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Posts para categoria ‘Interior e Paisagismo’

horta vertical

Os jardins verticais não são apenas uma solução paisagística para pequenos espaços, mas também uma ótima alternativa para o cultivo de hortaliças, temperos, legumes e verduras. A horta vertical é uma técnica de jardinagem que utiliza alguns recursos para que as plantas cresçam verticalmente ao invés de uma superfície horizontal do jardim.

O primeiro passo é escolher um ambiente iluminado e arejado para plantar. A horta deve receber cerca de quatro horas diárias de luz do sol direto. Pode ser no período da manhã ou da tarde.

Já existem contêineres especiais para cultivo vertical de hortaliças. Você também vai precisar de terra orgânica, sementes ou mudas, pedras e fertilizante. Caso queira investir, um sistema de irrigação automatizada facilitará uma boa colheita.

E para ter ervas mais verdinhas e bonitas, é importante podar com bastante frequência para estimular o crescimento das folhas. Confira a seguir cinco dicas para sua horta vertical engrenar,

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Dê preferência a adubos orgânicos
Além de serem altamente nutritivos e proporcionar alimentos livres de agrotóxicos, algumas receitas podem ser feitas em casa, com baixo custo e praticidade. Não apenas para vegetais comestíveis, esses produtos podem ser utlizados na maioria das plantas ornamentais.

Além disso, pode-se ajustar as concentrações dos ingredientes de acordo com a quantidades de vasos da sua casa.

Regue nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde
Devido às variáveis do desenvolvimento das plantas, podem não haver regras específicas quanto a tegas, porém, tanto a terra muito seca quanto muito úmida podem acabar com o seu sonho da horta doméstica.

Procure evitar horários muito quentes, pois a água evapora rapidamente. Regar à noite também não é indicado porque a absorção é menor e as folhas demoram a secar.

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Preste atenção nas características do solo diariamente
Inúmeros fatores podem levar ao excesso ou à falta de água. É fundamental que o solo esteja sempre úmido, porém nunca encharcado.

Para avaliar, mexa a terra com o dedo ou alguma ferramenta e observe se ela está seca ou úmida. Se estiver úmida, regue apenas no outro dia.

Evite venenos industrializados
Pragas em  hortas caseiras podem ser combatidas de maneira bem simples e com produtos orgânicos. O primeiro passo é reconhecer cada tipo de praga e, assim, definir a melhor receita para combatê-las.

As lesmas e caracóis costumam aparecer em solos úmidos e gostam de atacar durante a noite, furando e devorando folhas, caules e botões florais.

Já as formigas costumam ser injustiçadas: não são todas as espécies que atacam as plantas. Atente também para as duas pragas sugadoras mais comuns no jardim: as cochonilhas e os pulgões.

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Dê a devida atenção às plantas
Um jardineiro caseiro dedicado deve saber as especificidades de cuidado para cada espécie. Sabemos que você não se tornará um expert de repente, por isso, a dica é anotar as frequências de rega, adubação e outros requisitos em um caderninho, que fique à vista e em perímetro de alcance quando você for aplicar os cuidados.

Caso algo dê errado, tome nota das possíveis causas do apodrecimento da planta, para não cometer as mesmas falhas no futuro.

É importante retirar folhas secas e verificar a condição das plantas sempre que puder. Quanto maior atenção e interação com as plantas, melhor seu desenvolvimento e vigor.

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Paisagismo é a técnica de projetar, planejar, fazer a gestão e a preservação de espaços livres, sendo eles públicos ou privados, urbanos e não-urbanos. Essa área é relacionada diretamente com a arquitetura e o urbanismo e visa, em suma, organizar a paisagem.

O arquiteto paisagista tem a tarefa de repensar o ambiente visando preservar seu solo e cobertura vegetal, garantindo a continuidade botânica do espaço, além de deixá-lo mais bonito e funcional para moradores e visitantes.

Ao procurar um paisagista, clientes geralmente buscam intervenção profissional para a construção de jardins bonitos, que tragam um bom cenário para a convivência em suas casas ou espaços de trabalho.

O paisagismo vai muito além da criação de jardins e praças, trata-se de uma técnica bastante específica voltada também para a elaboração de projetos de criação ou substituição de espaços afetados por construções desordenadas.

Sua missão inclui recompor espaços geográficos e organizar a paisagem para criar condições de uso pelo público, utilizando não apenas conhecimentos de botânica e ecologia, mas também de arquitetura e dos costumes da região, combinando cores e formatos para gerar um resultado harmonioso e agradável de convivência.

Para chegar a conclusão do projeto, é assim que é chamada a ideia de criação desse espaço, é preciso um trabalho técnico nos mínimos detalhes.

Flores-no-Jardim

Esse tipo de trabalho tanto pode ser feito para grandes projetos, como aqueles urbanos de aproveitamento de áreas degradadas como para jardins, avaliando o tipo de solo e iluminação que o quintal da sua casa pode oferecer e quais as plantas que se adaptarão melhor a ele.

O paisagista que é quem faz o projeto de paisagismo precisa pensar em como compor ou recompor aquela área geográfica onde serão colocadas as plantas. Seguindo pontos importantes como a botânica, respeitando o meio ambiente, levando em consideração as mudanças climáticas da localidade e também o estilo arquitetônico.

Quando é feito um projeto de paisagismo se faz uma associação de plano, recriação, manutenção e administração de um espaço, que pode ser grande ou pequeno, mas a linha de raciocínio e os passos a seguir são sempre os mesmos.

Não pense que quando se fala de projeto de paisagismo estamos falando de semear num lugar e no outro, escolher algumas plantas decorativas, ornamentais e o trabalho está pronto, de jeito nenhum.

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Tudo parte da reunião de recursos artesanais que tem a ver com a percepção estética do profissional, que tem que saber combinar as cores, as formas para chegar a uma harmonia perfeita.

E isso tudo sem deixar de considerar as exigências das plantas como o tipo de clima que elas gostam, o terreno e as demais características. Por exemplo, uma planta pode ficar perfeita para a ornamentação dentro de um projeto paisagístico, mas não ser adequada para o tipo de solo que o profissional tem disponível para plantá-la.

Por isso antes de selecionar quais as espécies que serão plantadas, o paisagista faz uma avaliação do solo e da sua localidade.

Podemos dizer que o paisagista enfrenta os mesmos desafios que enfrenta um arquiteto quando precisa montar um projeto. Normalmente, os arquitetos são paisagistas, porque a profissão é uma extensão do curso de Arquitetura.

Porém, são desafios que exigem formações diferentes. O paisagismo como disciplina e profissão surgiu da própria decoração e com um tempo foi se tornando de grande importância e ao mesmo tempo mais complexo e foi se aperfeiçoando. Atualmente é fundamental para ter um espaço externo aconchegante e prático ao mesmo tempo.

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As plantas são conhecidas por trazerem harmonia para onde quer que sejam colocadas. Mas é claro que há ambientes em que elas se portam melhor e ficam mais saudáveis. As samambaias, por exemplo, preferem ficar do alto, vendo tudo o que está acontecendo dentro de casa. Elas também são muito calorentas e precisam ficar em lugares bem fresquinhos para não morrerem.

Falamos das samambaias como se elas fossem gente não é? Mas é assim mesmo que devemos tratar nossas plantinhas. Elas exigem cuidados assim como nós, seres humanos, já que a gente também se sente mais a vontade quando estamos em determinados lugares.

Por isso, saiba qual a planta certa para cada ambiente, seja dentro de casa ou fora. Descubra também qual é a vontade da sua plantinha e em qual lugar ela vai se adaptar melhor.

licuala

1. Salas iluminadas
Se você mora em um lugar com uma janela bem grande e que o sol costuma entrar sempre pela amanha, parabéns! Algumas das mais belas plantas vão ficar lindas para recepcionar as visitas no sofá da sua sala. Com certeza, você vai apostar nas plantas que adoram uma luz.

Escolha aquelas que possuem folhas gordinhas, pois estas acumulam muita água e não costumam secar por causa do sol. São elas: costela-de-adão, dracena, antúrio, pau-d’água, bromélia e licuala. O é uma das plantas mais resistentes a luz. Como a sala é um lugar onde muitas pessoas circulam, aposte por colocar as suas plantinhas bem nos cantos do cômodo.

zamioculca

2. Espaços escuros
Os lugares da casa com pouca luz costumam ser mais úmidos. As plantas que não precisam de água todos os dias são perfeita para este lugares, sejam eles salas escritórios, quartos e até área de serviço Zamioculca e pleomele verde são ótimas opções.

A primeira é boa porque é ótima para interiores e se adapta bem a condições úmidas. Já a segunda é uma planta alta que vive bem sob pouca iluminação. Outras duas plantas muito indicadas para este tipo de ambiente são a ráfia e a nossa querida samambaia.

Uma dica importante da nossa arquiteta é deixar as plantas sempre em terra úmida. Para isso, coloca pedras ou cascas de árvore em seus vasinhos, na parte de cima. Assim, você também evita a temida dengue.

tomte cereja

3. Na cozinha
Quem não gosta de entrar na cozinha e sentir aquele cheirinho de tempero fresco? Todo mundo gosta não é. Ainda lembra aquilo que o ser humano mais gosta de fazer na vida: Comer.

E se alimentar em um ambiente cheiroso desse é só para quem pode. Ter um vasinho de plantas com ervas na cozinha é um delícia e a dica da nossa arquiteta é: capim-cidreira, manjericão, alecrim, boldo, hortelã e pimenta são os mais indicados.

Porém, essas ervinhas deliciosas e cheirosas precisam de sol pela manhã e um pouco de água todos os dias. Caso em sua cozinha haja um espacinho iluminado, aposte nas jabuticabeiras, pitangueiras ou em um pé de tomate-cereja.

O mais importante é que os vasos de todas essas plantinhas devem ter uma abertura normal entre 50 e 80 cm. Já que com 1 m, elas darão frutos. Na área de serviço que fica logo ao lado da cozinha, existe uma espécie ideal para ser colocada lá e que vai enfeitar bem esse lugarzinho quase que inóspito: é a violeta-africana.

Esse tipo de planta deve ficar e se adaptar bem em locais sem umidade alguma, mas que possua bastante claridade. Colocou a roupa para secar na janela? Deixe a violeta-africana por lá também. Ela vai adorar.

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4. No banheiro
Está certo que o banheiro é o local mais úmido da casa. É lá que você consegue relaxar tomando um bom banho quente e demorado. Portanto, escolha plantas resistentes ao vapor que sai do chuveiro e que amam umidade.

Entre elas, nós temos o bálsamo, lírio-da-paz e a linda violeta. Essas plantinhas adoram luz direta. Mas não se preocupe porque as lâmpadas do banheiro já servem para aquece-las. Regue a terrinha delas a cada três dias para que elas possam durar bastante e enfeitar o seu lindo banheiro.

Outra planta muito interessante e que é bastante indicada para este espaço é o chamado bambu da sorte. Ele é lindo, não gosta muito de luz e vive na água, além de trazer ótimas energias para o ambiente mais relaxante da sua casa.

begonia

5. Quartos e escritórios
As orquídeas dão um ar refinado a qualquer espaço. Por isso, elas são muito indicadas para quartos e escritórios. Camélia, begônia ou jasmim também são uma grande aposta. O único problema é que elas são bem perfumadas.

Se você não curte muito cheiro nestes ambientes, aposte nas  jiboias, bonsais ou aspargos. Já que nestes lugares não bate muita luz, elas diminuem a sua capacidade de fazer fotossíntese, liberando gás carbônico.

Todo mundo sabe que o CO² faz muito mau a saúde. Portanto, não exagere e opte por ter só uma flor nestes lugares, retirando-a de noite na hora em que você for dormir.

6. Fora de casa
Algumas plantas são ideais para enfeitar a sua entrada, o seu quintal, sacada ou jardim. São elas:
* Gerânio pendente – É bom para aquelas varandas e sacadas bem pequenas. Mesmo assim, essa planta também se adapta a outros ambientes externos, pois ela adora muito o sol.

* Alamanda – Ela fica linda quando é colocada em locais com muito sol, até porque elas o adoram. O cuidado principal com esta planta e não deixáa-la na sombra pois os temidos pulgões com certeza irão atacá-la.

* Mini-ixora – É uma planta que de adapta fácil em regiões costeiras. Por isso, ela precisa de muitos ventos para se manter. Evite colocá-la em locais muito úmidos, ela não se dá nada bem com a umidade.

montanhas

espaços pequenos

São diversas as pessoas que possuem o habito de cultivar plantas. No entanto, esse costume foi se reduzindo nos dias atuais, principalmente nas grandes cidades, pois os espaços disponíveis nas residências são cada vez menores, afora quando as pessoas habitam os apartamentos, onde as condições para cultivo de plantas são menores ainda.

Com criatividade e inteligência, é possível criarmos plantas em espaços pequenos e reduzidos e até mesmo dentro de casa, basta apenas que respeitemos as características particulares das espécies vegetais cultivadas.

Abaixo dicas para ajudar as pessoas a superarem a falta de espaço para realizarem o cultivo das espécies vegetais. Portanto, nada de esquecer ou deixar de lado a montagem de um canto verde em sua casa, trazendo vida e cor ao local.

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O cultivo de plantas em casa
O cultivo de plantas é uma forma de trazer vida para dentro da sua casa. Com a utilização de espécies vegetais a pessoa cria um ambiente de paz e harmonia, além de melhorar o ar e a temperatura do local, pois as plantas ajudam neste processo.

Além disso, as plantas conseguem deixar o ambiente mais belo e agradável, existem inúmeras plantas que apresentam características ornamentais e que podem facilmente ser cultivadas em ambiente com pouco espaço disponível, como por exemplo: as orquídeas, as samambaias, a colmeia peixinho e outras espécies vegetais ornamentais.

Contudo, com o decorrer do tempo, as casas foram mudando as suas estruturas, antigamente tínhamos casas grandes e com vastos quintais, o que facilitava o plantio e o cultivo de plantas.

Hoje em dia, vivemos em um mundo bastante corrido, e as casas passaram a ter estruturas menores, que abrigam as novas composições familiares. Devido a isso, a tendência das construções são casas cada vez menores e a construção de residências verticais, para maior aproveitamento dos espaços.

Isso, acabou causando a diminuição dos espaços para cultivo das plantas, deixando as grandes cidades com uma presença cada vez menor do verde das plantas.

No entanto, a ausência de espaço não pode ser um motivo limitador para que a pessoa não tenha um jardim ou uma horta em casa, e assim cultivar espécies vegetais diversas em casa.

Diversos locais são aptos para o cultivo de plantas, como por exemplo: o quintal, a varanda e até mesmo espaços internos da residência, como por exemplo – a cozinha, onde você pode montar uma pequena horta para colher vegetais frescos para o consumo particular de quem os cultiva.

Para cultivo na própria cozinha, os especialistas em cultivo de plantas recomendam as seguintes espécies vegetais: manjericão, coentro, hortelã, alecrim, orégano, tomilho e outras.

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Para montagens dessas pequenas hortas para cultivo dentro de casa, os especialistas no cultivo de plantas recomendam usar e aproveitar as janelas, bancadas, aparadores, prateleiras e etc.

Outra opção para o cultivo de plantas em casas com pouco espaço disponível, pode se fazer painéis (até mesmo aproveitando paredes) de plantas. Esses painéis podem fazer uso de vasos suspensos, jardineiras e até mesmo de adaptações criativas e sustentáveis (como por exemplo: as garrafas pet cortadas).

A adoção de jardins verticais, as chamadas paredes vivas, está cada vez mais em prática e sendo adotada pelas pessoas, pois é uma ótima solução para a falta de espaço das construções modernas e além disso traz um colorido vivo e diferente pela presença das plantas em sua casa, pois as plantas valorizam o ambiente, concedem vida ao local e através da sua cor acabam dando nova característica ao local.

Os especialistas recomendam para quem pretende fazer um jardim vertical. Que a parede a ser utilizada precisa ser impermeabilizada para não sofrer danos e prejuízos em pouco tempo.

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Criatividade e versatilidade
Para cultivar plantas em casas que apresentem pouco espaço para esse fim, exige das pessoas, que elas sejam criativas e versáteis de forma que o aproveitamento dos espaços seja realizado de maneira positiva e inteligente, procurando também respeitar a natureza, tendo atitudes sustentáveis e deixando a imaginação aflorar de maneira que desenvolva jardins diferentes e únicos.

Além disso, a pessoa pode optar pela versatilidade na hora de compor os seus jardins e hortas, usando vasos ecológicos (fabricados com fibra de coco), pendurando vasos com cabos de metal, uso de materiais recicláveis (garrafas pet) e etc.

Entre as diversas ideias para cultivo de plantas em residências com espaços reduzidos, podemos citar as seguintes:
a) Fazer cobertura de muro e paredes com espécies vegetais trepadeiras;
b) Fazer painéis de plantas nas pareces, como por exemplo as bromélias ou as orquídeas;
c) Fazer pequenos canteiros, composto de espécies vegetais diferenciadas e que se adaptem bem ao espaço disponível;
d) Desenvolvimento de pequenas hortas;
e) Cultivo de espécies vegetais típicas de cultivo em ambientes interiores;
f) Outras possibilidades;

A pessoa que irá cultivar plantas em pequenos espaços precisa ter em mente que não adianta procurar cultivar plantas que crescem muito, pois o espaço não irá permitir, portanto, procure as espécies vegetais que se adequam a realidade do lugar, que irão se desenvolver de maneira adequada para o ambiente à medida que forem recebendo os cuidados necessários quanto à rega, adubação, iluminação e etc.

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A escolha das plantas a serem cultivadas
A hora de escolher as espécies vegetais a serem cultivadas é um passo fundamental para o sucesso e bom desenvolvimento das plantas a serem cultivadas em sua casa e nos pequenos espaços.

Não adianta cultivarmos espécies vegetais inadequadas com relação ao clima, a luminosidade e etc. Por exemplo, as espécies vegetais adequadas para ambiente interior tem uma capacidade maior de sobreviver sem receber tanta luminosidade quantas outras espécies vegetais.

Para espaços reduzidos, os especialistas recomendam o não cultivo de plantas como: arvores, arbustos e outras espécies de maior porte.

Portanto, nada de fazer opção por locais mal iluminados para cultivar plantas. Outra questão importante é o acesso ao local onde as plantas estão sendo cultivadas, pois devido o fato das plantas exigirem uma série de cuidados, muitas vezes diários, o acesso não pode ser difícil.

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Outro cuidado importante é com o tamanho que as plantas atingem e com a sua poda. Como o espaço é pequeno, as plantas não podem crescerem muito, por isso é importante que elas sejam observadas e controladas, e pelo menos a cada 02 (dois) a 03 (três) meses seja feita a poda de controle e formação das plantas cultivadas.

Outro cuidado a ser tomado é com a adubação, nesses casos de cultivo de plantas em espaços reduzidos, é indicada a aplicação de produtos líquidos. Além disso, cada planta precisa de cuidados diferenciados, conforme as suas características, por isso, antes de cultivar uma determinada planta, procure conhecer a mesma.

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