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jardim

Quando vamos a uma floricultura, normalmente escolhemos as plantas que estão floridas. É claro, elas são as mais bonitas! Mas não esqueça de que estas flores vão cair, e normalmente só vão florescer novamente depois de um ano. Todas juntas! Seu jardim pode ser florido o ano inteiro! Basta que você observe o período de plantio, as fases da lua, cuidados ao transportar as plantas da floricultura até a terra na sua casa, a posição solar e os cuidados com o solo, como adubagem e a água.

Janeiro - Instalar estacas de folha de begônia-rex e violeta e estacas de galho de brinco-de-princesa, gerânio e roseira. Florações: agapanto, alamanda, angélica, bela-emília, boca-de-leão, copo-de-leite, dália, magnólia branca, pau-de-tucano, pau-ferro, sálvia.

Fevereiro - Fazer mudas de galhos. Florações: esporinha, estrelítzia, lírio, margarida-branca, mil-folhas, paineira, quaresmeira.

Março - Bom para enxertos em roseiras. Retirar da terra os bulbos de plantas que já secaram. Florações: anêmona, capuchinha, castanha-de-macaco, manacá-da-serra, saudade, zínia.

Abril - Fazer mudas de galho de comigo-ninguém-pode e dividir touceiras do clorofito. Florações: acácia-mimosa, amor-agarradinho, brinco-de-princesa, ciclâmen, cravina, crisântemo, petúnia.

Maio - Plantar bulbos e adubar vasos e canteiros: 10 gramas de adubo químico NPK 6-6-6 para cada metro quadrado. Adubar gramados com 20 gramas por metro quadrado com NPK 20-18-6. Florações: açafate, bico-de-papagaio, camélia, flor-de-maio, prímula, zínia.

Junho - Diminuir as regas e proteger as plantas das geadas. Florações: azaléia, cipó-de-são-joão, eritrina, ipê-roxo, íris, orquídea-sapatinho.

Julho - Proteger os caules com palha. Podar cercas-vivas, árvores e arbustos. Florações: amor-perfeito, caliandra, cássia-mimosa, cerejeira ornamental, ipê-roxo, rododendro (tipo de azaléia), verbena, quaresmeira.

Agosto - Podar os gramados e cobri-los com uma camada de 1 centímetro da seguinte mistura: 4 partes de terra vegetal preta, 3 de areia grossa e 3 de esterco de curral bem curtido. Planejar as plantas que serão cultivadas na primavera. Florações: abutilon, azaléia, bauínia, buquê-de-noiva, glicínia, jasmim, manacá-da-serra.

Setembro - Transplantar vasos e adubar canteiros. Adube também os gramados (mesma dosagem indicada para maio). Florações: calceolária, campânula, esprinha, gardênia, grevilha arbustiva, ipê-amarelo, miosótis, quaresmeira-roxa.

Outubro - Planeje o jardim com espécies que florescem no verão. Podar um pouco as azaléias e limpar galhos secos. Florações: agapanto, anêmona, antúrio, cineraria, gerânio, guapuvuru, margarida.

Novembro - Transplantar vasos e canteiros. Florações: agerato, amor-perfeito, clínia, flamboyant, jacarandá-mimoso, petúnia, sálvia.

Dezembro - Elimine galhos secos e adube gramados com adubo químico (dosagem indicada para maio). Florações: cravo, gladíolo, hortênsia, jasmim-manga, magnólia amarela, rosa, quaresmeira.

Faça do seu jardim um mosaico de cores!

seu jardim dentro de casa

O jardim interno dará frescor ao ambiente onde for colocado
Para quem gosta de plantas e adora aquela leveza que elas conferem aos ambientes, o jardim interno é uma excelente idéia.
Trazer as folhagens e flores do jardim externo para dentro de casa irá humanizar o espaço e oferecer conforto visual.
Antes de montar um jardim interno, o dono da casa deve se certificar de que a área escolhida possui boa iluminação, pois sem isso as plantas acabam morrendo.
Para fazer esse tipo de jardim, é possível aproveitar os afastamentos laterais entre a casa e o muro. O jardim interno pode ser fechado com uma porta de correr, que ao ser aberta, fará a brisa circular pelo ambiente.
No local, pode ser trabalhado um paisagismo vertical com bromélias e outros tipo de plantas, para que o espaço – que geralmente não é muito grande – seja melhor aproveitado. Além de trazer um frescor para dentro de casa, se for feita uma adequada captação dos ventos e da iluminação, o ambiente ficará mais agradável.

Como fazer – De acordo com o gosto pessoal, o jardim pode ter mais folhagens ou mais flores. É preciso, no entanto, ficar atento às espécies escolhidas, já que a maior parte das flores não aguenta ficar em ambiente interno, sem a presença mais forte do sol, ensina.
Lembre-se sempre de escolher espécies que gostam de sombra. No chão, coloque pedriscos para evitar sujeira na área ao redor e adapte peças de fibra de coco e ferro nas paredes para complementar o paisagismo.
Outras opções são as cerâmicas antiderrapantes, ou um piso mais rústico. Se houver espaço, dá até para inserir uma cadeira com madeira de reflorestamento, e finalizar com requinte. Se você prefere as folhagens vai sair ganhando.
Espécies como dracenas, pacová, zameocuca, lanças de São Jorge, palmeira rasis, alicoala, pleomeli e bromélias gostam de ambientes de interior. Para elas, evite a luz direta, no máximo deixe pegar o sol da manhã. Os jardins internos são como pulmões dos ambientes. É importante que o jardim tenha vento entrando por um lado e saindo pelo outro.

Monte e cuide do seu jardim

Piso. O piso rebaixado em apenas 30 cm já é o suficiente para acomodar plantas, coníferas, pequenos arbustos ou até trepadeiras;

Plantas.
O segundo passo deve ser a escolha das plantas, que devem estar adequadas ao espaço do ambiente, às condições de temperatura, luminosidade e circulação de ar;

Manutenção.
Na hora de regar, observe a umidade da terra. Se ela estiver úmida não é preciso regar muitas vezes. É bom fazer uma adubação de seis em seis meses;

Materiais.
Pedrinhas, cascalhos e conchas sobre a terra dão o toque final ao jardim.
Para os de maior extensão, detalhes em madeira e pequenos objetos em cerâmica conferem estilo e personalidade.

rega
Você tem dúvidas de como é melhor regar o seu jardim, horta ou pomar? Nós te explicamos!
Regar parece ser fácil, mas muitas são as dúvidas que ainda permanecem a quem cuida de jardins, hortas ou pomares.

Por quê regar? Muitas plantas não morrem caso deixemos de rega-las. Mesmo assim, quando regamos regularmente essas plantas, de forma correta, podemos melhorar seu aspecto e deixar a planta mais saudável e viva. Por isso, não devemos desprezar as regas.

Confusão – Muito se confunde o termo “irrigar”, ou “irrigação”, com o “regar”, ou “regas”. Essa diferença não é muito importante para nós, mas vale a pena entender. O termo “irrigar” faz referência às regas com quantidade de água minuciosamente controlada, calculada com base em vários fatores, o que quase nunca ocorre em jardins. O termo “irrigação” é utilizado amplamente na agricultura, o termo “rega” é utilizado para jardins e outros pequenos cultivos.

Mito inconveniente – Muitos dizem que regar ao meio-dia causa cozimento das folhas, o que não é verdade. Na realidade, o efeito é contrário a esse. A planta sofre abaixamento de temperatura com as regas nesse horário. Essa confusão ocorre pela recomendação das regas nos horários mais amenos do dia, devido à menor evaporação de água que ocorre nesses horários, aumentando o aproveitamento da água pela planta.

Como devo regar? Deixando os mitos de lado, vamos ver quais são as recomendações para regar as plantas:
1 – Verifique a freqüência e abundância recomendada de regas para a planta que será regada. Não de água nem muito a mais, nem muito a menos do que é recomendado, isso pode gerar estresse e ataque de doenças e pragas.
2 – Procure regar nos horários mais frescos do dia. A água é menos evaporada nesses períodos, sendo aproveitada melhor pelas plantas, e estocando melhor a água no solo.
3 – Não jogue jatos fortes de água no solo nem na planta. Regule a força da água utilizando o dedo, pulverizando-a sobre as plantas e solo. Quando um jato de água é jogado diretamente na terra, a terra se endurece na superfície ao secar, impedindo a penetração de água no solo. O jato forte nas plantas causa quebra de folhas, e danifica as plantas.
4 – Cuidado com folhas sensíveis. Principalmente algumas plantas de interiores, como a violeta, não podem ter suas folhas molhadas. Para essas plantas a utilização de pratinhos é ideal, devendo a planta ser regada só nos pratos. Vale lembrar que com a problemática da dengue, encontrada nos dias atuais, é altamente recomendável a colocação de areia nos pratinhos, o que não interfere em nada a qualidade das regas.

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Mais difícil que conseguir um belo jardim, é mantê-lo. Por esse motivo, devemos planejar bem qual é o nível de manutenção que desejamos para o nosso jardim.
São vários os cuidados de manutenção, dos quais os dois principais são as regas e podas, já que são os cuidados mais freqüentes.
Alguns dos cuidados principais serão detalhados a seguir:

Regas – as regas devem ser freqüentes em seu jardim, devendo-se respeitar a quantidade de água necessária para cada planta. Para que você não tenha que ficar regando de planta a planta, recomendamos que escolha plantas com necessidades de água semelhantes, podendo-se regar sempre todas ao mesmo tempo, o que facilita muito o processo. Por exemplo, seria uma mistura muito ruim um cacto com um bambu, um deles tende a sofrer com excesso ou falta de água. Para saber mais sobre regas.

Podas – as podas variam de acordo com a planta. Se você não tiver alguém que esteja podando constantemente, como ocorre na maioria dos casos, evite o plantio de plantas de crescimento muito rápido, exigindo muita manutenção com podas. Por exemplo, caso não queira ter muito trabalho para manter o jardim, evite o plantio de pingo d’ouros. O nível de manutenção por podas pode ser consultado na nossa seção “consulta de plantas ornamentais”.

Controle de ervas daninhas – Queira ou não, plantas indesejáveis crescerão espontaneamente no seu jardim, roubando os nutrientes e tampando a luz solar das suas plantas, além de tornar o seu jardim um verdadeiro matagal quando não controladas.
Não há meio melhor de matarmos as plantas daninhas, arrancar manualmente ainda é a melhor opção para jardins. Nem pense em jogar herbicidas, ou outros produtos, já que não devem ser aplicados próximos a residências.
Um cuidado que devemos tomar é evitar ao máximo que as plantas produzam sementes, arranque ou corte as mesmas antes que isso ocorra. Muitas plantas daninhas se reproduzem se forem picadas e deixadas no solo, seque bem as plantas antes de devolve-las na terra. Procure arrancar as plantas, e não corta-las com um enxadão.
Procure regar o jardim logo após arrancar as plantas daninhas.
Para saber mais sobre plantas daninhas e seu controle.

Insetos e pragas – Calma, se você observar bem o seu jardim, é comum existirem muitos insetos nele. Mas a presença de insetos não significa que eles devam ser mortos, a maioria deles são até mesmo benéficos às plantas. A presença de grande variedade de espécies de insetos é indício de que seu jardim está muito bem equilibrado. A infestação de poucas espécies de insetos pode significar um desequilíbrio do ambiente. A ocorrência de insetos que estão prejudicando suas plantas (pragas), indica um desequilíbrio do jardim.
Os insetos devem ser controlados apenas quando estão prejudicando a planta, ou quando representam risco às pessoas ou animais (como aranhas e escorpiões).
Quanto mais fortes e saudáveis estão as plantas, menos suscetíveis a pragas e doenças elas estão. Sendo assim, adube corretamente, regue corretamente, e mantenha a planta no local mais adequado.
Cada espécie é mais suscetível a ataques de insetos que outras. Caso a planta continue sendo atacada mesmo com os melhores cuidados, comece a pensar em substitui-la por outra espécie. Caso queira mesmo assim manter aquela planta, deixe um pouco de fumo de molho em água por algumas horas, coe a solução e aplique sobre as plantas infestadas com um borrifador ou pulverizador, isso costuma ser eficiente nos casos de pulgões.
Descarte a hipótese do uso de inseticidas, pois seu uso próximo a residências é altamente desaconselhável, podendo causar sérios danos ao seu jardim, à sua família e aos seus animais.
Para saber mais sobre o assunto, visite a nossa seção “insetos e pragas”.

Doenças – Caso ocorram doenças nas suas plantas, verifique se a planta está sendo cuidada da melhor forma para seu bom desenvolvimento. A maioria das doenças de plantas é causada por fungos, que são favorecidos por altas umidades e calor. Por esse motivo, evite regas excessivas ou falta de sol nesses casos.
Descarte a hipótese do uso de fungicidas, ou qualquer outra arma química, já que não são recomendáveis para uso próximo a residências.
Caso as doenças persistam, há fortes indícios de que a planta não é capaz de se adaptar ao seu jardim, isso pode ocorrer por diversos motivos. Por isso, pense seriamente em substituir a espécie por alguma outra que se adapte melhor ao local.
Para saber mais sobre o assunto, visite a nossa seção “doenças”.