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Nome Técnico: Buxus sempervirens L.
Nomes Populares: Buxinho
Família: Família Buxaceae
Origem: Originário do Mediterrâneo e Ásia

Árvore ou arbusto lenhoso, de folhas perenes, podendo atingir 5,0 m de altura, mas que é mantido podado para cercas-vivas, quebra-ventos e plantas solitárias topiadas.
As folhas são pequenas, ovais, arredondadas, verde-escuras na página de cima e verde-claras na inferior.
Ele floresce, mas com as podas frequentes e por serem insignificantes, poderão passar desapercebidas.

É uma planta que aprecia locais ensolarados, mas que tolera a sombra durante uma parte do dia. Aprecia solos argilosos, com bom teor de matéria orgânica.

Para plantas cultivadas no chão, abrir uma cova o dobro do torrão.
Colocar no fundo uma camada de areia de construção para garantir a frenagem.
Acrescentar uma mistura feita de adubo animal de curral bem curtido, cerca de 1 litro com composto orgânico de folhas, mais 100 gramas de farinha de ossos, misturando bem.
Colocar o torrão, completar as laterais com a mistura e por último adicionar a terra que retirou-se do buraco.
Regar. Pelos próximos 10 dias regar todos os dias em que não houver chuvas para garantir que a muda sobreviva.

Em geral já se adquire a muda topiada quase sempre na forma arredondada.

Para manter o visual compacto, a poda dos ramos de ponteiro deverá ser frequente, propiciando mais brotações laterais para tornar o arbusto bem ramificado ficando com a copa bem fechada.
As podas dos ramos para o interior da copa devem ser feitas com cuidado. Ao cortar, deixar as gemas da parte externa na ponta, assim os novos raminhos crescerão para fora.
´Se a planta for mantida topiada, a poda deverá ser frequente para que não perca a forma.

A cada 3 meses realizar adubação com adubo granulado NPK formulação 10-10-10, misturado ao solo do canteiro, regando a seguir para que o adubo se dissolva e atinja as raízes.

A planta costuma ser atacada por tripes, ficar atento às folhas, se aparecerem enrugadas junto às nervuras e enrolarem procurar os insetos, que são escuros e minúsculos.
Para tratamento aplicar um defensivo verde feito de chá de alamanda (Allamanda) ou óleo de Nim diluído em água conforme as instruções da embalagem.
As folhas do buxinho são tóxicas, ao manusear e podar a plantar é conveniente usar luvas.

Uma das plantas mais utilizadas em paisagismo, desde os tempos antigos.
Nos jardins estilo francês e italiano, o buxinho sempre está presente, na forma de cercas-vivas em sebes aparadas formando desenhos geométricos perfeitos, em topiarias lembrando formas animais e humanas e na tradicional forma de bola, muito usada no paisagismo brasileiro.

É uma planta que resiste bem ao clima frio mas também pode ser cultivada em climas mais quentes com sucesso.
Devemos cuidar, no entanto, ao projetar um jardim, em não usar em excesso plantas topiadas.
Chama bastante a atenção uma planta topiada, mas focar a atenção do jardim em somente suas formas é um erro frequente.
Ela faz parte do jardim num conjunto harmônico, elaborado e estudado para ser único e com foco de interesse em uma planta estrutural, colorida ou mesmo verde e que será a estrela do espaço.
Muito fácil de ser propaga, para isso. usar ramos novos de ponteiro, retirando-se parcialmente as folhas da base, deixando de 3 a 5 nós.
Colocar em substrato do tipo casca de arroz carbonizada, areia misturada com composto orgânico ou vermiculita, mantendo-se umidade para facilitar o enraizamento.
Pode-se cobrir com plástico transparente e deixar à sombra em cultivo protegido.
Quando notar emissão de folhas a estaca estará enraizada.
Colocar em recipiente para cultivo, podendo ser saco plástico, vasinho ou balde mole.
O substrato de cultivo deverá ser uma mistura de composto orgânico de folhas ou turfa, adubo animal de curral bem curtido e areia, em partes iguais.
Após o plantio regar e por uma semana regar todos os dias para garantir que a muda sobreviva.
Manter em cultivo protegido com sombreamento de 50% por pelo menos 6 meses.

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1. Cuidados com as Flores

Muita gente reclama. Afinal, nas floriculturas os vasinhos são lindos, mas quando chegam em casa logo começam a definhar. O que acontece?

Em primeiro lugar, nunca se deve, quando se pretende ter flores durante um bom tempo, comprar vasos com todas as flores abertas. Convém que elas estejam em botão e só abram em sua casa. Em segundo lugar, não se esqueça de que as plantas floríferas precisam de bastante luminosidade. Se ficarem em local sombrío, acabarão morrendo. Deixe os vasos próximos às janelas e abra as cortinas.

2. As Suas Ferramentas

Parece exagero afirmar que a jardinagem dentro de casa exige ferramentas: é tão simples plantar em vaso… Mas, à medida que sua coleção de plantas for aumentando, você irá perceber que as improvisações aumentam seu trabalho e causam contratempos, como a água que cai no tapete, a mistura de terra que suja a parede etc. Isso pode ser evitado se você contar com o auxílio de algumas ferramentas para cuidar de suas plantas.

Para o plantio: Você vai precisar de 2 pazinhas: uma bem estreita para perfurar a terra do vaso e facilitar a penetração de fertilizantes e outra mais larga para preparar as misturas; um rastelinho para eliminar ervas daninhas da superfície de vasos e jardineiras; e um garfo para afofar a terra e permitir que as raízes recebam oxigênio, água e fertilizantes.

Para as regas: Covém ter à mão um regador de 5 litros para as regas normais; um regador de ½ litro para plantas pendentes; um pulverizador para a aplicação de fertilizantes foliares; e, se você tiver muitas plantas, uma mangueirinha que possa ser acoplada à torneira.

Para as podas: Você vai precisar de uma tesoura comum para eliminar folhas mortas, secas ou deterioradas. Também é necessário uma tesoura de jardinagem – especial para podas – que permita cortar com facilidade ramos lenhosos.

Material de proteção: Um par de luvas é muito útil quando se podam plantas que têm espinhos e sempre evita que você suje as mãos.

3. Vasos e Vasos

Na hora de decorar seu terraço com plantas, tudo é permitido. Jogue com vasos de vários tamanhos, materiais e formatos. Além disso, improvise à vontade, lançando mão de recipientes originais: calderôes e panelas antigas, carrinhos de mão, pratos e xícaras sem uso, cumbucas de barro, sopeiras…

Material do vaso: Para terraços ou para uso externo em geral dê preferência aos vasos de cimento, cerâmica, fibra de vidro ou madeira resistente. Evite metal, plástico e madeira de qualidade inferior: os dois primeiros não permitem boa drenagem, e o último se desfaria depois de algum tempo, com as constantes regas.

Tamanho e profundidade: Vasos muito grandes são difíceis de transportar de um lado para outro; vasos pequenos demais necessitam de regas freqüentes, principalmente se o terraço receber muito sol. No caso de sacadas de apartamentos, é aconselhável verificar o peso máximo que a estrutura pode suportar.

Drenagem dos vasos: De modo geral, todos os vasos já vêm com o orifício de drenagem. Isso é fundamental para que a mistura de solo não fique encharcada e provoque o apodrecimento das raízes. Se o vaso não tiver orifícios, faça-os com uma verruma. E lembre-se: quanto maior o vaso, mais orifícios de drenagem deve ter. Antes de colocar a mistura do solo, vede esses orifícios com alguns caquinhos.

4. Regar

Quando regar:
As regas têm importância fundamental no desenvolvimento das plantas.
O excesso de água é tão prejudicial quanto a falta. Mais: nem todas as plantas têm a mesma necesidade de água. E ainda, a mesma planta, dependendo da época do ano ou do seu período de desenvolvimento, exige mais ou menos água do que o habitual. Isso mostra que as regas não são tão simples e que as tabelas que prescrevem sua freqüência são apenas indicadoras, ou seja, não devem ser obedecidas ao pé da letra. Então, como saber a quantidade de água necessária a nossas plantas?

Ar: Suas plantas precisam de mais água do que o habitual nos dias quentes e secos do que frios e úmidos; mais no verão do que no inverno.

Solo: Se o solo do vaso for poroso e arejado, precisará de mais água do que se for formado por uma mistura densa, argilosa. Também a textura do solo é importante: os mais finos retêm mais água que os mais grossos.

Vaso: Vasos de barro e de cerâmica, quando não impermeabilizados, absorvem e evaporam boa parte da água que você coloca para a planta. Embora sejam benéficos, exigem regas mais constantes. Deixe esses vasos de molho durante uma noite antes de usá-los pela primeira vez, o que evita uma absorção excessiva da água da rega. Vasos de plástico e de cerâmica impermeabilizada não são porosos e, por esse motivo, precisam de menos água durante as regas. Lembre-se também de que os vasos menores, por terem menor quantidade de terra, secam mais depressa e precisam de regas mais freqüêntes.

Drenagem: Regue até que a água comece a sair pelo furo de drenagem do vaso. Espere um pouco, e então esvazie o prato que recolhe a água drenada.

Planta: Quando florida, a planta precisa de mais água do que o habitual. Uma planta murcha – é claro – está pedindo socorro. Se isto chegou a acontecer, coloque o vaso submerso, de modo a não molhar a folhagem, num recipiente maior com água em temperatura ambiente. Deixe-o num local fresco até que a planta se reanime.

Como regar:
Existem 3 modos básicos para se regar as plantas:

Rega por cima: É o processo mais comum, ideal para a maioria das plantas. Consiste em regar a planta com um regador de bico fino, fazendo com que a água penetre pela mistura do solo até sair pelo furo de drenagem. Quando aplicar este tipo de rega, seja generoso; só pare depois de a água ter drenado bem. Mas não deixe a superfície transbordar, espere a água descer naturalmente para colocar mais.

Rega por baixo: É especialmente adequada para as espécies que formam touceiras e fecham a superfície do vaso, não deixando ver o solo. O processo consiste em encher o prato que fica debaixo do vaso e deixar a água penetrar pelo furo de drenagem. Quando a umidade tiver atingido a superfície do vaso – não esqueça que o processo é lento – você deve tirar a água que sobrou no prato.

Imersão: É uma rega especial. Deve ser adotada quando as plantas estão ressecadas e murchas devido à falta de água. Também é ótima para regar orquídeas e samambaias plantadas em placas de xaxim. Aplicar esta rega é simples: encha um balde com água suficiente para cobrir o vaso inteiro – mas só o vaso. Deixe-o submerso por 2 minutos, até acabar de borbulhar. Depois levante o vaso e deixe-o drenar todo excesso de água.

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