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pilea microphylla (Small)

Nome científico: Pilea microphylla

Família: Urticaceae.

Origem: América Tropical.

A brilhantina é um planta herbácea, perene de textura peculiar, suas folhas são muito brilhantes, suculentas e pequeninas, de coloração verde-clara.

Sua estrutura é bastante ramificada e ereta assemelhando-se a ramos de ciprestes.
Sua estatura é baixa, de 20-30 cm, tornando-a excelente em composições com flores diversas. Folhagem ornamental. Possui flores diminutas, que possuem importância secundária como valor ornamental.

Além do cultivo em vasos e jardineiras, pode compor maciços ou bordaduras em canterios bem adubados e úmidos.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra.
É bastante exigente em matéria orgânica e irrigação. Não é tolerante à geadas. Pode ser multiplicada por estacas ou divisão de touceiras.

Cultivo:
É uma planta muito variável, prosperando a pleno sol, ou de preferência à meia-sombra. É cultivada formando conjuntos, em canteiros enriquecidos com húmus, devendo ser sempre umedecidos, onde proporcionam notável efeito.

Multiplica-se facilmente por divisão de planta entouceirada e por meio de estacas.

As flores masculinas, quando secas, explodem, emitindo uma nuvem de pólen.

A planta não tolera geadas.

flor azul

Gloxinia sylvatica

Nome Científico: Gloxinia sylvatica
Nome Popular: Semânia, siníngia, gloxínia
Família: Gesneriaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Planta muito rústica, perene da família das Gesneriaceae e de aparência muito vivaz, a semânia possui folhas alongadas, afiladas e de coloração verde escura.
As flores são tubulares e de coloração vermelho-vivo com o centro amarelo e pontilhado, e despontam durante o ano todo.
É uma ótima planta para cultivar em canteiros, vasos e jardineiras.

Devem ser cultivadas a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, bem drenável, com regas freqüentes.
Podem ser multiplicadas pela divisão da plantas, cuidando para que cada muda seja completa. Aprecia a umidade e não tolera geadas.

trio de florzinhas

Syagrus romanzoffiana

O Jerivá é uma palmeira nativa da Mata Atlântica no Brasil, mas que pode ser encontrada em diferentes tipos de florestas, como restinga, floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecidual, mata ciliar, mata paludosa, floresta estacional decidual, cerrado.

É uma planta perene,  com um crescimento moderado, e uma altura média de 10 a 12 m (chegando a ter mais de 15 metros), alguns exemplares chegam a ter um tronco com mais de 60 centímetros de diâmetro.

As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4,0 m de comprimento, compostas e pinadas. Sua inflorescência é um cacho comprido, com mais de 1,0 m, bastante ramificado, com forma pendente, produzindo pequenos frutos globosos amarelos e que são apreciados pelos animais selvagens, o que ajudam assim na disseminação da espécie.

Também é chamado de baba-de-boi, coco catarro, coqueiro, coqueiro-gerivá, gerivá, coquinho, coquinho-de-cachorro ou jeribá.

É da família Palmae, a fruta, amarela, que é ovalada, não passa de 3 cm na sua parte maior, tanto que são cerca de 100 unidades por quilo, chegando à produzir cerca de 140 kg.

A parte externa, carnosa, é composta de uma mucilagem adocicada muito apreciada por alguns animais, como papagaios e maritacas e esquilos-caxinguelê, ou mesmo por cachorros e pelos humanos, principalmente a criançada, sendo uma lembrança comum aos interioranos a quebra destes coquinhos batendo com pedras, para alcançar as suas amêndoas.

Floresce e frutifica em diferentes meses do ano, dependendo da região em que se encontra. Internamente possui uma pequena castanha bem parecida com a do coco-da-Bahia. A semente germina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um potencial de germinação de 50 a 79%.

A folha tem a forma perenifólia e é usada como ração para o gado. A árvore fornece também o palmito para alimentação humana.

A madeira é muito usada nas construções rurais como por exemplo o madeiramento de telhados, é utilizado para paisagismo ornamental e também para fazer reflorestamentos em áreas degradadas, preservação permanente, plantios mistos.

Possui grande resistência no transplante, mesmo quando adulta. Pode ser encontrado em vários estados do Brasil, como:Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

O florescimento ocorre ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão.

Aprecia sol, solo rico em matéria orgânica e levemente úmido, sendo recomendado para cultivo em zonas úmidas.

Muito decorativa, tem sido empregue com bastante intensidade em jardins, ruas e avenidas.

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Típica no planalto meridional e na região do Chaco, seu uso não é restringido apenas ao paisagístico, já que é muito utilizada em jardins públicos e residenciais, mas também, no caso do tronco, a construções rurais e piers para atracação de embarcações.

As folhas são usadas em cestaria e os frutos além de comestíveis são aproveitadas na fabricação de sabão.

Mas é nos jardins onde o jerivá tem luzimento, apenas deve-se tomar cuidado com suas folhas, pesadas e grandes, que ao cair sobre uma residência pode quebrar as telhas.

O escudo da Província del Chaco, Argentina, ostenta um pindó, como é conhecido naquele país, no centro da imagem, deixando claro a importância histórica-econômica dessa palmeira.

Família: Arecaceae.
Porte: de 8 a 20 m de altura.Na mata densa pode alcançar 25 m.
Fenologia: atemporal (depende da região)mais freqüente no verão.
Cor da flor: amarelada.
Cor da folhagem: verde-escuro.
Origem: Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia e nordeste da Argentina até o delta do Paraná.
Clima: tropical / subtropical (tolera geadas).
Luminosidade: sol pleno.

Jerivá ou “coquinho” (Syagrus romanzoffiana) – uma palmeira nativa da Mata Atlântica no Brasil, mas pode ser encontrada em diferentes tipos de florestas, como restinga, floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecidual, mata ciliar, mata paludosa, floresta estacional decidual, cerrado.

Também chamado de: baba-de-boi, coco catarro, coqueiro, coqueiro-gerivá, gerivá, coquinho ou jeribá. É da família Palmae, a fruta, amarela, que é ovalada, não passa de 3 centímetros na sua parte maior, quando maduros, muito apreciados pela fauna e produzidos durante quase o ano todo.

A parte externa, carnosa, é composta de uma mucilagem adocicada muito apreciada por algumas animais, como papagaios e maritacas, ou mesmo pelo humano principalmente a criançada. Floresce e frutifica em diferentes meses do ano, dependendo da região em que se encontra.

Internamente possui uma pequena castanha bem parecida com a do coco-da-baía. A semente germina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um potencial de germinação de 50 a 79%. A folha tem a forma perenifólia e é usada como ração para o gado.

A árvore fornece também o palmito para alimentação humana. A madeira foi (ainda é) muito usada nas construções rurais como por exemplo o madeiramento de telhados, é utilizado para paisagismo ornamental e também para fazer reflorestamentos em áreas degradadas, preservação permanente, plantios mistos.

Tem um crescimento moderado, com uma altura média de 10 a15 metros, alguns exemplares até mais e de 30-60 centímetros de espessura. Possui grande resistência no transplante, mesmo quando adulta. Pode ser encontrado em vários estados do Brasil, como: ES, GO, MG, MS, MT, PR, RJ, RS, SC, SP.

flor azul