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Parece estranho falar de poda da zamioculca quando essa planta é famosa por levar muito tempo para crescer, não é?

Entretanto, algumas situações podem ser úteis para a planta, especialmente a longo prazo. Descubra quando se torna necessário fazer a poda da zamioculca e como realizar isso do jeito certo.

Em primeiro lugar, não se esqueça da toxicidade da zamioculca, mas não é algo tão assustador assim. Na realidade, ela contém um composto chamado oxalato de cálcio, que quando em contato com nossa pele, pode causar irritação.

A planta inteira é tóxica, então sugere-se que você faça o manuseio usando luvas e evite tocar seu rosto, ok? Além disso, mantenha a zamioculca fora do alcance de animais de estimação e crianças.

Motivos para fazer a poda da zamioculca
Mesmo com lentidão no crescimento, a poda da zamioculca é benéfica para a planta. São exatamente 4 razões que valem a pena mencionar

* Trazer equilíbrio à aparência da planta
A poda da zamioculca tem como intuito remover algum caule que cresceu muito mais rápido do que outros, dando uma aparência torta à planta.

Por essa falta de simetria, você pode cortar o caule mais alto para deixar sua zamioculca mais bonita visualmente, até parecendo mais cheia.

Não somente isso, mas a planta terá mais energia para usar em outro lugar, como para impulsionar mais crescimento para os caules menores.

* Remover a folhagem velha ou morta
Outra vantagem para fazer a poda da zamioculca é remover as folhas velhas ou mortas.

Como grande parte das plantas, a zamioculca experimenta o processo natural de envelhecimento e morte das folhas conforme ela cresce.

Em geral, você pode ver isso através das folhas mais velhas que começam a amarelar e caem. Porém, às vezes, essas folhas podem ficar penduradas na planta por um longo tempo, mas é melhor tirá-las para deixar a zamioculca mais limpa e evitar possíveis fontes de podridão.

* Remover folhagem doente
Mesmo resistentes, as zamioculcas são um pouco sensíveis ao excesso de água, o que pode ocasionalmente levar ao aparecimento de podridão em distintas partes da planta.

Caso você note tecidos moles e marrons ao longo dos caules ou em qualquer folha, você precisa podar as áreas afetadas para evitar a propagação da podridão.

Aliás, a podridão normalmente acontece onde a planta está em contato com o solo encharcado, logo onde os caules encontram o rizoma na linha do solo é o ponto comum disso ocorrer.

* Remover partes de estiolamento
Mesmo que a zamioculca seja tolerante a uma ampla gama de variações de iluminação solar, isso não significa que ela possa ser deixada em locais muito escuros.

Desse modo, o estiolamento (ou crescimento esparso e fraco das plantas) é uma maneira da zamioculca dizer que precisa de mais luz para crescer de forma adequada.

Faça a poda da zamioculca (dessa parte com estiolamento) para redirecionar a energia da planta para a produção de uma folhagem mais saudável.

Não fique com receio, pois esses caules longos raramente se transformam em caules bons para a plantinha.

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Como fazer a poda da zamioculca?
Assim como se imagina, a poda dessa planta não é um bicho de sete cabeças. Por exemplo, para pequenas podas de caules crescidos demais, apare o caule de um jeito suficiente para combinar com os outros e deixar a zamioculca mais simétrica.

Se sua planta está com caules entrecruzados e amontoados perto do solo, recomendamos que você remova os caules inteiros para permitir mais fluxo de ar e uma aparência geral mais leve para a sua verdinha.

Ademais, se você está apenas removendo folhas mais velhas ou partes danificadas, corte onde as folhas encontram um caule ou logo abaixo de onde um dano começa.

Por outro lado, se o problema for podridão de raiz ou doença, análise se a podridão está começando a subir por um caule na linha do solo: remova todo o caule da planta.

Você também precisará investir sob o solo para ver se a podridão se espalhou para as raízes ou rizoma. Já para o estiolamento, remova qualquer crescimento até a linha do solo.

Por fim, não há período específico do ano para realizar a poda da zamioculca, contudo, se quiser ser mais cuidadoso, espere até o início da primavera.

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O antúrio é uma planta exuberante que, com suas cores vibrantes, pode trazer um toque de elegância e beleza ao seu jardim.

Suas folhas brilhantes e flores de cor forte tornam essa planta uma escolha popular entre os entusiastas da jardinagem. Ficou interessado em cultivar antúrios e deseja desvendar os segredos para um jardim radiante? Então, confira as dicas a seguir!

Guia de cultivo do Antúrio
Escolha o local ideal

O antúrio prefere locais com luz indireta ou sombra, por isso, evite expô-lo diretamente ao sol, pois isso pode causar queimaduras nas folhas, aumentando o risco de que a planta não se desenvolva bem.

Preparação do solo
Certifique-se de que o solo esteja bem drenado e rico em matéria orgânica. Misture composto orgânico ou húmus de minhoca ao solo antes de plantar o seu antúrio.

Rega adequada
Quanto às regas, não existe uma regra para determinar a periodicidade. De acordo com  Adriana Meira, esta questão vai variar de região para região e conforme as condições de plantio  Em algumas localidades, você precisa regar duas vezes na semana e, em outras, três vezes ou mais.

Por isso, leve sempre em consideração que o antúrio gosta de solo levemente úmido. Quando há o encharcamento do solo, o vegetal fica com as folhas amareladas, o que indica que as regas devem ser diminuídas

Fertilização regular:
A fertilização é essencial para que qualquer planta se desenvolva bem. A dica para o seu antúrio se manter saudável é apostar em adubação natural, que pode ser realizada mensalmente.

Ou aplique um fertilizante balanceado para plantas de interior a cada dois meses durante a estação de crescimento. Siga as instruções do fabricante para a dosagem correta de fertilizante e garanta o bom desenvolvimento da planta.

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Temperatura adequada
O antúrio prefere temperaturas entre 18°C e 25°C. É importante também evitar a exposição da planta às temperaturas extremas e às correntes de ar frio.

Controle de pragas
Fique atento às possíveis pragas, como cochonilhas e ácaros. Utilize medidas preventivas, como a limpeza regular das folhas do seu antúrio e a aplicação de óleo de neem, se necessário.

Propagação
O antúrio pode ser propagado por meio de divisão das touceiras ou por estaquia das hastes. Certifique-se de fazer isso durante a primavera ou o verão, para melhores resultados no cultivo.

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Manutenção regular
Remova folhas e flores murchas para incentivar o crescimento saudável da sua planta. Você deve limpar as folhas com um pano úmido para remover o acúmulo de poeira sempre que for necessário.

Lembre-se de que cada variedade de antúrio pode ter necessidades específicas. Portanto, é importante pesquisar sobre a variedade que você está cultivando para garantir os cuidados adequados.

Com paciência e atenção aos detalhes, você poderá desfrutar de um jardim radiante com antúrios exuberantes.

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As flores da Angélica são muito curiosas, pois florescem antes do final do Verão e duram o Outono inteiro. Outra das características que torna esta flor especial é o fato de ter um perfume simplesmente delicioso, que também é libertado durante a noite.

A Angélica é uma herbácea, pertence à família Asparagaceae, nativa do México, ereta, acaule, decídua, de crescimento lento, com 50-80 cm de altura quando em flor. A flor angélica, também conhecida como jacinto-da-Índia.

Com sua cor branca e perfume encantador, essa flor se tornou popular em todo o mundo, sendo amplamente utilizada em casamento devido ao seu significado de pureza e proximidade com os anjos.

Plantar a flor angélica em casa pode trazer um toque harmonioso e delicado ao seu jardim, e o melhor de tudo é que ela requer poucos cuidados. Neste passo a passo, você aprenderá como cultivar essa maravilhosa flor em seu próprio lar.

Angélica

Preparando o plantio da flor angélica
Para cultivar a flor angélica em casa, é recomendado o uso de bulbos, em vez de mudas ou sementes. Os bulbos podem ser adquiridos em lojas especializadas em jardinagem ou pela internet.

Ao plantar a partir de bulbos, é essencial seguir algumas orientações, especialmente em regiões com clima quente e úmido como o Brasil. Veja as recomendações, a seguir:
* Plante os bulbos no outono, entre 20 de março e 20 de junho;
* Opte pelo cultivo em vasos, proporcionando uma boa drenagem do solo;
* Mantenha os bulbos em local iluminado, porém protegidos do sol pleno, preferencialmente à sombra;
* Garanta um solo com boa drenagem para evitar o encharcamento das raízes.

Cuidados no cultivo da flor angélica
Para obter belas angélicas florindo em seu jardim, é importante seguir algumas recomendações durante o plantio. Veja como cultivar essa flor delicada com sucesso:
* Prepare um vaso com boa drenagem, adicionando pedras no fundo, uma camada de areia e uma camada de terra bem adubada.
* Plante os bulbos de angélica a, aproximadamente, 5 cm de profundidade no solo, garantindo um bom crescimento.
* Deixe um espaçamento de cerca de 10 cm entre cada bulbo, evitando o sufocamento das plantas durante seu desenvolvimento.
* Mantenha o solo úmido, mas evite o encharcamento, que pode levar ao apodrecimento das raízes. A flor angélica levará cerca de três meses para crescer e florescer.

O plantio no outono garantirá um florescimento esplêndido na primavera. A abertura das flores ocorre gradualmente, permitindo que você acompanhe diariamente seu desabrochar.

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Aproveite o perfume inebriante das angélicas e presenteie pessoas queridas. Além disso, explore outras opções de flores como os lírios e as magnólias, para trazer ainda mais harmonia ao seu jardim.

Plantar a flor angélica em casa pode ser uma experiência gratificante, permitindo que você desfrute da beleza e do aroma dessa encantadora planta.

Seguindo o passo a passo que apresentamos aqui, você estará apto a cultivar essas flores com sucesso, adicionando um toque de pureza e harmonia ao seu jardim.

Aproveite a variedade de cores e combine a flor angélica com outras flores brancas, como rosas, magnólias e copos-de-leite, para criar arranjos deslumbrantes.  Cultivar a flor angélica é um convite para vivenciar a delicadeza da natureza em seu próprio lar.

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A podridão da raiz é um problema silencioso que pode interromper a vida de sua zamioculca.

Afinal, sabemos bem o quanto essa planta é amada por ser de baixa manutenção. Essa espécie prospera em quase qualquer ambiente – desde perto de uma janela ensolarada até um escritório com pouca luz.

Por sua popularidade, é fundamental que você entenda como identificar a podridão da raiz para ter chance de salvar sua planta. Acompanhe o texto e tire suas dúvidas.

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O que é podridão da raiz da zamioculca?
O nome já diz: a podridão da raiz são raízes podres. Em geral, isso ocorre por causa de regas excessivas ou presença de fungos (que podem estar dormentes no solo por um longo tempo).

Se a zamioculca foi regada em excesso uma ou duas vezes, os fungos ganham vida e atacam o sistema radicular da planta.

Seja qual for o problema (excesso de rega ou presença de fungos), se não ocorrer controle, sua zamioculca não tem recuperação.

Infelizmente, os primeiros sinais de que isso está acontecendo com sua planta acontecem no solo e não conseguimos enxergar isso. O problema só começa a ser “visível” quando ele já é grande demais.

Sinais acima do solo
O sinal mais comum de podridão da raiz da zamioculca é a descoloração da planta, isto é, ela perde aquele tom verde profundo, desbotando até ir de um verde pálido para amarelo. No fim, as folhas caem.

Além disso, se você reparar em mofo ao redor da base da planta ou até mesmo sentir cheiro de mofo no solo, pode significar podridão radicular.

abaixo do solo

Sinais abaixo do solo
Observe as raízes: se elas estiverem cinzas, marrons, pretas, além de viscosas/moles, é bem provável que seja um indicativo de podridão da raiz.

E também, caso você remova a planta do vaso e perceba um odor desagradável e mofado, já está claro que é esse o problema de sua zamioculca.

Como salvar sua zamioculca da podridão da raiz?
Que fique claro: a melhor chance de salvar a zamioculca da podridão da raiz é resolver o problema rapidamente.

Por isso, siga os passos abaixo para tentar recuperar sua planta. Às vezes, até mesmo todos os esforços possíveis podem não ser suficientes.

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Tire a zamioculca do vaso e enxágue as raízes
Faça a remoção da planta com cautela, apoiando os caules com uma das mãos e virando o vaso de cabeça para baixo. Deixe a zamioculca deslizar suavemente para fora.

Logo depois, analise as raízes – talvez seja necessário remover um pouco da terra ao redor delas, mas faça isso enquanto as coloca sob água em temperatura ambiente.

Pode as raízes danificadas
Remova as raízes que estão pretas, marrons, cinzas, moles ou viscosas. Isso pode ajudar sua zamioculca a se recuperar.

Inclusive, na hora de podar use as ferramentas corretas (tesoura ou faca) afiadas e limpas. Igualmente, observe os rizomas: aqueles que ficaram marrons e moles também precisam ser removidos – faça cortes rápidos e limpos também.

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Use um vaso novo ou higienize o antigo
Nunca plante a zamioculca de volta no mesmo vaso de modo imediato, pois o fungo (se existir) pode se agarrar ao recipiente. Nesse caso, é essencial que você o limpe primeiro.

Após uma boa higienização, você pode replantá-la. Tenha em mente que a espécie precisa de um vaso com pelo menos um orifício de drenagem no fundo, ok?

Da mesma forma, a recomendação é trocar todo o solo, especialmente se a podridão da raiz foi causada por fungos.

Dito isso, use um solo leve e que permita a passagem de água. Uma boa opção é aquele solo de cactos e suculentas, por exemplo. Faça uma rega suave após o replantio.

Remova folhas e caules mortos (e em casos extremos, corte a maioria das folhas)
Certamente, folhas marrons ou amarelas, bem como caules na mesma situação, precisam ser removidas de sua zamioculca.

Isso pode ser feito beliscando as folhas na base perto do caule ou puxando os caules com suavidade do solo. Se preferir, use uma tesoura para realizar a poda.

Depois disso, deixe a zamioculca numa área de sombra por algumas semanas para garantir uma maior chance de recuperação.

Em contrapartida, se quase todas as raízes e rizomas de sua planta foram afetadas pela podridão da raiz, uma atitude mais drástica será exigida: remova qualquer caule que esteja macio ou pareça um pouco insalubre, deixando sua planta somente com cerca de 1/3 de seu tamanho original.

Isso fará com que a planta libere o máximo de energia possível para regenerar novas raízes.

E sempre limpe a tesoura (use álcool isopropílico, por exemplo) entre as podas das raízes e caules para evitar contaminação com fungos.

Quando tudo falhar, faça mudas
Se nada disso der certo, é direito seu ficar triste, mas há mais uma solução para ainda ter sua zamioculca, ou pelo menos ter uma nova plantinha em breve: a propagação, ou seja, mudas.

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