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Este é um guia para ajudar a identificar a causa de problemas com as plantas e tentar resolvê-los para que restabelecer a saúde e beleza.

Pontas das folhas marrons:
- umidade atmosférica muito baixa
- excesso de fertilizante
- substrato não está retendo água suficiente
- excesso de flúor ou cloro na água da rega

Folhas amareladas:
- falta de fertilizante
- excesso de regas
- correntes de ar quente
- correntes de ar frio
- folhas velhas

Folhas caindo:
- umidade atmosférica muito baixa
- excesso de água
- falta de água
- planta está se adaptando ao novo ambiente

Folhas nascem pequenas:
- baixa luminosidade
- alta luminosidade
- falta de fertilizante

Folhas com áreas mortas:
- provocadas por pingos de água fria
- provocadas por queimaduras do sol

Folhas com hastes longas:
- baixa luminosidade
- excesso de nitrogênio fertilizante

A planta não cresce:
- local muito frio
- baixa luminosidade
- vaso pequeno
- podas erradas
- falta de fertilizante

Os botões caem:
- correntes de ar quente
- correntes de ar frio
- umidade atmosférica insuficiente
- ambiente muito aquecido
- substrato ruim, não está retendo fertilizante nem água
- planta constantemente mudada de local

Não produz flores:
- baixa luminosidade
- podas erradas
- regas em excesso
- falta de fertilizante

Murcha freqüentemente:
- vaso pequeno
- ambiente muito quente
- umidade atmosférica insuficiente.

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roseiras

A beleza das rosas tem pelo menos dois inimigos certos: insetos e fungos. Para enfrentá-los, é preciso observar certos detalhes:
* Observe sempre as roseiras: Fazendo inspeções periódicas, é possível identificar qualquer problema ainda no início e tratar logo de combatê-lo;
* Previna-se: Remediar é bem mais difícil. Fazendo aplicações periódicas de produtos preventivos (contra fungos, principalmente), os riscos dos ataques serem mais severos ficam reduzidos;
* Garanta sempre uma boa alimentação: A nutrição é fator fundamental para o bom desenvolvimento das roseiras e sua saúde. Uma fertilização orgânica, feita periodicamente, fornece à planta boas quantidade de macro e micronutrientes, tornando-as mais resistentes aos ataques de insetos e doenças.
* Mantenha o “exército natural” de defesa: A natureza é sábia e, juntamente com as pragas, criou também seus inimigos. As joaninhas são excelentes predadoras dos pulgões, os pássaros combatem as lagartas, hortelã plantada nos canteiros espanta as formigas…;
* Use e abuse dos métodos naturais: Quanto menos produtos químicos forem utilizados, melhor. Assim, você estará mantendo o equilíbrio natural e prevenindo contra problemas que surgem com o abuso de química. Se os ataques forem muito intensos, procure a orientação de um técnico especializado, antes de aplicar defensivos.

Os Vilões
Pulgões:
São os mais comuns. Sugadores, causam deformações nas partes atacadas, principalmente brotos novos e botões. Combata-os, de maneira mais natural, com calda de fumo.

Ácaros: São quase invisíveis a olho nú e se localizam, em colônias, na parte inferior das folhas, causando grandes prejuízos. A aplicação de enxofre solúvel pode servir como prevenção.

Trips: Pequenos insetos voadores que deformam as flores, logo no início da brotação. Em grandes ataques, podem destruir completamente a planta, por essa razão, necessitam de um controle químico, sob orientação.

Formigas-cortadeiras: Fazem mais estragos nas folhas e brotos. Iscas formicidas costumam ser bem eficazes.

Besouros: A variedade é grande, mas as vaquinhas são as que mais destroem as flores. Também precisam de combate químico, quando o ataque for grande.

Mofo-cinzento: Doença causada por um fungo que tem preferência pelas flores e botões. Costuma ocorrer em épocas de chuvas prolongadas e muita umidade. Pode-se prevenir o problema com a aplicação de fungidas.

Mofo-branco: É o famoso oídio, que não escolhe época para atacar. Os botões e as folhas são os alvos preferidos. A prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel.

Mancha-preta: Ataca as folhas, amarelando-as e derrubando-as. Costuma atacar mais quando há mudanças bruscas de temperatura. Também pode ser prevenida com fungicidas.

Míldio: Surge com mais freqüência nos períodos quentes, quando há excesso de chuvas. É uma doença devastadora, capaz de destruir brotos novos e folhas e, se não for controlada, mata mesmo a planta. Qualquer suspeita de ocorrência deve ser rapidamente combatida com produtos específicos existentes nas casas especializadas em produtos agropecuários.

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Ajuga – Suas folhas roxas possuem efeito ornamental.

Alisso – Tem flores pequenas, brancas e muito perfumadas.

Alpínia – Também é utilizada como flor de corte para fazer arranjos florais.

Araruta – É desta planta que se obtém a farinha de araruta, muito consumida no pais.

Ardísia – Inflorescências com numerosas flores róseas que produzem frutos vermelhos.

Areca bambu – É certamente a palmeira mais utilizada em todo país.

Árvore-do-viajante – Usada em canteiros de jardins e parques como arbusto isolado.

Aspargo-rabo-de-gato – Para ser cultivado em vasos, jardineiras, em fileiras ao longo de paredes e muretas.

Bastão do Imperador – Suas flores têm grande efeito ornamental.

Begônia – Para cultivo em vasos ou em maciços em áreas sombreadas.

Boca-de-leão – O formato das pétalas lembra a boca de um leão.

Camélia – Espécie arbórea que chega a 6m de altura.

Cana-de-macaco – Esta planta pode ser comumente vista nas encostas das serras que compõem a Mata Atlântica.

Cássia Imperial – Flores amarelas e perfumadas que se formam na Primavera e Verão em cachos

Celestina – Tolera baixas temperaturas sendo mais indicada para o sul do país.

Chamaedórea elegante – Esta palmeira é ideal para ser cultivada dentro de casa.

Cica – Para ser usada como planta isolada ou em grupo.

Cinerária-de-florista – É uma das plantas mais comercializadas em vasos da região sudeste.

Copo-de-leite-amaraelo – As flores são usadas em arranjos florais.

Dália – Flores grandes que desabrocham no verão em cores muito vibrantes.

Dracena de Vênus – Também é popularmente chamada de pau d’água.

Dracena tricolor – Esta planta possui um tronco muito flexível que pode ser facilmente entortado.

Érica – Flores pequenas, lilases ou brancas.

Flamboyant – Esta árvore é uma das mais ornamentais que existe, pois trata-se de uma planta de grande porte.

Flor-de-guarujá – Muito rústica, podendo se tornar até mesmo uma planta invasora.

Flor-de-Santo-Antônio – O formato da flor, quando retirada, lembra a imagem de Santo Antônio.

Frésia – Esta flor é muito usada para corte e aprecia muito o frio.

Hibisco crespo – Esta planta possui uma beleza especial e pode ser utilizada em jardins como elemento de destaque.

Iponéia rubra – Nas regiões de clima frio, esta planta perde parte de suas folhas.

Jasmim vermelho – Esta planta suporta bem invernos rigorosos.

Laranjinha kinkan – Planta frutífera muito apreciada para fins ornamentais.

Lírio trombeta – Flores grandes, brancas e perfumadas.

Lisimáquia – Para ser usada a pleno sol ou meia sombra.

Maria-sem-vergonha – É encontrada de forma sub-espontânea em locais abertos em toda a Serra do Mar

Palmeira ráfis – Quando plantada a pleno sol perde sua graciosidade.

Papiro – É desta planta que se extraiu a matéria prima para a confecção do primeiro papel.

Pexinho – O formato das flores deu origem ao nome popular.

Polianta – Esta planta aprecia muito baixas temperaturas.

Prímula – Suas flores são coloridas e agrupadas em hastes florais.

Resedá – Árvore de fácil cultivo com flores rosadas.

Samambaiaçu do brejo – Para cultivo isolado ou em grupos em jardins amplos.

Tumbérgia-azul – Apropriada para caramanchões, pérgolas, muros e cercas extensas.

Viuvinha – Pode ser conduzida como trepadeira para revestir grades, pérgolas, cercas e pórticos.

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trepadeiras-pergolado

Telhados, fachadas, varandas e sacadas: Arcos, pergolados e suportes treliçados podem ser utilizados para conduzir trepadeiras em fachadas e varandas.

As colunas podem levar uma bela bounganvília para se deitar sobre o telhado, garantindo sombra o ano todo e muitas flores na primavera.

Arames e fios de nylon também podem ser utilizados para tutorar diversos tipos de trepadeiras, inclusive arbustos escandentes.

Nas sacadas, as trepadeiras plantadas em jardineiras, ficam esplendorosas, dando privacidade em treliças e cerquinhas e derramando seus ramos e flores como uma cascata.

outono