O vaso demasiadamente grande não é o ideal
Quando se planta uma orquídea, o bulbo mais velho deve ficar junto à parede do vaso, permitindo assim o seu crescimento adequado, em direção ao lado oposto.
1/3 da parte do vaso deve ser preenchida de cacos de telha, que desse modo permitirá uma drenagem adequada.
Não se deve apertar demasiadamente o xaxim.
Ao se instalar uma nova planta, devemos ampará-la com um tutor, facilitando assim o seu enraizamento e porte erecto.
Os raios solares não devem atingir a planta por tempo muito longo. A meia luz é adequada para sua orquídea.
As raízes das orquídeas precisam de bom arejamento, portanto não encharque sua planta.
As orquídeas, em sua maioria, toleram mais a estiagem que períodos de muita chuva ou regas constantes.
Uma leve umidade será ideal para suas plantas
Só devemos regar a orquídea quando o xaxim estiver completamente seco
Os jatos suaves são ideais. Os aplicados com violência só causam problemas
A água da chuva é a melhor que existe para a sua planta, desde que não seja em excesso.
O corpo humano precisa de alimento e os vegetais também. O alimento da orquídea, como todos os vegetais é o adubo. A adubação da orquídea deve ser feita em doses homeopáticas e períodos intercalados
Adquira somente adubos inorgânicos de comprovada utilização na orquidofilia.
Não se deve adubar em demasia a orquídea, pois muito adubo é prejudicial.
A cada 20 ou 30 dias, faça uma pulverização foliar, isto é, diretamente nas folhas usando para isso uma bomba de flit, sem uso comum
Depois dessa aplicação, deixe de regar com água por 48 horas.
Como cultivar orquídeas?
Como cuidar das violetas?
Violetas são plantas bem fáceis de cuidar. O vaso de barro é o melhor porque absorve o excesso de umidade.
Como fazer:
1. mergulhar o vaso em água algumas horas;
2. fazer uma camada no fundo do vaso colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício;
3. encher o vaso com a terra ( uma mistura de duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma de vermiticulita);
4. fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar;
5. molhar até a água escorrer para o prato;
6. jogar o líquido fora e regar novamente;
7. quando nascerem outras folhas, retirar a folha matriz para forçar o crescimento;
Local: com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. Se colocar o vaso no parapeito da janela, ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.
Rega: ferver a água ou deixar descansando um dia para que o cloro evapore, não molhar a flores e as folhas da violeta.
Colocar água no pratinho, no verão molhar duas vezes por semana, no inverno molhar uma vez só a cada mês, fazer uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o.
Para que floresça novamente mantenha-as sempre em local bem iluminado e retirar as flores mais velhas, nas próximas 3 (três) semanas diminuir a quantidade de água, adubar corretamente.
Que tipos de solo existem?
Solos não Coesivos (Granulares): Como solos não coesivos compreendem-se os solos compostos de pedras, pedregulhos, cascalhos e areias, ou seja, de partículas grandes (grossas).
Estas misturas, compostas por muitas partículas, individualmente soltas, que no estado seco não se aderem uma à outra (somente se apoiam entre si), são altamente permeáveis. Isto se deve ao fato de existirem, entre as partículas, espaços vazios relativamente grandes e intercomunicados entre si.
Em um solo não coesivo, em estado seco, é fácil reconhecer, por simples observação, os tamanhos dos diferentes grãos.
A capacidade para suportar cargas dos solos não coesivos depende da resistência ao deslocamento, à movimentação, entre as partículas individuais. Ao se aumentar os pontos, ou superfície de contacto, entre os grãos, individualmente, por meio da quantidade de grãos por unidade de volume (compactação, aumenta-se a resistência ao deslocamento entre as partículas e, simultaneamente, melhora a transmissão de força entre os mesmos.
Solos Coesivos: Individualmente os grãos destes tipos de solos são muito finos, quase farináceos, se aderem firmemente um a outro e não podem ser reconhecidos a olho nu. Os espaços vazios entre as partículas são muito pequenos. Devido à sua estrutura estes solos apresentam resistência à penetração de água, absorvendo-a muito lentamente. Entretanto, uma vez que tenha conseguido penetrar no solo, a água também encontra dificuldade para ser extraída do interior do mesmo.
Ao receber água, tendem a tornar-se plásticos (surge a “lama”). Apresentam maior grau de estabilidade quando secos.
Devido às forças adesivas naturais (coesão) existentes entre as pequenas partículas que compõem estes tipos de solo, é que a compactação por vibração não é a ideal nesta situação. Estas partículas tendem a agrupar-se, dificultando uma redistribuição natural entre elas, individualmente.
Solos Mistos: Como já foi dito, na natureza a maioria dos solos está composta por uma mistura de partícula de diferentes tamanhos, ou seja, de grãos finos (coesivos) com outros de maior granulometria. Seu comportamento está diretamente relacionado à percentagem de partículas finas existentes, em relação às partículas grossas.
É importantíssimo se dizer que solos mistos compostos de partículas redondas e/ou lisas são muito mais susceptíveis à compactação que aqueles compostos por partículas com arestas vivas ou angulares. Entretanto, ao se comparar solos com igual grau de compactação, aqueles que possuem partículas angulares e/ou de arestas vivas (alto grau de rugosidade) possuem maior capacidade de carga que aqueles compostos por partículas de textura lisa, ainda que estes últimos apresentem menor granulometria.
O local para a colocação dos vasos depende das necessidades de sol e umidade para todo tipo de bonsai que você adquiriu.
O lugar ideal seria uma varanda ou uma janela onde seu bonsai pegue sol pela manhã, escritórios, ambientes com ar condicionado costumam ser fatais, dentro de casa, não coloque sobre eletrodomésticos. A tendência que os brotos e folhas têm de buscar a luz do sol poderá provocar desequilíbrio na forma da copa do bonsai. Evite-o, girando o vaso a cada dois ou três meses, sem mudá-los de lugar pois as plantas não gostam de ficar de um lado para outro.
A rega é fundamental para a saúde do bonsai. Os intervalos entre elas determinam a umidade no torrão do bonsai. É a observação e atenção, que vão determinar o intervalo entre as regras. De maneira geral, o horário ideal para regar suas plantas é pela manhã bem cedinho ou na final do dia, com água em quantidades suficiente para vazar pelo orifício de drenagem do vaso, se colocar prato ou bandeja, nunca deixe água acumular no fundo do vaso, isto apodreceria as raízes e fatalmente seu bonsai morreria afogado ou cozido.
Não considere borrifos ou pulverização como rega, a pulverização é benéfica para as folhagens, porém, nunca dispense a rega. Em locais onde a água tem muito cloro convém deixar um recipiente aberto com água descansar por um dia ou dois dias antes de regar suas plantas. Caso haja um ressecamento acidental, regar apenas pode não adiantar, pois a terra fica impermeável, mantendo, mantendo um torrão seco no miolo das raízes. Deve-se então mergulhar o vaso até cobrir toda a terra por no máximo 10 minutos. Viagens com mais de dois dias serão fatais. Retire-os do sol e deixe alguém de sua confiança responsável pelas regas. Sempre que possível agrupe plantas para melhorar as condições de umidade.
Mantenha a forma inicial de seu bonsai, removendo os ramos e brotos que crescerão muito, de maneira geral, sempre que o ramo atingir dez pares de folhas, reduza a dois ou quatro pares conforme o desenho desejado. A poda da copa é muito importante para a saúde do bonsai, é necessário criar espaços negativos por entre os ramos e galhos para que o sol penetre dentro da árvore. Se seu bonsai tiver com arames, verifique se o mesmo não está cortando o córtex (casca) de algum galho, se for necessário remova-o com alicate de cortar fios. Não tente desenrolar o fio, pode partir o galho.
Importante: Algumas plantas perdem sua folhagem no outono, não se desespere, é uma hora para trabalhá-lo.