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As árvores frutíferas podem ser plantadas em vasos e produzir belos e deliciosos frutos da mesma forma que acontece no plantio no solo. A única diferença é que no plantio em vasos o solo deverá ser mais estruturado nutricionalmente do que no cultivo tradicional. E a reposição nutricional deverá acontecer durante várias vezes no ciclo de cultivo da planta.

A escolha do vaso
A importância de selecionar o vaso certo para plantar a sua frutífera é muitas vezes subestimado. O vaso (bem como as adições: seixos, casca de pinus, biobric) são elementos importantes na composição, e devem ser escolhidos cuidadosamente para manter a umidade do solo e ornamentar o vaso.

As árvores que apresentam tamanhos grandes na natureza devem ser colocadas em recipientes maiores, proporcionando às raízes espaço suficiente para que se desenvolvam ajudando a árvore a lidar com a limitação do vaso.

Tratos Culturais
* Drenagem do vaso
A drenagem do fundo do vaso é uma das partes mais importantes do plantio. Vasos com drenagem ruim propiciam acúmulo de água, consequentemente, apodrecimento radicular.

Em contrapartida, vasos sem elementos drenantes propiciam o crescimento de minhocas que entram pelos furos dos vasos. As minhocas em áreas fechadas, como os vasos, formam torrões que compactam o solo, prejudicando a aeração e o crescimento radicular.

Como forma de drenagem, sugerimos: Seixos, Argila expandida, manta Bidin, brita, cacos de telhas, etc.

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* Preparo do solo de plantio
Para ter sucesso no crescimento das plantas é importante utilizar produtos que sejam capazes de reter umidade, que tenham nutrientes em sua composição e que sejam produtos orgânicos.

Substratos são produtos utilizados apenas para substituir a terra por um curto período de tempo, pois não conseguem reter umidade, dessa forma as plantas poderão definhar por desidratação rapidamente.

É importante ter nutrientes no solo de plantio da muda, para que a mesma absorva-os durante o seu ciclo. Serão estes nutrientes que irão garantir a produção dos frutos e saúde das plantas.

Misture os seguintes produtos: cinzas de churrasqueira peneirada, casca de ovo moída no liquidificador, húmus de minhoca, Formulação NPK 04-14-08, borra de café, calcário, etc.

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* Plantio da muda
A planta ideal deve possuir tamanho médio, estar ereta, possuir galhos e boa quantidade de folhas, caule com grossura de 1 dedo, sistema radicular desenvolvido, pode ou não ter frutos e deve estar saudável (ausência de doenças – manchas foliares).

No plantio deve-se retirar o saco plástico e manter o torrão intacto. O vaso escolhido deve ser no mínimo 3 vezes maior que o torrão da muda para propiciar o enraizamento e crescimento saudável da planta.

Após a montagem do vaso (drenagem e camada de solo no fundo do vaso), coloca-se o torrão da muda e completa as laterais com o solo, apertando ao redor do torrão, para que a planta fique bem firme.

Deve-se cobrir o torrão até a altura de 2 cm acima do torrão inicial. Após o plantio da muda deve-se fazer a irrigação do vaso. É importante tomar cuidado para não lesionar o caule da planta, caso isso aconteça, pincele um pouco de canela em pó umedecida em água para que aconteça a assepsia do lugar machucado.

* Irrigação do vaso
Após o plantio o vaso deve ser irrigado até que a água escorra pelo fundo. A irrigação deverá ocorrer sempre que o solo do vaso estiver seco. E, sempre da mesma forma, com a água escorrendo no fundo do vaso.

* Nutrição Vegetal
O ideal para o desenvolvimento da planta é utilizar adubos foliares que, após a aplicação nas folhas, escorram para o solo e possam ser absorvidos pelas raízes.

A adubação deve ser com produtos completos na sua formulação, não apenas o NPK, mas macronutrientes secundários (magnésio e enxofre) e micronutrientes (boro, cobre, cobalto, ferro, manganês, molibdênio e zinco), para garantir o maior desenvolvimento das plantas.

O fornecimento de nutrientes para as raízes é sempre necessário. É importante que a adubação foliar seja feita durante os processos de crescimento da planta (época de crescimento: primavera e verão, florescimento e frutificação) com um produto que possua maior teor de Nitrogênio na sua formulação.

Na época de produção, a formulação ideal deve ter mais nitrogênio, potássio e boro em sua composição. A ausência de nutrientes propicia amarelecimento foliar e abortamento de flores e frutos.

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* Controle de pragas e doenças
As plantas em geral, estão susceptíveis ao ataque de pragas e doenças. Estes danos podem ocorrer toda vez que a planta estiver em condições de stress, seja hídrico (falta ou excesso de água), luz (sombra ou excesso de sol) ou metabólico (falta ou excesso de nutrientes).

Estes fatores podem ser facilmente contornados se buscarmos no mercado produtos orgânicos e de fácil aplicação. Para pragas, em nosso site, temos disponíveis produtos para insetos, lesmas, caracóis e armadilhas amarelas que garantem o controle do inseto.

Para doenças, a simples poda de manutenção, esterilização da tesoura e aplicação de canela em pó (condimento – cicatrizante natural) no galho cortado e sulfato de cobre (fertilizante) nas folhas, são suficientes para o controle.

* Colheita dos frutos
Os frutos devem ser colhidos com o auxílio de uma tesoura de poda, cortando-se o pecíolo. Deve-se tomar o cuidado para não necrosar o caule. Cada ferida na planta é um risco para a entrada de doenças que irão definhar o seu crescimento saudável.

* Adubação e manutenção
Após a colheita dos frutos é importante fornecer à frutífera todos os nutrientes gastos na produção dos frutos. Este fornecimento deve ser via adubação radicular com o uso da formulação NPK 10-10-10 (formulação de manutenção) e via adubação foliar com uma formulação o mais completa possível.

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Também conhecida popularmente como Azulzinha, a Evolvulus glomeratus, é uma planta que pertence à família Convolvulaceae e sua origem é a América do Sul especificamente o Brasil e o Paraguai. Pode chegar a uma altura que fica entre 0.1 a 0.3 metros e a luminosidade que prefere é a meia sombra ou a sol pleno. O seu ciclo de vida é o perene, uma herbácea cheia de graça e estilo.

Está na categoria de flores perenes, forrações a sol pleno ou a meia sombra. Os climas a que se adapta são o tropical, o subtropical e o equatorial.

Características da Evólvulo
A Evólvulo é uma planta herbácea do tipo rasteira e perene que chega a no máximo 30 cm quando está ramificada. As suas folhas aparecem pequeninas, ovais, verdes e bem delicadas saindo dos talos que tem forma alternada.

Evolvulus pusillusEvolvulus pusillus

As pétalas dessas flores são azuis, achatadas e de forma arredondada. Há ainda uma espécie bem semelhante que pertence ao mesmo gênero, a Evolvulus pusillus, a única diferença é que essa herbácea possui flores brancas.

Essa planta pode florescer durante o ano todo, porém, durante a primavera o florescimento é mais intenso. O cultivo da Evólvulo pode acontecer em todo o país, porém, nas regiões de frio mais intenso é importante ter cuidado com a geada.

O frio intenso pode ser uma dificuldade para a resistência dessa planta.

Cultivo
* Luminosidade – O ideal é procurar um local que fique à sombra das árvores ou então a sol pleno.

* Solo – Para que a Evólvulo cresça saudável é importante que o solo seja fértil e conte com um bom teor de matéria orgânica. O solo deve ser bem drenado.

* Regas – É importante regar com frequência a Evólvulo, pois se trata de uma planta que sofre quando passa por secas prolongadas. Durante o verão o cuidado com as regas deve ser priorizado uma vez que pode murchar se tiver falta de água.

* Canteiro – Quem vai cultivar a Evólvulo em canteiros deve preparar bem o espaço para o plantio, a dica é passar o ancinho para remover as pedras e inços que podem atrapalhar no crescimento da sua planta.

* Adubo – Para ajudar na nutrição da planta a dica é usar adubo animal de curral que deve estar bem curtido. A quantidade ideal é aproximadamente 1 kg/m2. Para incorporar e nivelar use o adubo NPK com fórmula 10-10-10. Esse adubo pode ser encontrado facilmente em supermercados.

* Mudas – É possível comprar mudas em caixas com 15 unidades, geralmente elas vêm em saquinhos de plástico. Se você comprar mudas assim é necessário ter cuidado para remover o plástico cuidando sempre para não desfazer o torrão.

* Acomodando a Muda – Para acomodar a muda abra uma cova pequena usando uma pá de jardim, em seguida coloque a muda no local e arrume a terra no entorno. Aperte de leve para que fique fixo.

* Espaçamento – Deixe um espaço de 15 cm entre linhas e plantas que seja possível à formação de um tapete denso.

* Regas – Para regar use um jato fino para não correr o risco de retirar a planta da cova.

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Propagação da Evólvulo
Mudas
Para preparar as mudas da Evólvulo é necessário o uso de bandejas de cultivo ou então saquinhos que contenham substrato misto de areia, composto orgânico e terra de canteiro.

Em seguida retire estacas da planta, será necessário colocar mais de uma em casa saco. Depois basta regar a planta e deixá-las em cultivo num local que esteja protegido do sol até que a muda comece o seu desenvolvimento.

O melhor momento para fazer a estaquia é o final do inverno nos estados do Sul do Brasil. Nos demais estados do país é interessante fazer a estaquia na estação das chuvas ou então no outono.

O uso no paisagismo
Nas áreas extensas em que não há grama a Evólvulo é uma excelente cobertura vegetal, pode ser usada como planta de forração. Considere que essa planta não resiste ao pisoteio e nem mesmo a falta de água então pense bem onde vai cultivar a planta.

Se for o desejo a planta poderá ser usada como pendente como grande parte das plantas rasteiras. Pode ser cultivada em jardineiras ou então em vasos grandes acompanhando altas dracenas ou então palmeiras.

As lindas e pequenas flores dessa planta ajudam a trazer um colorido para o jardim, além disso, a Evólvulo floresce o ano todo. Se bem cultivada e cuidada essa planta pode estar sempre florida.

Apesar de não tolerar muito bem as geadas e o encharcamento a Evólvulo é uma planta que suporta bem a salinidade sendo uma planta indicado para cultivar no litoral. Além disso, a beleza dessa herbácea a torna uma excelente opção para compor qualquer jardim.

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Atenção às plantas de forração
Além da beleza de suas flores a Evólvulo presta-se a ser uma planta de forração, muitos amantes de jardins ainda não sabem a importância de ter esse tipo específico de planta nos seus espaços verdes.

O objetivo de contar com essas plantas ou flores pequeninas é dar mais graça e colorido a sua área externa. Esse tipo de planta ajuda a dar um acabamento melhor ao seu jardim, pois além de cobrir o solo dos canteiros e vasos permite completar áreas que ficariam vazias.

Há também a questão prática de ter plantas de forração que é manter a umidade constante no jardim. Isso tudo sem contar nos lindos contrastes que essas plantas acrescentam em tons e texturas.

Se desejar um projeto paisagístico de jardim deve considerar as plantas de forração para compor os seus espaços. Lembre-se que a Evólvulo é uma planta que se destaca nesse segmento.

Dedicação
Para manter o seu jardim sempre florido e bonito é fundamental ter dedicação para regar cada planta com a quantidade de água que ela necessita bem como manter as podas em dia.

Na dúvida sobre fazer poda a dica é tentar manter a planta sempre limpa, ou seja, sem galhos ou folhas secas. Quando a planta fica doente é necessário remover a parte comprometida para que o resto dela não seja prejudicada.

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Talvez essa árvore seja, por alguns, conhecida por algum outros nomes populares, que são: brassaia, cheflera, árvore-de-polvo ou cheflera-da-folha-grande.

Essa árvore é classificada também em outras categorias, são elas: folhagens, árvores ornamentais, arbustos tropicais e arbustos. E faz parte da família Araliaceae.

Ela se adapta bem ao nosso, o tropical, mas também gosta e pode viver bonita e sem problemas nos climas subtropical, oceânico e equatorial. É originária da na Oceania, na Indonésia, na Austrália, em Nova Guiné e em Java.

É uma planta de ciclo de vida perene e que precisa de sol pleno para ficar saudável e bonita, mas também fica bem na luz difusa e na meia sombra. Sua altura varia entre: acima de 12 anos, 9 a 12 m, e antes disso, de 6 a 9 m ou de 4.7 a 6 m.

Características da Árvore Guarda-chuva
Seu tronco é ereto ele tem pouca ramificação. As raízes se apresentam superficiais e “agressivas”. Por isso, elas afloram a superfície da terra daquelas que são mais velhas.

As folhas da árvore guarda-chuva se apresentam com as seguintes características: ovaladas e um pouco elípticas, os folíolos são pêndulos, além disso, elas são compostas, digitadas e muito grandes. A cor das folhas da árvore guarda-chuva é um verde bem escuro e brilhante e a apresenta uma textura coriácea.

A árvore guarda-chuva também tem frutos, que são vermelhos, pequenos e globosos. Dentro deles, você pode encontrar sementes, entre 10 a 12, que parecem ter o mesmo formato de um rim.

]Quem gosta mesmo dos frutos e também das flores são as aves silvestres. Elas encontram em ambos um néctar abundante, sem falar que a polpa é muito suculenta.

A inflorescência começa no fim da primavera e continua durante o verão. É o mundo que a folhagem aparece ainda mais vistosos e grande.  Sobre as suas características, podemos dizer que elas são racemo, isto é, com divisões recobertas de pequenas flores, todas elas, na cor vermelha.

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O uso na Ornamentação e nos Jardins
A árvore pode ser usada para enfeitar o jardim, ela simplesmente assumindo o papel de árvore. Porém, ela pode ser usada de outras formas e por isso, é chamada de versátil.

Outra maneira de ter um exemplar da espécie e conduzindo-a em vasos, enquanto ainda são mudas jovens e neste caso, elas passam a ser um perfeito ornamento. Nesta fase, elas possuem uma folhagem linda que é perfeita para usar em vasos. E como ela não gosta de muita luz, não tem problema nenhum deixá-la dentro de casa, pelo contrário.

Quando a opção for usá-la em um vaso dentro de casa, procure deixá-la em um lugar que pegue pouco sol ou de dia ou da tarde, mas que ela não esteja sujeira a correntes de ar. Também é importante que ela não fique em um ambiente com ar condicionado.

A árvore guarda-chuva é considerada de fácil propagação e por isso é dita como invasiva em determinados casos.

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Cultivo
Deve ser cultivada à meia sombra ou no sol pleno, com um solo enriquecido com matéria orgânica, fértil, e que seja drenável. No primeiro ano ela deve ser irrigada regularmente. Todas essas indicações também servem para o cultivo em um vaso.

A árvore guarda-chuva não é uma planta que se adapta fácil, uma vez fora do clima e da luminosidade que ela precisa, ela perde o brilho. Por outro lado, é considerada uma árvore rústica, na prática significa que é muito difícil que ela adoeça.

Apesar de preferir o calor, ela até que suporta o frio, quando o mesmo não persiste por um longo período. O mesmo serve para os períodos de estiagem, que se forem curtos, ela suporta. Porém, quando o frio é muito forte, e diante de geadas fortes, ela não suporta. Por isso, não vale a pena tentar plantá-la em um jardim cujo  clima do lugar não é o ideal para ela. Prefira os locais com clima temperado.

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Multiplicação
Isso pode ser feito com alporques, sementes ou estaquia dos ramos. Fazer alporques significa estimular a planta para que as raízes cresçam mais rápido e forte, e isso se faz, enrolando um pedaço de ramo ou musgo, com um pedaço de plástico, que precisa ter sido umedecido antes. Espere passar um tempo para ver que serão formadas raízes, e daí elas podem ser retiradas para serem plantas.

Se você está planejando em fazer a decoração do seu jardim do zero, pode ter certeza, que a árvore guarda-chuva é uma boa opção.

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O Kalanchoe é um gênero de plantas suculentas da família Crassulaceae. Sua origem é africana e ela também é conhecida como flor-da-fortuna ou kalandiva.

No Brasil, é conhecida também como coerana, erva-da-costa, folha-da-fortuna, folha-de-costa ou saião. Pode ser cultivada à meia-sombra, desde que receba luz solar direta algumas horas por dia.

O vaso deve ser colocado onde possa receber sol e vento. Exposta ao sol, suas flores duram mais tempo. Por acumular muita água, precisa de poucos cuidados com a rega.

No verão pode ser regada apenas duas vezes por semana e no inverno apenas uma. A rega deve ser feita apenas sobre o solo, sem molhar a planta. Deixe o solo secar antes de regar novamente. O acúmulo de água é prejudicial à planta que pode melar.

Espécies de Kalanchoes

Kalanchoe blossfeldiana

Kalanchoe blossfeldiana – Flor-da-fortuna
Essa Kalanchoe possui um período de florada que vai do início do inverno ao fim da primavera. Pode ser encontrada com flores vermelhas, rosas, laranjas, brancas, amarelas e talvez outras cores.

Faça poda nas hastes de flores próximo ao caule mais grosso para que a planta rebrote e produza mais flores. Essas estacas de flores quando plantadas na areia são capazes de enraizar e formar novas plantas.  Quando adulta, alcança até 30 cm altura.

Na hora de comprar, escolha sempre plantas com folhas inteiras, brilhantes, viçosas e sem manchas.

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Kalanchoe daigremontiana – Mãe-de-milhares
É uma planta suculenta nativa de Madagascar. Esta planta possui alta capacidade de se propagar através de reprodução por brotos que nascem nas folhas.

Quando esses brotinhos caem no chão se desenvolvem rapidamente. Todas as partes da planta são venenosas se ingeridas, podem ser fatais em crianças e animais domésticos.

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Kalanchoe fedtschenkoi ‘marginata’ – Kalanchoe-fantasma
É uma suculenta, de folhas carnosas, com margens rendadas. Suas flores alaranjadas são viradas para baixo, como em um lustre e se formam durante o inverno.

Devido à sua coloração acinzentada destaca-se no jardim e forma contrastes interessantes com as outras plantas. A espécie variegata possui bordas branco rosada. Sua utilização paisagística é ampla, formando maciços e bordaduras ou compondo com jardins de pedra.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo composto com alta matéria-orgânica e nutrientes, bem drenável, com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas com raízes ou brotos que surgem nas suas folhas.

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Kalanchoe pinnata – Folha-da-fortuna
É uma suculenta com propriedades medicinais. A reprodução pode ser feita com estacas laterais enraizadas na areia ou pela formação de brotos nas folhas após as folhas principais estarem em contato com o chão.

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Kalanchoe Bryophyllum manginii (Ex Kalanchoe manginii)
É uma suculenta com um ciclo de vida perene. Apresenta um porte prostrado, é muito ramificada e pode atingir 30 cm de altura e diâmetro. Suas folhas suculentas sao arredondadas e alternadas de coloração verde-claro. As suas flores possuem forma de sino, são pendentes e de coloração vermelho-alaranjada. Normalmente a sua floração ocorre no final do inverno.

Kalanchoe laetivirens

Kalanchoe laetivirens – Mãe-de-milhares
É uma suculenta de fácil cultivo e fácil multiplicação. Nas bordas das folhas, ela produz uma grande quantidade de mudas, que chegam a desenvolver cerca de 4 pequenas folhas e até algumas pequenas raízes. Aos poucos, essas mudinhas vão se soltando e caindo na terra, onde se enraízam e continuam seu pleno desenvolvimento.

Ela é originária da África, se desenvolve muito bem em sol pleno, mas é adaptável também em meia sombra, embaixo de árvores de copa pequena. Apresenta bom desenvolvimento em vasos e jardins. A rega no verão pode ser feita 1 vez por semana e 1 vez a cada 15 dias no inverno.

Kalanchoe gastonis-bonnieri
Kalanchoe gastonis-bonnieri – Orelha-de-burro
É uma suculenta originada de Madagascar. Seu nome comum se refere ao formato das folhas se assemelhar à orelha de burro. É uma planta muito ornamental devido às suas folhas possuírem manchas na coloração marrom. Elas nascem em pares de lados opostos, dando beleza e uma uniformidade quase matemática a esta suculenta, crescem acima de 20 cm.

Quando adultas, na ponta de cada folha formam-se mudas com muitas raízes, com o tempo essas mudas pendem pelo peso até encontrarem o chão e se desenvolverem sozinhas.

Kalanchoe tomentosa
Kalanchoe tomentosa – Orelha-de-gato
É uma suculenta originária de Madagascar. Possui folhas carnosas cobertas por pelos finos e brancos, dando um aspecto aveludado à planta. Na borda das folhas possui marcações na coloração marrom. Possuem crescimento de até 50 cm. Devem ser cultivados a pleno sol (mais de 4 horas de sol por dia).

O solo deve ser rico em matéria-orgânica, nutrientes e deve possuir boa drenagem. A reprodução pode ser feita pelo enraizamento de estacas laterais na areia ou formação de brotos nas folhas. O florescimento é raro e esporádico.

Kalanchoe orgyalis
Kalanchoe orgyalis – Colher-de-cobre
É uma suculenta arbustiva originária de Madagascar. Possui coloração acobreada em suas folhas o que a torna bastante atrativa e bela. Possui crescimento lento, muitas ramificações e pode atingir 3 m de altura. A reprodução é feita pelas estacas de mudas laterais enraizadas na areia ou brotações na folha (esse tipo de propagação não é muito utilizado pelo crescimento lento na formação do broto).

Deve ser cultivada em pleno sol, o que lhe dá o aspecto acobreado nas folhas. Plantas cultivadas a meia-sombra apresentam coloração marrom-esverdeada.

Kalanchoe thyrsiflora

Kalanchoe thyrsiflora – Orelha de elefante
É uma suculenta originária da África do Sul. Possui folhas grandes com cores verde-azulado e vermelho-rosado se estiverem em locais ensolarados. Podem atingir até 60 cm de diâmetro e formam touceiras bastante vistosas. As flores são pequenas e amarelas e surgem a partir da primavera.

Devem ser cultivadas em pleno sol, em solos ricos em matéria-orgânica, nutrientes e com alta drenagem. A propagação pode ser feita pelas folhas ou enraizamento de mudas laterais.

Kalanchoe marnieriana
Kalanchoe marnieriana
É uma suculenta muito semelhante à Kalanchoe fedtschenkoi (Kalanchoe fantasma), devendo-se seguir as mesmas indicações de cultivo e propagação.

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Kalanchoe sexangularis
É uma suculenta com crescimento ereto e rápido. Suas folhas são pesadas e ficam com coloração esverdeada escura na sombra e vermelho-arroxeado quando em pleno sol.

O florescimento acontece entre no final do inverno e início da primavera, as flores apresentam coloração amarelada. Devem ser cultivadas  em solos ricos em matéria-orgânica, nutrientes e com alta drenagem.

Kalanchoe beharensis
Kalanchoe beharensis
Suculenta nativa de Madagascar, arbustiva, com crescimento de até 2 m de altura. Possui caule comprido e fino. O florescimento ocorre entre a primavera e verão com flores pequenas e amareladas.

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Kalanchoe scapigera
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe orgyallis (Colher-de-cobre).

Kalanchoe marmorata
Kalanchoe marmorata
É uma suculenta com folhas azuladas e manchas roxas espalhadas pelas folhas. Possui crescimento acelerado.  Devem ser cultivadas em pleno sol, em solos ricos em matéria-orgânica, nutrientes e com alta drenagem.

Kalanchoe millotii
Kalanchoe millotii
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe orgyallis (Colher-de-cobre).

Kalanchoe pumila
Kalanchoe pumila
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe fedtschenkoi (Kalanchoe-fantasma).

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Kalanchoe rhombopilosa
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe orgyallis (Colher-de-cobre).

Kalanchoe synsepala
Kalanchoe synsepala
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe orgyallis (Colher-de-cobre).

Kalanchoe nykae
Kalanchoe nykae
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe orgyallis (Colher-de-cobre).

Kalanchoe beauverdii
Kalanchoe beauverdii
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe delagoensis (Mãe-de-milhares).

Kalanchoe figuereidoi
Kalanchoe figuereidoi
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe marmorata.

Kalanchoe eriophylla
Kalanchoe eriophylla
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe tormentosa (Orelha-de-gato).

Kalanchoe hildebrandtii
Kalanchoe hildebrandtii – Colher-de-prata
Para os cuidados e formas de propagação desta suculenta, deve seguir o mesmo cultivo da Kalanchoe orgyallis (Colher-de-cobre).

Kalanchoe kewensis
Kalanchoe kewensis
Esta espécie tem folhas atraentes e flores rosa brilhante, e florescem no início da primavera.

Kalanchoe linearifolia
Kalanchoe linearifolia
Planta do sul de Madagascar, cresce em meio ao solo seco rico em calcário. A planta atinge a altura de 1 a 1,5 m.

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