfagnos chilenos costumam ser reconhecidos pela qualidade e vida útil mais prolongada.

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adubação

A adubação é uma etapa muito importante para garantir o desenvolvimento das espécies do seu jardim. Abaixo algumas dicas que vão são uma mão na roda para você que tem algumas dúvidas sobre esse processo. Confira:

1. A adubação deve ser feita quando as plantas necessitam dos nutrientes. É preciso dar atenção às necessidades específicas das espécies como uma quantidade equilibrada de nitrogênio, fósforo e potássio (durante o crescimento) e uma redução do nitrogênio e o aumento de fósforo e potássio (na floração e frutificação).

2. Não adube as plantas quando elas entram em dormência, pois nesse período elas não aproveitam muito os fertilizantes. O período de dormência varia muito de espécie para espécie.

3. É preciso ficar atento ao pH do solo. De nada adianta usar adubo excessivamente em um solo ácido. Por isso, vale antes pedir uma análise do solo, para ter um diagnóstico correto do estado atual.

4. A fertilização deve ser feita mais frequentemente na praia e em outros solos arenosos.

5. Uma dica que faz toda a diferença no desenvolvimento da planta é enriquecer o solo com uma boa quantidade de matéria orgânica.

6. Tente nunca deixar faltar água às plantas durante o período seguinte à adubação, pois as espécies podem se desidratar facilmente.

adubos

7. A adubação ideal é aquela gradual e de acordo com a fase da planta. Por isso na hora de adubar, evite, por exemplo, de fertilizar perto da colheita.

8. Aplique fertilizantes em dose menor ou igual à recomendada na embalagem. O excesso pode fazer com que as plantas murchem ou morram da noite para o dia.

9. Os dias nublados são os melhores para fertilizar as plantas. Aliás, deve se evitar ao máximo adubar em dias de sol intenso e dias chuvosos.

10. Não utilize estercos frescos, restos de alimentos e cascas diretamente sobre o solo. A fermentação destes materiais produz substâncias que são prejudiciais, por isso é indicado sempre fazer a compostagem antes de utilizar.

outono

plantas

As plantas, assim como nós, precisam de nutrientes para se desenvolver adequadamente. As raízes crescem e se espalham justamente para encontrar e absorver essas vitaminas.

Ao todo são 17 minerais essenciais para elas: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre (os principais, chamados de macro-nutrientes); e ferro, manganês, boro, molibdênio, cobre, zinco, cobalto (que são os micro-nutrientes); e em pequenas quantidades o cloro e o alumínio; já que em demasia podem se tornar tóxicos. Fora isso elas retiram o carbono, hidrogênio e oxigênio da água e do ar.

No ciclo natural das coisas, as plantas crescem, morrem, se decompõem devolvendo nutrientes para o solo para que outras plantas os utilizem, mas nós colhemos, desmatamos e por aí vai.

É preciso dar uma ajuda para que nosso jardim se desenvolva adequadamente. E é aí que entra a adubação.

Leia este post até o final e aprenda quando adubar, como adubar, adubos orgânicos e químicos e até como fazer seu próprio adubo líquido.

Existem muitos tipos de adubos (fertilizantes), divididos basicamente entre a adubação orgânica (natural) e a química.

Mas antes de aplicar uma ou outra, um componente importantíssimo deve ser utilizado: o calcário.

calcário-no-solo

Calcário
Ele corrige a acidez do solo e melhora bastante a capacidade de absorção de nutrientes dos demais adubos pelas plantas, além de adicionar cálcio e magnésio.

O solo ácido não permite que as plantas absorvam corretamente os nutrientes das adubações, fazendo com que joguemos tempo e dinheiro fora. Pesquisas facilmente encontradas no Google, de fontes confiáveis, apontaram em 30% no mínimo a perda de adubação em solos muito ácidos. 30% de tempo, dinheiro e esforço perdidos.

Para saber se o solo onde iremos plantar é ácido, só mesmo fazendo testes laboratoriais. Porém, é sabido que a maior parte do solo brasileiro, em especial o de São Paulo e estados do Sul são naturalmente ácidos.

Na internet há pesquisas de órgãos públicos da área de agricultura confirmando que à exceção do Nordeste, o solo do restante do país tem tendência a ser ácido.

Dito isso, a aplicação de calcário é imprescindível para o bom crescimento e resistência das plantas.

Exceto em espécies que preferem solos ácidos; Camélias, Azaleias e Rododendros, por exemplo. Por isso pesquise para saber se a espécie prefere solo ácido ou não.

Quando aplicar o calcário
O ideal é aplicar cerca de dois meses antes do plantio. Para quem já tem uma horta, vale a pena aplicar uma vez por ano como forma de manejo adequado, neste caso em menores quantidades nas reaplicações.

Nem sempre é possível fazer isso com tanta antecedência. Eu mesmo já espalhei calcário sobre o solo de um canteiro, com muitas plantas antigas, apenas afofando o solo, sem necessariamente incorporar; a reação foi positiva (apesar de não ser o ideal).

Qual a quantidade correta e o modo de usar o calcário?
A dose depende do tamanho de onde irá plantar. A quantidade correta de calcário é a que possa ser espalhada uniformemente na superfície do solo para depois ser incorporada numa profundidade de aproximadamente 20 cm.

Caso não seja possível incorporar, é possível aplicar apenas na superfície, sem problemas. O resultado pode ser tão bom quanto, segundo artigos técnicos sobre o tema encontrado facilmente na internet.

Não adianta exagerar, pois ao invés de ajudar pode prejudicar sua plantação. Ao contrário do húmus de minhoca, o calcário em excesso pode fazer mal. Use com moderação.

Obs: o calcário só reage com água. Por isso, caso o local aplicado não receba água da chuva, não se esqueça de regar, mesmo que ainda não tenha nada plantado.

Seja qual for a adubação escolhida – Orgânica ou Mineral (química) –, a aplicação de calcário vai potencializá-la, melhorando o resultado e compensando seu esforço, que dependendo do tamanho do seu jardim ou quantidade de vasos, é bem grande.

NPK

NPK
Os adubos químicos (também chamados de fertilizantes químicos ou adubos minerais) são vendidos como fórmulas de NPK. A mais comum é a 10-10-10, que como os números mostram, contém partes iguais de Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K).

Essa fórmula pode ser usada em todas as plantas, mas pessoalmente utilizo nas que não tem flores nem frutos. Para flores e frutíferas (que precisam de mais potássio e fósforo) a fórmula mais comum é a 4-14-08.

O que significa e para que serve o NPK?
O NPK é associado a adubos químicos, mas as letras representam apenas as propriedades dos nutrientes principais necessários para nossas plantas.

Em linhas gerais, veja as características de cada letra e a importância delas para as plantas:

N (Nitrogênio) – É o responsável pela ‘parte verde’, vamos dizer assim; que são as brotações, os caules e as folhas, ajudando no crescimento e vigor das folhagens.

P (Fósforo) – É o nutriente responsável por dar energia às plantas, estimulando surgimento e força de flores e frutos. Plantas que demoram a florir e a dar frutos certamente estão com deficiência de fósforo.

K (Potássio) – Esta letra é responsável pelo fortalecimento dos tecidos das plantas, tornando-as mais resistentes à pragas, frio, seca e mudanças climáticas em geral, além de ajudar e incentivar o crescimento e fortalecimento das raízes.

Qual combinação de NPK devo usar?
Geralmente as fórmulas mais comuns de NPK são as seguintes:

NPK 8-8-8 – Fórmula específica para plantas delicadas; bromélias e orquídeas, por exemplo.

NPK 10-10-10 – Esta combinação pode ser definida como a padrão. Com certeza se perguntar para vendedores de plantas qual o melhor adubo, 90% indicarão o 10-10-10, inclusive para frutíferas (o que não é o ideal), a não ser que a pessoa realmente conheça um pouco mais do que vende.

NPK 04-14-08 – Esta sim é a formulação ideal para estimular flores e frutos. Ela contém mais potássio e (principalmente) fósforo.

NPK 20-20-20 – Esta combinação é voltada para árvores e plantas de grande porte.

Por fim temos a 20-10-10 ou 20-05-20 voltada para a adubação de gramados.

Veja mais detalhes abaixo na seção “como adubar” para saber a forma correta de uso.

A quantidade vem sempre especificada na embalagem e varia de planta para planta. A quantidade utilizada num vaso de morangos será bem menor do que a que colocaremos numa árvore frutífera de dois anos, por exemplo.

Geralmente o rótulo mostra inclusive a quantidade indicada para cada idade da planta. 100 gramas para uma árvore de 1 ano, 200g para uma árvore de 2 anos e assim por diante.

Se não tiver nenhum rótulo, siga o bom senso: use pouco! Espalhe grãos suficientes para ‘salpicar’ o entorno da planta. Em se tratando de adubação, principalmente química, menos é mais! Você pode matar uma planta por excesso, não se esqueça disso.

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Adubação orgânica
Na fertilização natural, chamada de orgânica, também temos de fornecer para as plantas o Nitrogênio, o Fósforo e o Potássio. A diferença é que a velocidade de liberação/absorção pelas plantas é mais lenta do que em relação à química.

Resumindo, a química/mineral não é melhor que a orgânica, é apenas mais rápida. E não apenas mais rápida. Em excesso ela pode contaminar lençóis freáticos.

Eu acho melhor utilizar adubos químicos apenas em plantas que não são para o consumo e que de preferência estejam em vasos. Nos canteiros prefiro adubos naturais.

E esses são os adubos orgânicos a serem usados:

humus
Húmus de minhoca
As minhocas são essenciais para a qualidade do solo. Quanto mais minhocas encontrarmos, melhor a qualidade daquele solo (e as plantas agradecem bastante). O Húmus é o excremento das minhocas; riquíssimo em matéria orgânica decomposta.

Elas basicamente comem folhas, restos de alimentos, etc que se tornam húmus depois de digeridos pelas milhares de bactérias presentes no intestino delas.

Os seguintes nutrientes são encontrados no húmus: Nitrogênio (N) para as folhas, Fósforo (P) para flores, frutos e Potássio (K) para raízes e para o fortalecimento do sistema imunológico das plantas, tornando-as mais resistentes à pragas, doenças e mudanças climáticas.

Se você tiver de escolher apenas um adubo orgânico, escolha o húmus. E o melhor é que se você errar na dose, o excesso de húmus não faz mal!

A maneira correta de utilizar é espalhar na superfície e afofar delicadamente a terra, sem necessidade de cavar. Se tiver disponível na hora do plantio não há nenhum problema em adicionar diretamente nas covas das plantas.

esterco de aves

Esterco de aves
Rico em Cálcio, Fósforo, Magnésio, Nitrogênio e outros nutrientes, melhora bastante a qualidade do solo e o desenvolvimento das plantas. Evidente que é um esterco já devidamente curtido, por mais de dois meses, adquirido em agropecuárias ou lojas de jardinagem.

Por ser muito forte (mais forte que o esterco de gado e cavalo) deve ser usado em pequenas quantidades; o excesso pode até matar a planta.

De preferência deve ser bem misturado com a terra duas ou três semanas antes de plantar. Caso queira adicionar após o plantio, a quantidade deve ser menor ainda e deve ser aplicado longe do caule.

Na hora do plantio, abra uma cova bem mais funda que o torrão da planta e adicione uma grande quantidade no fundo, cobrindo com uns 10, 20cm de terra e só depois coloque a planta.

Meses depois, quando as raízes se desenvolverem e encontrarem o esterco, ele já estará ainda mais curtido e incorporado ao solo, beneficiando ainda mais sua planta.

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Farinha de Osso
Um excelente fertilizante orgânico, rico em cálcio (que corrige a acidez do solo) e fósforo (essencial no desenvolvimento de caules e raízes) além de outros nutrientes, em quantidades menores.

Este adubo é feito com ossos bovinos, incinerados até a queima total e depois resfriados e moídos. Os cães são atraídos pelo cheiro da farinha de osso, então certifique-se se cobrir com terra e proteger a planta adubada.

Ela não faz mal para os animais, mas os estragos que eles podem fazer para encontrar a fonte do cheiro não são nada agradáveis.

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Torta de Algodão
Mais um ótimo fertilizante natural, riquíssima fonte de nitrogênio, fósforo, potássio e outros micronutrientes. Sua liberação de forma lenta atua como condicionador de solo, provendo um aumento considerável do nível de matéria orgânica.

A combinação com a Farinha de Osso é uma das melhores adubações que podemos fazer.

Recomendo que use a Torta de Algodão ao invés da Torta de Mamona (mais fácil de ser encontrada, infelizmente), pois esta última é tóxica e pode ser fatal se for ingerida por animais de estimação.

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Cinzas de madeira
As cinzas são uma excelente fonte de potássio e também diminuem a acidez do solo, tal como o calcário. Por isso devem ser evitadas em plantas que preferem terra ácida como Azaleias, Camélias e Mirtilos, por exemplo. As melhores são obtidas ao queimar madeira de lei, que rende mais.

ATENÇÃO: Não use cinzas de papelão, embalagens ou madeira pintada, já que esses tipos de materiais contêm substâncias químicas que podem fazer muito mal para as plantas.

Se você é adepto da compostagem, aproveite e misture cinzas sobre as camadas da composteira. Elas também ajudam na decomposição e enriquecem ainda mais seu futuro adubo. Podem ainda ser incorporadas em solos argilosos, descompactando a terra.

E tem ainda mais vantagens: para combater lesmas, pulgões, taturanas e outras pragas, jogue as cinzas ao redor da planta, neste caso sem incorporar na terra. Se chover, jogue de novo.

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Cascas de ovos
Quer economizar e fazer seu próprio adubo? Use cascas de ovos! Elas são ricas em cálcio, magnésio e potássio e podem ser usadas no momento do plantio, sendo incorporadas ao solo, ou apenas espalhadas na cobertura das plantas, em vasos ou não.

Para usá-las, separe as cascas e lave-as para retirar resquícios de gema e clara. Quando tiver uma quantidade razoável (uma ou duas dúzias) coloque todas no liquidificador ou processador e bata até formar uma farinha bem fininha. É essa farinha que você vai utilizar.

Se preferir, antes de triturar, coloque as cascas no forno por 1 minuto, apenas para que sequem completamente.

Qual a quantidade certa para cada adubo
Com exceção do húmus, que pode ser usado sem medo em qualquer quantidade, os demais adubos, mesmo naturais, podem matar suas plantas se usados em quantidades muito grandes.

A tabela abaixo mostra recomendações de utilização deles para cada metro quadrado do seu jardim:
Calcário: 200 gramas
Composto orgânico (galhos, folhas e alimentos decompostos): 1 kg
Esterco de aves (frango, galinha, peru): 1 kg
Esterco de gado: 5 kg
Esterco de coelho: 5 kg
Farinha de osso: 100 a 300 gramas
Torta de algodão: 100 a 300 gramas
Cinzas de madeira: 500 gramas

Escolha um dos tipos de esterco e misture com o calcário, composto orgânico, farinha de osso, torta de algodão e cinzas. Terá um excelente substrato para um excelente desenvolvimento das suas plantas, principalmente horta.

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roseiras

Basicamente devemos adubar as Roseiras no momento do plantio, na entrada do inverno e na entrada do verão.

Basta cavar um círculo ao redor da roseira, mas não muito perto do caule. Para descobrirmos o local indicado, basta ver onde a ponta dos galhos terminam, ou calcular certa de 30 cm longe do galho principal.

Se estiver em vaso, retire os primeiros 5cm de terra, com cuidado de não machucar a planta.

Agora basta incorporar os adubos que você tiver e cobrir com mais terra, finalizando com alguma cobertura tipo casca de pinus ou palha. E quais são esses adubos?

Adubação orgânica
A mistura que considero ideal é composta de Esterco de Aves, Húmus de Minhoca, Farinha de Ossos e Cinzas de Madeira.

Para vaso use cerca de 5 colheres de sopa de húmus de minhoca, 2 colheres de sopa de esterco de aves ou 3 colheres de sopa de esterco de gado (o de aves é mais forte), 2 colheres de farinha de ossos, 2 colheres de cinzas de madeira e 1 colher de calcário que corrige a acidez do solo.

No caso de roseiras plantadas no jardim, use o dobro disso, se a planta for jovem, com até 2 anos, ou o triplo para plantas mais antigas.

Com exceção da cinzas, o restante pode ser facilmente encontrado em floriculturas ou lojas de jardinagem.

As cinzas devem ser de lareiras ou forno e fogões à lenha, que não tenham tido contato com carnes, já que podem ter resquícios de sal. Normalmente pizzarias são uma ótima opção, já que jogam as cinzas fora, e vão até agradecer se você quiser levar pra casa.

Adubação química
Se não deseja ou não pode optar pela adubação orgânica, a opção é comprar granulados de NPK na formulação 15, 30, 15, e incorporar na terra duas vezes ao ano ou adquirir adubos líquidos que são aplicados via rega, que neste caso precisam ser feitos uma vez por semana, após a poda radical de inverno, por dois meses consecutivos.

E novamente use este adubo líquido duas vezes por mês nos meses de fevereiro e março.

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Conclusão
Roseira de cor salmão, uma das rosas que mais duram antes de secar

Com o tempo você vai ver o quanto é simples cultivar roseiras. E principalmente como é bom ter e colher nossas próprias rosas para enfeitar o jardim e nossa casa.

Menos é mais. Plante uma roseira afastada da outra, em local que receba o máximo possível de sol, e regue pouco, na hora mais quente do dia.

E na questão da nutrição, prefira sempre uma adubação frequente, mas sem excesso.

É muito melhor usar um pouco menos do que o recomendado, já que se usar a mais corre-se o risco de matar a roseira.

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