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Violetas

Como cuidar de violetas depende de algumas observações, procure cultivá-las sempre próximas a janelas ou varandas para que a planta tenha luz indireta do sol. Outra dica importante de como cuidar de violetas é não molhar as folhas, pois apodrecem.

A forma de como cuidar de violetas pode determinar a floração abundante da planta, por isso utilize substratos de alta qualidade e faça regas constantes, seja com uso de mangueira ou regador, mas não encharque.

Plante sua violeta em um lugar protegido do sol direto, mas que tenha bastante claridade. O solo deve ser preparado com uma mistura de areia, terra e turfa (há substratos especiais para violetas já com essa composição).

Apesar de ser uma planta de cultivo bem simples, suportando até mesmo ambientes com ar condicionado, há alguns segredos para que a violeta se desenvolva bem. Quando notar que a terra está seca, regue com água morna ou à temperatura ambiente, sempre por cima e não pelo pratinho.

Espere uma hora até que a planta aproveite toda a rega e, então, escorra o excedente do pratinho – ele deve ser usado exclusivamente para proteger o móvel em que o vaso está e não como método de rega.

Quando a violeta esgotar os nutrientes do vaso, deve ser replantada para um recipiente um pouquinho maior – ela não aprecia vasos grandes -, ocasião em que você pode aproveitar para retirar mudas.

violetas

Há dois métodos de propagação por divisão das touceiras que se formam ao redor da planta-mãe ou por enraizamento das folhas grandes e bem formadas.

A propagação da violeta por divisão de touceiras
O primeiro método, mais simples, requer delicadeza para separar as touceiras, que quase sempre crescem emaranhadas umas nas outras.

Como reproduzir violetas através de suas folhas
Já na segunda forma de reprodução, destaque as maiores folhas da violeta que estiverem na camada mais externa da planta (a “saia”), retirando até o cabinho, bem rente à terra.

Use uma tesoura afiada e esterilizada em chama de fogão (depois de fria, claro!), para evitar que fungos entrem pela cicatriz.

Espere dois dias e, quando notar que uma película se formou na ponta do cabinho, enterre-o uns 2 cm na mesma mistura usada para a planta-mãe, mantendo o vaso úmido, nunca encharcado.

Em algumas semanas surgirão raízes e a muda estará pronta para ganhar vaso próprio.

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Asparagus densiflorus

A planta Alfinete é uma espécie ornamental que tem ganhado popularidade devido à sua beleza e facilidade de cuidado.

Com folhagens delicadas que lembram alfinetes, essa planta, originária da África do Sul, apresenta-se como uma escolha perfeita para jardins verticais e vasos pendentes. Além disso, é ideal para criar muros vivos em quintais.

Características e variedades
As folhas finas e as tonalidades verdes claras de seus ramos, que podem chegar a 1 m de comprimento, são características marcantes da planta Alfinete.

Além disso, suas pequenas flores brancas atraem abelhas e os frutos vermelhos, embora não sejam comestíveis, acrescentam um charme especial.

É importante notar a existência de diversas variedades de aspargos, como o Aspargo rabo de Gato e o Plumoso, cada um com suas especialidades e beleza única.

Cuidados básicos
Luminosidade:
Prefira luz solar indireta, especialmente a do sol da manhã. Embora seja uma planta adaptável, a exposição direta ao sol pode alterar a cor das folhas.

Rega: A rega regular é essencial, pois suas folhas finas não retêm muita água. Evite vasos de barro sem tratamento para manter a umidade adequada.

Substrato: Utilize um substrato rico em matéria orgânica, adicionando componentes como húmus de minhoca ou esterco, além de cascas de árvore e carvão triturado para uma boa drenagem.

Adubação: Adube com compostos ricos em nitrogênio, como a torta de mamona. Alternativamente, use torta de algodão se houver animais de estimação em casa.

Asparagus_densiflorus

Propagação e manutenção
A propagação da planta Alfinete é simples, podendo ser realizada tanto por sementes quanto pela divisão de touceiras. Para a divisão, separe as mudas com raízes e replante-as em novos vasos.

Mantenha uma rotina de poda para remover folhas secas ou amareladas, estimulando assim o crescimento saudável da planta.

Como preparar mudas:
* Preparação do substrato: Misture argila, areia, esterco ou húmus de minhoca, e carvão em lascas.

* Remoção da planta: Com cuidado, retire a planta do vaso atual.

* Limpeza das raízes: Remova substrato velho e corte raízes emaranhadas se necessário.

* Separação das mudas: Divida cuidadosamente para separar as mudas.

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* Plantio: Posicione a muda no centro do novo vaso, completando com o substrato preparado.

* Rega e Luz: Após o plantio, regue imediatamente e mantenha a muda à sombra nos primeiros 30 dias.

Ao adotar esses cuidados, a planta Alfinete se desenvolve de maneira saudável, proporcionando beleza e um toque de natureza para qualquer ambiente, seja em casa ou no jardim.

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Gypsophila paniculata

Essa pequena e delicada flor, conhecida por sua beleza e versatilidade, é uma escolha popular para jardineiros e decoradores.

Associada à pureza e inocência, a flor mosquitinho é frequentemente usada em casamentos. Também simboliza a felicidade eterna, sendo uma escolha perfeita para celebrar momentos especiais.

Vamos explorar suas características, como cultivá-la e as razões pelas quais ela é tão apreciada em arranjos florais e jardins.

A flor mosquitinho, é originária da Europa, Ásia e Norte da África. Ela pertence à família Caryophyllaceae e é amplamente cultivada em várias partes do mundo devido à sua beleza e facilidade de cultivo.

Caracteriza-se por ter hastes longas e finas, com uma profusão de pequenas flores que formam uma espécie de nuvem delicada. As folhas são estreitas e de cor verde-acinzentada, complementando a leveza das flores.

Embora a cor mais comum seja o branco, a flor mosquitinho também pode ser encontrada em tons de rosa e até mesmo em variedades com flores duplas, que oferecem uma textura ainda mais rica aos arranjos.

Gypsophila paniculata

Curiosidade
Você sabia que a flor mosquitinho pode ser usada para criar um efeito de “neve” em decorações natalinas? Sua cor branca e textura fofa são perfeitas para simular um cenário invernal encantador!

Cultivo e cuidados
Para cultivar a flor mosquitinho, é necessário um solo bem drenado e exposição ao sol pleno. Ela é resistente e não exige muitos cuidados, mas é importante manter o solo úmido, especialmente durante os períodos de crescimento e floração.

A floração ocorre principalmente no verão, mas em regiões de clima ameno, pode-se obter flores durante quase todo o ano. A durabilidade das flores é outro ponto positivo, mantendo-se bonitas por um longo período.

No jardim, a flor mosquitinho pode ser usada para criar bordaduras ou como planta de fundo, trazendo um efeito de massa floral que realça outras plantas e flores.

Uma curiosidade é que, apesar do nome, a flor mosquitinho não tem relação com mosquitos. O nome popular pode ter surgido devido ao tamanho reduzido das flores, que lembram pequenos insetos à distância.

Gypsophila paniculata

A propagação é feita principalmente por sementes ou divisão de touceiras. A flor mosquitinho também pode ser propagada por estacas, o que permite preservar as características de plantas específicas.

Além de sua beleza, a flor mosquitinho atrai polinizadores como abelhas e borboletas, contribuindo para a biodiversidade e saúde do ecossistema local.

Para cuidar da flor mosquitinho em  casa, escolha um local com boa iluminação, mantenha o solo úmido sem encharcar e faça podas regulares para estimular o crescimento e a floração.

Devido à sua delicadeza e volume, a flor mosquitinho é ideal para compor arranjos florais, seja como protagonista ou como complemento, dando leveza e preenchendo espaços entre outras flores maiores.

Ao manusear a flor mosquitinho, é importante usar luvas, pois algumas pessoas podem ter reações alérgicas ao entrar em contato com a seiva da planta.

Em resumo, a flor mosquitinho é uma opção encantadora para quem busca beleza, simplicidade e versatilidade em jardinagem e decoração floral. Seu cultivo descomplicado e a capacidade de atrair vida ao jardim a tornam uma escolha popular e sustentável.

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Euphorbia obesa1

Não é novidade para ninguém que, em cada canto do mundo, há uma grande variedade de plantas, animais, relevos, rios, enfim. Nem sempre, um país apresenta a mesma geografia em todo o lugar.

O Brasil é um grande exemplo disso: o norte, repleto de florestas por conta da Floresta Amazônica; o sudeste, rodeado de montanhas (principalmente entre o Sul de Minas e o interior de São Paulo) e o centro do país, que é tomado por um grande planalto mostra apenas uma pequena fração de como a geografia do nosso país é complexa.

Em se tratando das plantas, é bastante comum nos depararmos com diversos tipos de vegetais, cada um com algum tipo de característica, seja ela visual ou interna que, de uma forma ou de outra, acaba por chamar a atenção das outras pessoas.

É claro que, além de plantas muito bonitas e exuberantes, é capaz de se encontrar outras muito exóticas e, as vezes, até muito estranhas, principalmente em locais onde não se conhece muito da vida ambiental. E aqui nesse post será mostrado um pouco mais sobre a planta Beisebol, bem como algumas informações curiosas acerca dela.

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A planta Beisebol
Para início de conversa, a planta beisebol tem esse nome por causa do seu formato arredondado, além de suas folhas estarem dispostas de uma maneira que fazem lembrar as costuras de uma bola de beisebol. Apesar do nome, que remete a um esporte tradicional dos Estados Unidos, a planta é originária da África do Sul.

Porém, vale a pena ressaltar que, pela sua alta procura, ela está cada dia mais ameaçada de extinção por conta da exploração desenfreada que a espécie sofre desde que foi descoberta, pelo seu excêntrico formato, amplamente utilizado em diversos tipos de decoração.

Por conta disso, leis foram lançadas na África do Sul de maneira a proibir a sua extração nas florestas nativas do país. Porém, isso não impediu que a planta fosse ser cultivada em diversos jardins espalhados por todo o mundo.

A planta Beisebol não pode ser exposta diretamente a luz solar por muito tempo, gostando de períodos com sombra, podendo chegar a até 20 cm de comprimento. Por conta disso, ela necessita de água (mas a nível moderado) durante o verão e, durante o inverno, ela pode se manter totalmente seca.

Lembre-se: ela não gosta de muita água. Apesar de o inverno ser uma estação seca, a planta beisebol consegue se dar muito bem sem os suprimento de água necessário para tal.

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E se prepare também: por ser uma espécie difícil de se conseguir, justamente pelas proibições governamentais de exploração da planta, uma simples muda da planta beisebol pode ser vendida por até 100 reais.

Caso muita gente ainda não saiba, a planta beisebol faz parte da família das suculentas, plantas essas que caíram no gosto popular há alguns anos.

Elas se caracterizam por ter folhas bastante “graúdas”, a ponto de algumas conseguirem armazenar água em seu interior. Ela também é uma planta bastante resistente, raramente vindo a perecer por falta de água, por exemplo.

Antes de mais nada, é preciso saber escolher o solo ideal para que as suculentas possam ser cultivadas. É necessário para que um solo realmente forte e nutritivo para receber as suculentas as seguintes medidas: duas partes de terra já adubadas contra uma parte de areia grossa.

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Isso irá fazer com que a planta tenha boa drenagem de usa água, evitando que ela possa morrer pelo excesso dela. Essa intolerância à umidade extrema está intimamente ligada com o fato de que as raízes da suculenta podem acabar apodrecendo, fazendo que ela morra.

Agora, uma coisa é certa: é necessário que ela seja regada sim, já que nenhuma planta sobrevive sem água. Porém, as doses de água devem ser bastante moderadas, devendo ser feitas somente quando o substrato se mostrar seco o suficiente para poder justificar a rega.

E, além disso, a água deve ser depositada diretamente nesse substrato, já que quando a água é colocada em suas folhas, essas podem se acumular e, dessa maneira, virar um foco fácil para o mosquito da dengue, além de não ser efetivo nutricionalmente para a planta.

Essas plantas têm uma necessidade ímpar: precisam de muita, mas muita luz. Por causa disso, elas sobrevivem muito bem em tempo aberto com incidência solar a todo o momento.

Porém, você já deve ter percebido que a suculenta também pode ser criada nas áreas internas, não é verdade? Isso se aplica. Porém, é necessário que o ambiente tenha uma iluminação bastante suficiente para ela.

O replantio
A suculenta é uma planta que pode ser replantada diversas vezes, sendo uma das maneiras mais simples  para poder fazer isso: quando uma folha se solta do substrato, ela pode ser “replantada”.

No caso, basta apenas colocá-la sob o solo que ela dará conta de criar uma nova raiz e, a partir daí, uma nova suculenta estará se desenvolvendo. Os criadores dessa planta dizem que quando isso acontece, ou seja, de muitas folhas se soltarem das suculentas, costumam fazer um “berçário”, ou seja, diversas suculentas que podem vir a nascer.

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