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arruda

Nomes Populares: Arruda.
Nome Científico: Ruta graveolens / família Rutáceas.
Planeta: Marte.
Origem: Origem Sul da Europa.
Partes usadas: Folhas e flores.

Características e Cultivo: Solo bem drenado, sol pleno, companheira dos figos e rosas, incompatível com sálvia, manjericão e repolho.

Propriedades medicinais: Repelente de insetos e ratos, a planta não deve ser ingerida, pois é altamente tóxica; mulheres grávidas também não devem usá-la pois é abortiva; Causa confusão mental, convulsões e dores violentas nos intestinos. Seu uso deve ser restrito ao externo sob forma de cataplasmas para pernas varicosas, ou alívio de dores de ciática ( aplicar no local diretamente, passando antes óleo para não irritar a pele). Folhas frescas, dispostas sobre a testa, aliviam a dor de cabeça.

Uso caseiro: Como o poejo, é excelente para lavar os animais domésticos, para acabar com as pulgas e é inofensiva aos bichos. É utilizada também para combater a sarna. Infusão com 4 col sopa da erva em 1 litro de água. Seus ramos atuam como repelente de ratos.
Uso culinário: Não recomendado uso interno.
Aromaterapia: Galhos de arruda floridos colocados num vaso sem água para secar, limpam e purificam qualquer ambiente e estados díspares de espírito.

Efeitos colaterais: Se ingerida, pode provocar hemorragias internas.

alecrim

As plantas de folhas e flores aromáticas estiveram sempre presentes na história das pessoas, usadas pelos nossos antepassados, quando remédios eram um luxo só encontrados nas cidades.
Nossos índios sempre viveram e se trataram com plantas, algumas só recentemente pesquisadas.

As plantas medicinais estão numa lista sem fim de doenças e males para tratar problemas do estômago, intestino, fígado e rins, para a pele, para músculos doloridos, dor de dente e de cabeça, etc.

O que é planta aromática e o que planta medicinal?

São chamadas de aromáticas porque folhas, raízes, flores ou frutos tem aroma, perfume.
Muitos destes aromas são usados em condimentos para nossas receitas doces ou salgadas, dando o diferencial ao gosto de nosso paladar.
Outros tem destino certo para a área de perfumaria, misturados a outros para formar essências que às vezes atingem alto preço no mercado internacional.

O que dá este aroma que sentimos são partes de elementos voláteis, em geral terpenos, que estão presentes nas plantas. Os que mais sentimos são os que têm o aroma nas folhas , quando roçamos ou esmagamos entre os dedos, como no caso do manjericão (Ocimum basilicum) da hortelã (Mentha, diversas espécies(, do alecrim (Rosmarinus officinalis), do capim-limão (Cymbopogon citratus).
Nas plantas medicinais, as quais, nem todas são aromáticas, os elementos com propriedade curativa podem ser encontrados desde as raízes,caule, folhas, flores e sementes.
Algumas plantas consagradas pela sabedoria popular na medicina caseira ou indígena têm merecido a atenção dos pesquisadores e, com a capacidade técnica atualmente disponível, conseguem determinar se é ou não verdade.

Como cultivar plantas aroma´ticas e medicinais em casa?

Num simples vaso ou mesmo nos canteiros da horta ou jardim poderemos cultivá-las com sucesso.
Preparamos o canteiro retirando inços, pedras e plantas secas ou não desejadas. Arejamos este solo, revolvendo numa profundidade de 15 cm pelo menos.
A adição de composto orgânico de vegetais e adubo animal curtido garantirá o bom desenvolvimento das plantas.Tudo deverá ser bem incorporado na terra do canteiro.

As plantas poderão ser semeadas ou ser adquiridas em floriculturas e agropecuárias na forma de mudas em sacos ou vasinhos.
Escolher as plantas para colocar no canteiro que tenham o mesmo tipo de necessidade de luminosidade e umidade.
Abrir a cova do tamanho do torrão, acomodar e chegar terra com as mãos, apertando a muda de leve para fixar.
Regar para completa aderência do substrato ao redor do torrão e para que a água chegue às raízes. Saberemos que muda pegou quando iniciar a colocar mais folhas.

Poderemos fazer o cultivo em pequenos vasos, uma planta por recipiente ou optar por um vaso maior para o cultivo em comunidade.
Deveremos colocar um pedaço de manta geotêxtil de polipropileno no furo de drenagem, quem não tiver, poderá colocar pedrinhas, cacos de tijolos ou vasos quebrados.
Por cima um pouco de areia umedecida.

Mas por que areia molhada e não seca?
Se estiver seca escorrerá pelo furo de drenagem,escapando do vaso e sujando tudo ao redor. Por cima o composto orgânico preparado.
Se for cultivar dentro de casa suas plantinhas, não coloque adubo animal o qual poderá desprender odores não agradáveis. Deixe espaço para a acomodação do torrão. Preencha com mais composto, deixando 1 cm na boca do vaso para você poder regar a planta sem que derrame sobre os móveis.

A grande maioria das plantas aromáticas e medicinais necessitam de sol, pelo menos 3 horas diárias, senão seu desenvolvimento e teor de componentes químicos benéficos são alterados.
Os ambientes mais indicados são : sacadas, terraços, hortas, jardins.
Dentro de casa sem luz solar direta dificilmente sobreviverão.
As regas deverão ser regulares, observando-se a umidade do solo do vaso e do canteiro.

Secagem de folhas aromáticas

Verões quentes com chuvas regulares por vezes propiciam um grande crescimento de folhagem na hortelã e outras plantas. É possível então secar as folhas para uso posterior.
Não há perda das propriedades aromáticas e curativas se for seca à sombra e depois guardada em vidros hermeticamente fechados.
Colhe-se as folhas sem o orvalho formado na madrugada, amarra-se os ramos e coloca-se em um varal para secar, à sombra e em lugar arejado.
Plantas que soltam as folhas facilmente poderão ficar em bandejas forradas de papel.

Selecionar os ramos de plantas sadias, sem doenças ou insetos.
Ramos que estejam sujos de terra poderão ser lavados antes, mas deixá-los àparte dos demais, queremos que percam a umidade para armazená-los.

Quando o aproveitamento medicinal ou aromático é de outras partes da planta, como sumidades floridas ou raízes, o procedimento é o mesmo.
A colheita depois de seco o orvalho, secagem à sombra.

Para as raízes, será necessária a lavagem para retirada da terra, colocando-se sobre jornal em bandejas à sombra e em lugar com circulação de ar.
Após a secagem, armazenar em vidros tampados.

Os assuntos sobre plantas medicinais são infinitos e nos deteremos agora a falar em plantas que podemos ter no jardim e nos beneficiar delas, para tratamento de picadas de insetos, chás para tratamento de garganta, repelir mosquitos e outras coisas simples do nosso dia a dia.

Sensíveis por natureza, elas necessitam de cuidados básicos para que estejam lindas na hora de enfeitar a casa.

Prolongar o viço e a beleza das flores em arranjos é possível, sim! Bastam alguns minutos com pequenos cuidados diários para elas durarem, no mínimo, uma semana. E as atenções começam na floricultura. Oo grande segredo para manter as flores viçosas é conservá-las em ambientes frescos. Os arranjos jamais devem ficar expostos a luz direta do sol. Anote esses pequenos cuidados e mantenha seus arranjos florais mais belos e perfumados por mais tempo.

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Prefira botões a flores abertas e evite as que tenham limo nas hastes, pois essa matéria orgânica indica excesso de tempo na água.

2Na hora de fazer os arranjos em vasos, corte as hastes em sentido diagonal para aumentar a área de hidratação e retire a maior parte das folhas (e espinhos, se for o caso), evitando que a folhagem fique submersa.

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Preencha somente 1/3 do vaso com água limpa e acrescente uma colher de sobremesa de água sanitária. O cloro do produto elimina fungos e bactérias, que aceleram o processo de deterioração da flor.

4Os arranjos florais jamais devem ficar expostos a luz direta do sol

A água deve ser trocada todos os dias e, a cada mudança, faça um novo corte na base das hastes.

Eles podem viver durante anos, florescendo em períodos anuais e hibernando durante uma fase do ano. Assim são os bulbos que, para produzir flores vistosas, repetem todos os anos um ciclo de vida

O plantio do bulbo marca o início de suas fases de vida. Após algumas semanas as raízes começam a se desenvolver para absorver os nutrientes da terra. Depois dessa fase, a folhagem cresce e surgem os primeiros botões de flores. No auge do crescimento, as flores se abrem. Quando as folhas e flores secam, o bulbo deve permanecer na terra. A partir daí inicia-se um período de dormência e, então, recomeça o seu ciclo natural.

Como escolher um bulbo saudável
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Use o polegar e o indicador para apertar suavemente o bolbo: ele deve mostrar-se firme e não parecer oco.

Faça opção por bulbos que não tenham sinais de desenvolvimento de novas raízes em sua base. Caso esteja brotando, verifique se as pontas em brotação estão firmes.

A gema deve estar livre de partes mofadas e sem apresentar manchas ou sinais de insetos. Fique atento também para sua camada externa, conhecida como túnica, que deve estar intacta, sem escamas.

Em bulbos duplos, saiba que o menor poderá não florescer por um ou dois anos.

Armazenamento – Armazene o bulbo em local seco e fresco se não puder plantá-lo imediatamente.

Em um ambiente seco coloque-os em uma bandeja forrada com areia ou papel, separando uns dos outros. Identifique as caixas com etiquetas indicando a data e sua espécie.

Locais frescos (mas ao abrigo de geadas), estufas ou garagens são excelentes lugares para armazená-los. O movimento de ar auxilia na prevenção de doenças, mas evite áreas com fortes correntes de ar.

Plantio de bulbos em canteiros – A maioria dos bulbos necessita de sol pleno. Escolha os menores para frente dos canteiros e próximos a caminhos ou gramados, assim suas folhagens não criarão problemas de invasão.

Não plante bulbos em condições climáticas não-adequadas, como por exemplo, períodos de chuva intermitente, com o solo muito frio ou molhado. Nesse caso, armazene-os até que o tempo melhore.

Para que as plantas cresçam saudáveis, os bulbos necessitam de umidade adequada o ano inteiro. A terra deve ser regada de duas a três vezes por semana. Durante verões secos, regue-os regularmente.

Os bulbos devem ser plantados com profundidade equivalente entre três e cinco vezes o seu tamanho. Se as temperaturas de inverno forem muito frias ou o verão muito seco, plante-os ligeiramente mais fundo. Se você for comprar o bulbo em lojas de jardinagem, fique atento às instruções no pacote.

Uma boa drenagem é condição fundamental para sua sobrevivência. Se o plantio for em solo molhado e argiloso, coloque uma camada de 2,5 cm de areia grossa no fundo da vala ou da cova individual de plantio. Com esse cuidado, evita-se o surgimento de fungos, que são fatais para os bulbos.

Para evitar doenças causadas por fungos não plante bulbos – que floresçam no começo da primavera – antes do fim do outono.

Em solo muito seco, os bulbos poderão não florescer, podendo até morrer. Para melhorar a retenção de umidade do solo, coloque uma camada de 3,5 cm de composto umedecido no fundo da vala ou de cada cova de plantio.

Para economizar tempo e espaço, plante vários bulbos em uma única cova grande. Bulbos assim plantados terão aspecto menos formal do que os plantados individualmente.