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Dracena é o nome de um gênero de plantas possuidor de várias espécies arbóreas, sendo as mais comuns arbustos de porte médio utilizados na formação de maciços para a decoração de jardins, e algumas espécimes maiores, conhecidos como dragoeiros, que atingem estaturas bem elevadas, que graças a isto são classificadas como árvores.

As dracenas geralmente apresentam grupos de folhas alongadas e estendidas de forma arredondada, formando círculos ou semicírculos, ficando em alguns casos com a aparência da palma de uma mão de muitos dedos. A coloração das folhas variam desde tons de verde, por vezes com listras variegadas, até vermelho escuro.

Existe até mesmo algumas espécies não pertencentes ao gênero Dracena que são chamadas de dracenas graças a sua enorme semelhança, é o caso da Cordyline terminalis, popularmente conhecida como dracena vermelha, uma vez que apresenta diferentes cores quentes, como rosa, vermelho e roxo.

Onde e Como Plantar
A maioria das espécies, principalmente as de maior porte, suporta sem problemas serem cultivadas sob o sol. A exceção fica por conta das menores espécies, tais como a Dracena fragans, ou erva de Ogum, que se desenvolve melhor na meia sombra, sendo geralmente plantada em vasos.

Lembre-se que as dracenas são plantas de origem tropical, geralmente elas enfrentam problemas se plantadas em locais de inverno rigoroso e muita geada.

Para fazer o plantio das maiores dracenas, escolha um local de boa luminosidade e transfira o torrão da planta para uma cova cercada por solo fofo e enriquecido com um pouco de adubo orgânico, de modo a facilitar o crescimento da planta fornecendo-a nutrientes suficientes.

Cuidados
Aconselha-se regas diárias nestas plantas, obviamente sem encharcar o solo, para que não haja a proliferação de doenças fúngicas, como a ferrugem. Podas de formação são dispensáveis, exceto talvez se você estiver cultivando espécies como a Dracena de Madagascar e não deseja que ela fique demasiadamente alta.

Podas de limpeza podem vir a ser úteis para remover folhas murchas nas menores espécies da planta.

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A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico de tamanho compatível com o da planta. É aconselhável o replante anual, ou pelo menos a cada dois anos, em virtude da decomposição ou eterioração do material.

Eis aqui algumas regras úteis:
1. Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso (2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água.

2. Complete com fibra de coco ou similar. Se houver pó, lave-o num balde com água para dispersar o pó. Evite substratos que contenham muito pó. As raízes necessitam de arejamento.

3. Certas orquídeas progridem na horizontal (rizoma), Laelia e Cattleya, por exemplo, e vão emitindo brotos um na frente do outro. Para esse tipo de planta, deixe a traseira encostada na beira do vaso e espaço na frente para dar lugar a novos brotos (não enterre o rizoma, somente as raízes). Comprima bem o substrato para firmar a planta, a fim
de que, com o vento ou um jato d´água, ela não balance, pois a ponta verde da raiz irá roçar no substrato, secar e morrer. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação.

4. Há orquídeas que dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantar em tronco de árvore ou casca de peroba, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação.
Alguns exemplos dessas espécies são:
C. walkeriana, C. schilleriana, C. aclandiae, a maioria dos Oncidiuns, Leptotes, Capanemias.

5. Orquídeas monopodiais (que crescem na vertical), como Vandas, Ascocendas, Rhynchostylis, Ascocentrum, devem ser plantadas no centro do vaso ou serem colocadas em cesto sem nenhum substrato.

Nesse caso exigem um cuidado especial todos os dias. Deve-se molhar não só as raízes mas também as folhas com água adubada bem diluída. Por exemplo,se a bula de um adubo líquido recomenda diluir um mililitro desse adubo em um litro de água, ao invés de um litro, dilua em 20 litros ou mais e borrife, a cada
duas ou três horas, principalmente em dias quentes e secos.

Você pode perder a paciência, mas não a planta. Como exigem alta umidade relativa, pode-se, por exemplo, usar um recipiente bem largo, como uma tina furada, encher de pedra britada e colocar a planta com o vaso sobre as mesmas, de modo que as pedras
molhadas pela rega, assegurem a umidade necessária.

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As plantas são capazes de enriquecer o visual interno das casas, deixando os ambientes mais bonitos e aconchegantes. Ao escolher a espécie ideal, o morador precisa levar em conta as condições de sobrevivência da planta para que ela se mantenha sempre saudável, como umidade, luz e adubo.

As plantas criadas dentro de casa contribuem com a decoração, inserindo elementos da natureza na rotina dos moradores. O paisagismo pode transformar a aparência de diversos ambientes em casa, como sala, quarto, hall de entrada, banheiro e até mesmo cozinha. Ainda se tratando de espaços fechados, as plantas podem ser usadas como ornamentos em escritórios e salas de recepção.

Cuidados para escolher as plantas
É necessário tomar alguns cuidados para não escolher uma espécie inadequada, por isso leve em conta os prós e contras de cada planta. Independente se for folhagem, vasos de flores ou pequenos arbustos, as plantas inovam os ambientes, aumentando a sensação de frescor e, muitas vezes, inserindo um perfume agradável.

Pesquisas apontam que as áreas internas decoradas com plantas são mais receptivas e confortáveis, o que acaba aumentando o bem-estar das pessoas.

No entanto, é importante evitar as espécies que possuem perfume muito forte em ambientes fechados, caso contrário pode causar enjôos nos moradores. Colocar uma espécie de flor muito perfumada na cozinha ou no quarto é uma medida comprometedora, afinal, a área de gastronomia não combina com uma fragrância concentrada e o cômodo marcado pela intimidade pode ficar com um cheiro enjoativo ou mesmo desconfortável.

Ao escolher a planta ideal para interiores, procure evitar espécies com raízes agressivas. Quem possui crianças  e animais de estimação em casa também deve ter o cuidado para não optar por plantas venenosas ou com muitos espinhos.

Para que o cultivo em ambientes fechados possa dar certo, é importante deixar a planta próximo à fonte de claridade natural, como é o caso da janela. No caso da ornamentação do banheiro, vale inserir uma espécie mais resistente no cômodo, capaz de superar as condições desfavoráveis de muita umidade e pouca ventilação.

Sugestões de plantas
Confira a seguir uma seleção de espécies de plantas que podem ser cultivadas em ambientes internos:

Licuala (Licuala grandis): um tipo de palmeira que se adapta facilmente ao ambiente doméstico.

Pau d’água (Dracena reflexa): arbusto charmoso e sofisticado, perfeito para decorar escritórios

Rosa-de-pedra (Echeveria elegans): um arranjo rústico e que não requer tantas regas.

Cactos: são bonitos, robustos e práticos. Não necessitam de tanta umidade e representam a solução de paisagismo para quem não tem tempo de cuidar das plantas diariamente.

Pleomele (Dracena reflexa): é frequentemente usada em ambientes fechados por causa da sua beleza e facilidade para se adaptar a áreas com pouca luz.

Lança-de-são-jorge (Sansevieria cylindrica): a planta se diferencia das outras por causa da resistência e contribui com o efeito ornamental.

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