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adubo

Para quem vive em áreas urbanas, ter plantas em casa é como levar um pouquinho de ar puro e da natureza para o nosso lar.

Mas a verdade é que seu cultivo também vem acompanhado de algumas dúvidas. Afinal, fora das aulas de ciência e biologia, não é todo dia que a gente se depara com termos como macronutrientes, fotossíntese, substratos, adubos e fertilizantes.

No entanto, saber mais sobre o assunto é importante para manter as plantas bonitas e saudáveis. Isso porque, com o passar do tempo, a tendência é que elas percam o viço. E é justamente o uso correto de substrato, adubo e fertilizante que irão devolver a ela sua beleza.

A seguir, vamos descobrir quando e como usar cada produto.

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Substrato: um ponto de apoio para as plantas
Com exceção das epífitas, como as orquídeas, e das rupestres, que crescem em terreno rochoso, quase todas as plantas terrestres precisam do solo para se desenvolver. É nele que elas irão fixar e expandir suas famosas raízes.

É que o solo desempenha diversas funções para a vida da planta, servindo para:
* Fixar a planta (evita que ela seja levada por ventos fortes, enxurradas, etc.);
* Fornecer nutrientes;
* Garantir uma reserva de água,
* Auxiliar na troca de gases, com destaque para a absorção do CO2.

Nos vasos que levamos para casa, o substrato faz o papel do solo na natureza, fixando as raízes da planta. No entanto, seu uso deve ser apenas temporário, sendo recomendado fazer sua substituição, geralmente por terra vegetal.

Existem diversos tipos de substrato, sendo que, em casa, os mais comuns são: fibra de coco, madeira nobre, musgo, turfa e vermiculita. É legal destacar que não existe um melhor que outro, o que existe é o tipo mais adequado para cada planta, já que cada substrato possui características específicas.

Tanto é que, atualmente, existem substratos desenvolvidos até para o período de plantio de mudas.

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Adubos e fertilizantes: uma turbinada na nutrição
Quando uma planta está na natureza, ela faz parte de um complexo ecossistema. Ela absorve nutrientes do solo, mas, em geral, esses nutrientes são constantemente repostos pela decomposição de outras plantas, de animais, etc.

Já em vasos, quando uma planta consome os nutrientes da terra vegetal ou do substrato, eles não são repostos de maneira natural. E é aí que entram a adubação e a fertilização!

Feitos de matéria orgânica, os adubos foram os primeiros a surgir, e são usados desde a antiguidade, quando antigos agricultores perceberam os benefícios de elementos orgânicos decompostos para o enriquecimento do solo.

Os fertilizantes, por outro lado, são mais modernos, e muitas vezes são sintéticos. Mas atenção! Não vá confundi-los com agrotóxicos! Apesar de produzidos artificialmente a partir da extração de elementos naturais, eles são benéficos para as plantas e não representam um risco para a nossa saúde.

Os principais nutrientes para as plantas
Orgânico ou inorgânico, a função de adubos e de fertilizantes são a mesma coisa: devolver ao solo os nutrientes necessários para sua sustentabilidade e para a planta. Entre eles, os principais são os chamados macronutrientes. São eles:
* Nitrogênio (N): ótimo para folhagens, ele é muito importante na fase inicial da planta, durante o desenvolvimento de caules e raízes. Sua falta pode ser notada pelo surgimento de folhas mais claras ou amareladas, enquanto o excesso costuma resultar em folhas de tonalidade bem escura;
* Fósforo (P): aumenta a capacidade de absorção de nutrientes pela raiz da planta. Por isso mesmo, é muito indicado para estimular a floração e a frutificação das plantas. Contribui também para deixá-las mais resistentes. Uma forma de identificar a sua falta é por meio do aparecimento de folhas arroxeadas,
* Potássio (K): entre suas principais funções está auxiliar no controle de água dentro da planta, o que a torna mais resistente a secas. Além disso, o potássio também contribui para deixar a planta menos exposta a pragas e doenças.

Além deles, existem também os chamados micronutrientes, como cálcio, magnésio, enxofre, manganês, ferro, cobre e zinco. Utilizados em menor quantidade, eles completam a nutrição da planta.

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Como usar os diferentes tipos de fertilizante
Se você gosta de plantas, e costuma circular pelo setor de jardinagem de algum garden, já deve ter visto que muitos fertilizantes trazem na embalagem uma sequência de 3 números, como 10-10-10, 4-18-08, 09-45-15 e por aí vai.

Não são números da sorte. Na verdade, o que eles indicam é justamente a proporção de macronutrientes, sempre seguindo a ordem nitrogênio, fósforo e potássio — ou NPK.

Para os jardineiros de primeira viagem, a boa notícia é que, hoje em dia, muitos fabricantes já trazem a informação de para quais plantas (ou situações) são mais indicados.

É o caso, por exemplo, de fertilizantes próprios para cactos, para palmeiras, para orquídeas, para hortaliças, para dar flores, frutos, etc.

De qualquer forma, tão importante quanto saber qual é o melhor fertilizante para as necessidades da sua planta, é saber como utilizar os diferentes tipos de fertilizante. Aprenda:
* Pó solúvel: como o próprio nome sugere, deve ser diluído em água antes do uso. Feito isso, é só regar o solo com a mistura;
* Concentrado: traz uma alta concentração de nutrientes em pouca quantidade de produto, o que o torna muito econômico. Deve ser diluído em água antes da aplicação no solo;
* Líquido: já vem pronto para ser aplicado no solo de acordo com as orientações do fabricante. Algumas embalagens já são, inclusive, no formato de spray para facilitar as borrifadas;
* Pastilha: muito prático, parece uma pedrinha que deve ser colocada no vaso. Conforme a terra é regada, ele vai, aos poucos, liberando seus nutrientes para as plantas;
* Farelado ou granulado: é preciso incorporá-lo à terra. Para isso, abra uma espécie de “cova” ao longo de toda a borda do vaso, sempre distante do caule e da raiz. Coloque o fertilizante e devolva a terra removida para o lugar, misturando-os com a ajuda de uma pá. Regue em seguida.

Siga sempre as orientações do fabricante em relação à quantidade e frequência. Isso porque o excesso de nutrientes, principalmente no caso dos sintéticos, também pode prejudicar as plantas.

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Para preparar o adubo para flores vamos precisar de água e farinha de osso. O modo de preparo do adubo para flores é simples, em um recipiente, colocaremos a água e a farinha de osso e mexeremos muito bem.

Em seguida, pegaremos essa mistura e molharemos muito bem as plantas. Vamos repetir esse processo de 7 em 7 dias e essa mistura tem validade de 30 dias na geladeira.

E então, veremos que esse adubo para flores é poderosíssimo, cheio de vitaminas e vale a pena compartilhar essa receita,

Ingredientes da receita de adubo para flores
*
2 litros de água sem cloro ( deixe a água descansando por 24 horas)

* 2 colheres (sopa) de farinha de osso

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Modo de preparo
* Em um recipiente, coloque a água sem cloro e a farinha de osso e misture muito bem com uma colher.
* Pegue essa mistura e molhe muito bem a sua planta.
* Repita esse processo de 7 em 7 dias.
* Tem validade de 30 dias na geladeira.
* E então, veja que esse adubo para flores é maravilhoso e super potente.

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Muitas pessoas querem ter flores em suas casas, mas não são todas essas pessoas que estão dispostas a realmente cuidarem das suas flores da maneira que elas merecem, afinal não se deve esquecer de que as flores são seres vivos, que respiram as suas próprias maneiras, que tem necessidades básicas de nutrientes, por fim que elas precisam de cuidados sim, muitas vezes esses cuidados são até mesmo bem específicos.

Existem algumas questões básicas que são claras para todas as pessoas que gostam de plantas, é preciso colocar água nas suas plantas regularmente, de acordo com a frequência que cada uma delas prefere, afinal cada planta, cada espécie é um organismo vivo diferente e também responde maneiras diferentes aos estímulos e as interações.

Da mesma forma que uma planta precisa de estímulos, ela precisa também de nutrientes e vitaminas, estes por sua vez podem vir a partir da própria terra e do solo, principalmente quando se trata de um solo de boa qualidade, mas muitas vezes quando as plantas estão nos vasos, esse contato com o solo não é então possível, a consequência disso é que elas precisam que esses nutrientes os quais são necessários para a sua nutrição e crescimento sejam supridos de maneira induzida, é nesse ponto que entram os famosos adubos.

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Tipos de Adubo
Existem muitos tipos de adubo, eles podem ser tanto naturais, quanto artificiais, os adubos naturais são aqueles que são produzidos a partir de materiais naturais, ou seja, são aqueles que podem ser criados na sua própria casa, com a contribuição de cascas e restos de alimentos que seriam jogados no lixo, mas que podem perfeitamente ser reaproveitados e transformados em adubo, inclusive existem muitas receitas e tutoriais bem simples que ensinam perfeitamente como fazer isso.

É o que chamamos na área do meio ambiente de compostagem, na atualidade já existem até mesmo aparelhos prontos e automáticos que você usa para essa finalidade.

O que todo mundo sabe também é que esse não é o único tipo de adubo, afinal existe o adubo de esterco, que é muito comum principalmente nas roças, mas também nas cidades, existe também o adubo de restos de minhocas, entre outras coisas, existem os adubos naturais que já se compra pronto nas lojas de jardinagem e floricultura e tem também os adubos completamente artificiais que são feitos com química, muitas vezes com fórmulas químicas pesadas, que em certos casos podem até apresentam efeitos contrários do esperado, afinal você está lidando com um ser vivo, por mais que muitas pessoas não vejam as plantas como tal, elas são vivas e tal como nós podem ser afetadas por coisas altamente artificiais, podem vir até a adoecer em alguns casos.

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Para as Flores
Dito tudo isso que foi mencionado até o momento, podemos então nos perguntar novamente, qual é então o melhor adubo para flores? A resposta certa aqui não existe, pois, essa resposta depende de diversos fatores, entre eles o fato de que cada planta é uma planta, o que parece bem clichê para ser dito, mas é a mais pura realidade, pense em quantas espécies de flores diferentes existem, pensou?

São inúmeras, se você não consegue pensar muito em relação ao número de espécies que existem não tem problema, pode ser uma coisa bem complicada guardar os seus nomes, principalmente os nomes científicos das milhões de espécies que existem, o que você pode fazer então é pensar em todas as diferentes formas, em todos os diferentes tamanhos de plantas que existem, em todas as diferentes cores e estilos, pensou?

Pois saiba que você provavelmente na sua vida não conheceu nem 5% de todas as plantas que vivem em nossa planta, de todas as plantas que dão flores, com isso pense no tamanho da variedade de opções que existe entre elas, com isso também varia o tipo de cuidado que cada uma gosta mais de receber.

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Particularidades das Flores
É claro que para facilitar a nossa vida e para catalogar as plantas com flores que são mais comuns, existem algumas padronizações que são muito normais de serem feitas, ou melhor, alguns agrupamentos, dentre eles os mais comuns são as plantas que gostam de muita água e muito sol (ou como chamariam os experts em jardinagem, elas gostam do sol pleno.

Existem plantas que preferem a sombra e muita água, existem aquelas que gostam de pouca água e se dão bem no sol e em altas temperaturas, como é o caso das suculentas, entre outras situações e combinações que podem existir, pois mais uma vez vamos relembrar que estamos falando aqui de sistemas vivos que são as plantas.

Apesar de tudo isso que foi indicado e pontuado aqui, podemos sim fazer algumas considerações mais importantes sobre os adubos e sobre os cuidados que se deve ter com uma planta, nada muito elaborado, apenas alguns cuidados básicos mesmo que todo mundo deveria fazer.

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Cuidados básicos  sobre as plantas com Flores (Mínimos)
O mais indicado para uma flor definitivamente é que assim que você a comprar, você ao mesmo tempo já possa perguntar para a pessoa que está te vendendo ou te dando, como deve cuidar dessa planta, se isso não for possível (por exemplo, quando alguém pega mudinhas pela rua.

Assim que chegar em casa faça uma pesquisa rápida no google para ver quais são os procedimentos corretos para que se possa cuidar de cada tipo especifico de planta, no sites de busca com uma simples pesquisa você irá encontrar vídeos te dando algumas dicas, você irá encontrar também muitos sites especializados em jardinagens onde você pode obter ótimos conselhos, entre outras coisas.

Para tudo que precisar hoje você pode usar a internet, inclusive essa é uma das melhores maneiras de fazer bom uso das ferramentas online.

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Cuidados com as Flores
Assim que encontrar as instruções mais indicadas para cuidar da sua planta, o próximo passo a se tomar é fazer exatamente o indicado, mantenha uma rotina de cuidados para com elas.

Aqui é preciso fazer um alerta, se você não tem tempo de cuidar das suas plantas e se você não quer cuidar das suas plantas, quando for adquirir a sua muda ou o seu exemplar, já peça por espécies que consigam sobreviver por longos períodos sem precisar de cuidados regulares, como é o exemplo das plantas do tipo suculentas.

Agora em relação aos adubos, é claro que cada planta tem as suas próprias necessidades, no entanto, o que podemos dizer é que o melhor é sempre dar a preferência por adubos naturais, que sejam feitos por você ou que sejam comprados a partir de produções mais artesanais e naturais.

Evite um pouco os fertilizantes artificiais e químicos, faça você mesmo não é difícil, você pode também fazer caldos com plantas e cascas de plantas (bater no liquidificador com água e jogar sobre as flores), mas saiba bem o que usar e o que não usar, algumas frutas podem não casar tão bem com as suas plantas especificamente.

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cascas de ovos

Quando falamos do cultivo de plantas em vasos, uma ação imprescindível para seu crescimento saudável é a adubação. Afinal, quando estão no solo, as plantinhas recebem diretamente dele os nutrientes necessários; mas, quando em vaso, não existe outra forma de essas substâncias chegarem até elas senão pelo processo de adubação.

Existem diversas receitas de adubo caseiro que costumam ser usadas nesse cuidado com as plantas. As principais levam levam cascas de banana, borra de café, restos de vegetais crus, compostos orgânicos caseiros, húmus de minhoca e, por fim, cascas de ovos.

A casca de ovo é um componente bastante utilizado como adubo por ser rico em cálcio, um macronutriente importante para o desenvolvimento saudável de uma planta. A presença de cálcio contribui para o crescimento das raízes, ajuda na absorção de molibdênio e outros micronutrientes,

Ela também contém pequenas quantidades de outros minerais que beneficiam o solo, como potássio e fósforo. Assim sendo, esses elementos contribuem para a criação de um ambiente de cultivo rico e propício ao desenvolvimento saudável das plantas.

Como fazer o seu uso nas plantas
Utilizar esse recurso nas plantas pode ser feito de várias maneiras, mas a forma mais eficaz é triturá-las até obter um pó fino. Esse pó pode ser aplicado diretamente ao solo, ao redor da base das plantas, fornecendo um suprimento gradual de cálcio.

Outra técnica é misturar as cascas de ovo trituradas com água para criar um “chá de casca de ovo”, que pode ser usado para regar as plantas, oferecendo uma dose líquida de cálcio.

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Quantidade ideal
A quantidade de casca de ovo a ser usada depende do tamanho da planta e do estado do solo. Em geral, uma colher de sopa de casca de ovo triturada por planta é suficiente para fornecer os nutrientes necessários. No entanto, é importante observar a reação das plantas e ajustar a dosagem conforme necessário.

Frequência ideal
Uma aplicação mensal é suficiente para manter o solo rico em cálcio e outros minerais. Contudo, isso pode variar de acordo com as necessidades específicas de cada planta e as condições do solo.

A quantidade de cálcio ideal para o solo, é de uma colher de sopa de casca de ovo triturada é o suficiente para vasos pequenos, e para canteiros maiores uma xícara de chá.

A importância do cálcio para as plantas
O cálcio desempenha um papel crucial no desenvolvimento das plantas, ajudando na formação de estruturas celulares fortes e na prevenção de doenças. A falta de cálcio pode levar a problemas como a podridão apical em tomates e pimentões, demonstrando a importância de garantir uma oferta adequada desse mineral.

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Os principais benefícios de usar casca de ovo nas plantas
Além de fornecer cálcio, o uso da casca nas plantas oferece outros benefícios. Ele pode ajudar a neutralizar a acidez do solo, melhorar a drenagem e a aeração, e até mesmo deter pragas como lesmas e caracóis.

Portanto, incorporar cascas de ovo ao cuidado das plantas é uma maneira eficaz e sustentável de promover um crescimento saudável e vigoroso:
* Fertilização sustentável: a casca de ovo é uma alternativa ecológica aos fertilizantes químicos, o que contribui para práticas de jardinagem mais sustentáveis.

* Prevenção de pragas: a textura da casca de ovo triturada pode atuar como uma barreira natural, ajudando a afastar insetos e pragas.

* Melhoria da estrutura do solo: a decomposição gradual da casca de ovo, no solo ajuda a melhorar a estrutura do solo, aumentando sua capacidade de retenção de água e aeração.

outono_!!