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Acnistus australis

É cultiva à sol pleno, com floradas em meados da Primavera.
Rega: Necessecidades de regsa regulares
Florada:
Meados da Primavera

É uma planta rara muito parecida com uma Brugmansia com mini-trombetas-de-anjo, na cor azul.

Esta planta é fácil de cultivar a partir de sementes – mesmo que no início ela demora um pouco para se desenvolver – a partir de certo ponto ela cresce muito rapidamente e desenvolve inúmeras flores.

Não tolera o frio demasiado.

Todas as partes dessa planta são venenosas –  manter crianças e animais longe dela.

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Crossandra

Nome Científico: Crossandra infundibuliformi
Nome Popular: Crossandra, Crossandra-laranja, Crossandra-salmão
Origem: Índia e Sri Lanka
Ciclo de Vida: Perene

A crossandra é uma planta florífera, perene, ereta, de textura herbácea e porte arbustivo, alcançando de 30 a 90 centímetros de altura. Suas folhas são lanceoladas, opostas, glabras, com margens por vezes onduladas e de um verde intenso e brilhante. As flores surgem no outono e inverno, em longas inflorescências do tipo espiga, eretas, verdes e podem ser axilares ou terminais. O florescimento se inicia no ápice da inflorescência, com poucas flores desabrochando por vez. As flores são assimétricas, porém muito vistosas. Elas se apresentam em diferentes tonalidades de amarelo, salmão, rosa, laranja e até em um delicado tom de azul claro, de acordo com a cultivar.

No paisagismo, esta planta tropical de crescimento moderado pode ser utilizada como florífera perene ou como arbusto. Assim, é possível aproveitá-la em bordaduras, maciços, cercas vivas, conjuntos e até mesmo em vasos e jardineiras. O pinçamento ou beliscamento das mudas, estimula o adensamento da planta durante o crescimento, e as podas, realizadas após o florescimento, renovam a folhagem e dão o formato desejado.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, permeável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Mesmo tolerando o sol pleno, a crossandra aprecia mais a meia-sombra ou a luz filtrada. Apesar de perene, o florescimento e o vigor da planta decaem com a idade e é recomendável renovar os canteiros com mudas jovens a cada 3 ou 4 anos. Não resiste ao frio ou às geadas. As podas, realizadas após o florescimento, renovam a folhagem e dão o formato desejado ao arbusto. Multiplica-se por sementes e por estaquia.

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cephalotus

Família: Cephalotacea
Origem: Sudoeste da Austrália
Tipo Armadilha: Passiva
Dimensão: de 3 a 8cm
Temperatura: 20-30ºC (Verão) 3-15(inverno)
Substrato: mistura de /2 Turfa e 1/4 Esfagno, 1/a Areia
Luz: Meia luz, sobretudo a meio do dia
Umidade: 70 – 85%
Dificuldade: Planta de difícil cultivo.

Planta originária de Albânia na Austrália, vive em pântanos fortemente embebidos em água.
De aspecto viçoso com rizomas, no início da primavera forma folhas espalmadas e ovais e depois as urnas que servem para capturar os insetos.
As flores semelhantes a um cacho branco formam-se no centro da roseta.

Como apanha as presas
O sistema de captura dos insetos funciona sob a atração exercida pelo néctar que as glândulas da planta segregam.
O fundo da urna contém líquido e dispõe de glândulas digestivas.

Os insetos, sobretudo as formigas, escorregam e caiem na urna. Mesmo conseguindo chegar ao topo da abertura, a mesma está equipada com “dentes” virados para baixo que impedem a presa de fugir. Os insetos, cansados, acabam por cair e afogar-se no líquido.

Curiosamente as urnas das cephalotus servem de casa para alguns insetos e a algas insensíveis ao líquido digestivo da planta.

Coloque esfagno vivo no vaso onde dispõe da cephalotus. Este musgo será importante para guarda a umidade vital à planta, mas sem colocar demasiada água nas frágeis raízes.

Plantas de caule macio ou maleável, normalmente rasteiro, sem a presença de lignina (podendo, geralmente, ser cortado apenas com a unha) – ou seja, sem caule lenhoso, também chamadas de plantas herbáceas.

Plantas cujo caule não sofre crescimento secundário ao longo de seu desenvolvimento.

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Utricularia

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Família
: Lentibulariaceae
Origem: os 5 continentes
Tipo de armadilha: ativo
Dimensão: de 10 cm a 1 m
Temperatura: 20 – 30ºC (Verão)  2 – 10ºC (inverno)
Luminosidade: meia sombra
Umidade : 100%
Dificuldade de cultivo: Fácil

Existem algumas espécies terrestres, mas na sua grande maioria esta planta carnívora é aquática ou semi-aquática.
O nome utricularia vem do latim utriculus, pequena garrafa. As utricularias aquáticas são semelhantes a uma massa de filamentosa que pode atingir vários metros. Com folhas filiformes onde dispõe as armadilhas. No Inverno a planta para o seu crescimento e passa à forma de hibernagem, um espécies de tubérculo que lhe permite resistir ao frio.

Como captura as presas
Esta é a planta mais “rápida” de todas. Dispõe de várias armadilhas em forma de bolhas. Estas “bolhas” ovais de 2 a 4 mm, translúcidas estão fechadas por um mecanismo engenhoso.

Com dois pelos sensíveis ao toque, a planta aspira qualquer inserto (larva de mosquito por exemplo) se este tocar nos pelos.
O interior da bolha esta em vácuo, quando o inseto toca no pelo e a planta faz abrir a bolha, o inseto é brutalmente aspirado, com uma incrível rapidez. A bolha é fechada novamente e a planta digere a presa. Depois de 1 a 2 dias (algumas plantas conseguem digerir em algumas horas), a planta cria novamente vácuo e a armadilha está de novo pronta.

As plantas em cultura apresentam um floração espetacular, uma das carnívoras mais bonitas, comparável à pinguicula. Muitas vezes cultivada pela sua beleza, sobretudo as semi-aquáticas ou terrestres.

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