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cosmos

O cosmos é um tipo de planta que pode decorar o seu ambiente residencial e demais cômodos pertinentes. Quer simplesmente montar uma jardineira com esta herbácea? Veja todas as idéias e dicas.

Características de Cosmos
Trata-se de uma planta do tipo herbácea, que apresenta flores vistosas e de fácil cultivo. Tem formato ereto, com ramificação e porte de arbusto. O cosmos pode alcançar a 0,5m a 2 m da altura, conforme a variedade e modo de cultivá-la.

As folhas são pinadas e opostas, com divisão em segmentação filiforme e lineares, que geram uma aparência plumosa as folhas.

Inflorescências podem ser dobradas ou simples e se apresenta com quantidades grandes de flores, compondo um disco amarelo no centro e pétalas em sua volta com extremidades de caráter denteado.

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Estas pétalas podem se caracterizar das seguintes cores: roxas; brancas; róseas; vermelhas. Elas surgem em coloração lisa ou degradê, conforme o cultivo. Em jardins, o cosmos é essencial para a composição de maciços densos, bem como bordaduras que dão conferência a uma paisagem campestre.

Em oposição a grande parte das plantas de caráter ornamental, o cosmos tem presença rústica e florescimento abundante, com pouco ou quase nada de adubo nitrogenado. Portanto, é essencial para o solo que é pobre e para quem não tem muita experiência com jardins.

Como plantar
Cheia de rusticidade, é de fácil plantio e cultivo. Cosmos é um tipo de planta capaz de florescer abundantemente, caso não receba o adubo nitrogenado. Antes fazer o plantio, é fundamental que se certifique de que o ambiente selecionado apresenta incidência boa de luz do sol ou que se esteja à meia sombra.

Caso você plante num vaso de jardineira, é preciso seguir algumas recomendações específicas. Material uma jardineira feita de barro; um saco de argila expandida; um metro de bidin; um saco de terra; uma pá pequena; 5 mudas de cosmos.

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Preparação
Na parte inferior da jardineira, fazer uma camada de 5cm com a argila expandida. Forrar com o bidin, que se assemelha a um feltro, não deixando a terra escapar pelos buracos da jardineira, e, então, evitando sujeiras.

Recortar com tesoura o que está sobrando da manta, para então cobrir aos fragmentos de cobertura. Faça a cobertura da jardineira até a parte superior com a terra. Em seguida, com o auxílio da pá, fazer covas profundas, de modo a manter distância de 5 cm entre cada uma.

Retirar o plástico que está envolvido na base dessas mudinhas e fazer isso cautelosamente para que não possam desmanchar. Colocar uma delas numa das covas.

Apertar com a mão as bases delas, proporcionando uma pressão leve para não se formarem bolhas do ar e de terra. Depois disso, regar a jardineira de forma completa com 3 l da água;

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Dicas
Antes de adquirir a jardineira, certifique-se de que há 2 furos no seu fundo, essenciais para não haver acúmulo de água; nas datas posteriores ao plantio, regar a jardineira com 1 l de água; uma semana após o plantio, as mudas podem acabar sendo molhadas, com meio litro da água; ela precisa permanecer em local com muito sol.

Como cuidar
O momento da floração varia do período de plantio, e tem início aproximado de sessenta dias depois da germinação. São plantas de ciclo por ano, e propagando-se por meio de suas sementes que, de modo geral, têm semeadura em ambiente permanente, de forma profunda, com até 0,5cm no solo. Esta germinação acontece, geralmente, a partir de 1 a 2 semanas.

As flores do cosmos podem ter prolongamento em caso de os capítulos das flores se caracterizarem partidos ao murchar. O espaço adequado entre as plantinhas corresponde de 30cm a 60cm, a depender da sua altura.

Estas flores específicas também são denominadas como beijo-de-moça e ainda de cosmos-de-jardim e picão-rosa. Elas podem alcançar até 2m de altura, e caracterizam-se por seu cultivo fácil.

A coloração da flor do cosmos é muito variada, e pode estar disponível na coloração rosa, avermelhada, roxa ou, ainda, branca. Podem ter utilidade em arranjos e cultivo nos jardins.

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Cultivo
É preciso ter o cultivo sob meia sombra ou sol pleno, na região do solo pobre até o fértil moderado, drenável e irrigado de forma regular. As fertilizações com a farinha dos ossos, cinzas e adubações que não apresentem nitrogênio podem ter uso.

A planta tem apreciação pelo calor, porém tolera aquele período de frio com moderação. Pode ter o cultivo em climas tropicais durante o ano inteiro.

Nos lugares em que o clima se caracteriza temperado, preciso ter o plantio depois da último geada ou, ainda, nas estufas, no período primaveril. Sua multiplicação de sementes germina de 8 a quatorze dias.

Visual e clima
Há a apresentação interessantíssima, ao passo que se faça o plantio desta planta em grupamentos. Ele pode fazer a composição de maciços no quintal, ou ter cultivo em conjunto a cercas e muros.

O cultivo da versão anã pode acontecer de forma fácil nas jardineiras e vasos. É um tipo de planta de clima quente, sem suporte de temperaturas muito frias ou geadas.

O cosmos precisa ter luz de forma direta, ao passo que a irrigação fundamental é que se mantenha o solo sem em umidade, porém é uma planta de resistência relativa a períodos curtos da seca.

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Não deixar o solo permanecer encharcado, portanto, é fundamental. Trata-se de um tipo de planta tolerável ao solo, porém é essencial que estes seja bem drenado, que seja fértil, de modo moderado, apresentando um pH de 6,5 a 7,5.

É possível que cresça bem, ainda nos solos mais pobres. De outra forma, na região dos solos de fertilidade, as plantas acabam crescendo demais, mas fazem a produção relativa de pouquíssimas flores.

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(Streptocarpus saxoruma)

A Violeta pendente – Streptocarpus saxorum é uma herbácea, pertence à família Gesneriaceae, nativa do Quênia e da Tanzânia, perene, suculenta, com crescimento rápido, de até 30 cm de comprimento e muito ornamental.

As hastes jovens são flexíveis, porém com a idade tornam-se amadeiradas. Suas folhas são carnudas, carnudas, elípticas a ovais, verde escuras, de 2-3 cm de comprimento e com veios muito pronunciados.

As inflorescências, que surgem nas nas pontas dos pedúnculos, são de estruturas finas e longas, semelhantes a arames, que se desenvolvem a partir das folhas.

As flores são pequenas, simples em tubo branco contrastando com lobos lilás e violeta. Os três lobos da pétala inferior são maiores que os dois superiores. Surgem na primavera-verão.

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Frutos são vagens torcidas, aveludadas quando não maduras e liberam muitas sementes pequenas e finas.

Indicada como planta pendente em canteiros, vasos e cestas suspensas, protegidas de sol direto e correntes de ar; também se adapta em ambientes internos.

Cuidados
Clima: Tropical, Subtropical. Cultivada luz filtrada ou difusa, em solo fértil, solto, rico em matéria orgânica, drenável.

As regas devem ser regulares, diminuindo no inverno. O solo encharcado provoca a podridão radicular e infecções fúngicas.

Deve ser regada na base para evitar água parada em suas folhas ou flores.

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Streptocarpus têm sistemas radiculares superficiais – na natureza, muitas vezes, prosperam em muito pouco solo, de modo a permitir que fiquem bem secos entre a rega.

Adubar durante os períodos de floração, com fertilizante químico NPK 4-14-8, seguindo a orientação do fabricante.

Boa ventilação é necessária para prevenir infecções fúngicas em ambientes internos.

Recomenda-se remover as flores desbotadas para evitar que elas produzam sementes, o que esgota a planta.

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Durante o inverno, quando a planta entra em dormência, é recomendável fazer uma poda drástica para renová-la a tempo da florada seguinte.

Sua multiplicação é feita facilmente por estaquias de ramos.

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