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suculentas

As suculentas que tanto fazem sucesso são plantinhas que demandam pouca rega e cuidados simples. Você pode regar uma vez por semana ou a cada 10 dias (se o clima por aí for quente) e basta uma pequena quantidade de água – nem pense em encharcar a terra!

Veja como plantar suculenta em xícara; você vai precisar de:
1 xícara
Pedrinhas
Areia
Terra
Muda de suculenta (ou cactus)

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Passos
O primeiro passo é separar uma quantidade razoável de pedrinhas ou pedrisco. Se sua xícara for do tamanho das de chá, o ideal é deixar pelo menos 2 cm de altura a camada de pedras. Faça o mesmo com um punhado de areia (areia de construção mesmo).

Se você aproveitar uma suculenta que já esteja em um vasinho, separe delicadamente com uma colher a terra da raiz – esse processo exige bastante cuidado para não “machucar” a raiz da planta.

Com a própria terra do vaso, preencha a xícara até atingir mais ou menos a metade de seu volume com terra. Transplante a suculenta para a xícara e cubra com mais um pouco de terra – mas não muito para não sufocar a planta, vá até o limite da raiz.

Decore com pedrinhas coloridas daquelas de aquário ou pedriscos bonitos. Seu vaso/xícara está prontinho!

suculentas

Cuidados
Para cuidar da suculenta na xícara, lembre-se de que não há furo para a água drenar. A areia e a pedra farão a drenagem necessária, mas deixe para regá-la somente quando a terra estiver totalmente seca. Se tiver úmida ao toque, nem pense em regar!

Não se preocupe achando que a planta irá morrer de sede, as suculentas acumulam bastante água em suas folhas e aguentam longos períodos de seca, assim como o cactus. A quantidade de água varia de acordo com o tamanho da xícara.

As suculentas plantadas em xícaras de café já ficarão felizes com uma tampinha de água (dessas de garrafa PET). Já as suculentas plantadas em xícaras de chá podem levar de duas a três tampinhas de água.

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hortinha
Todo mundo que ama as plantas tem um espaço reservado em casa para as suas plantinhas. Se você faz parte desse grupo, mas não tem espaço para ter uma horta e um jardim em casa e, além disso não tem tempo para cuidar de muitas plantas, a idéia que vou dar hoje vai ser ótima pra você.

Que tal plantar flores, ervas, temperos e plantas em xícaras e canecas? Sabe aquelas louças antigas e avulsas que estão no fundo do armário?

Pois é, saiba que é possível aproveitá-las de forma criativa, plantando por exemplo mudinhas de salsinha e cebolinha, hortelã, manjericão, alecrim, pimenta e vários outros tipos de plantas, formando vasinhos super simpáticos que ficam uma graça na decoração, sem falar que é uma delícia ter uma mini horta ou um mini jardim na nossa casa. Inspire-se!

Hortinhas de cebolinhas e salsinhas: Podem ficar na janela da cozinha para você ter seus temperos fresquinhos perto do fogão quando for preparar os seus quitutes.

Para plantar você vai precisar de:
1 Caneca
Furadeira
Fita adesiva
Argila expandida, pedriscos ou brita
Terra
Muda de erva ou planta ornamental de preferência

horta

Passos
O primeiro passo é furar o fundo da caneca, para isso pegue duas tiras de fita adesiva e faça um X no fundo da caneca, o objetivo da fita é evitar que a caneca trinque ou lasque no momento em que for realizo o furo na caneca.

Depois de feita a marcação com a fita, use a furadeira e fure no centro do fundo da caneca. O furo é para que o excesso de água possa sair evitando que a raiz da planta apodreça.

Com a caneca furada forre o fundo com argila expandida, pedriscos ou brita para ajudar na drenagem e por cima coloque a terra faça um buraco para colocar a muda e complete de terra até cobrir o torrão da muda.

hortacaneca

Cuidados Especiais com a horta
Para você ter sucesso com sua horta com caneca será preciso deixa-la em um local que tenha acesso à luz solar por algumas horas do dia, uma opção é colocá-las no parapeito da janela da cozinha, assim fica de fácil acesso no momento de cozinhar.

Não deixe a terra ficar encharcada, como já disse isso pode fazer com que a raiz apodreça.

Mantenha a terra adubada, faça a manutenção cerca de 3x por meses. Faça o plantio de uma erva ou planta em canecas separadas para não haver competição de espaço e nutrientes entre elas.

bebedouro

buquedenoiva

A natureza é muito interessante. Se você pesquisar um pouco sobre alguns detalhes que surgem naturalmente ao redor do mundo, perceberá que existem curiosidades de todos os lados e tipos.

A planta buquê-de-noiva é um belo exemplo disso. Devido o seu formato curioso, a planta recebeu esse nome e hoje é uma das mais populares no oriente, sendo ainda utilizada como um buquê natural por noivas dessa região.

Para quem gosta de jardinagem ou simplesmente conhecer sobre as espécies de plantas que temos na natureza, vai então adorar conhecer um pouco mais sobre essa.

Abaixo alguns dos principais detalhes sobre a buquê-de-noiva, assim como informações sobre cultivo e como cuidar do seu exemplar caso você já tenha um em seu jardim.

buque-de-noiva

Ficha técnica
A planta buquê-de-noiva faz parte da família das Rosaceae. Essa bonita flor tem sua origem marcada para o continente asiático, onde a maior incidência da planta acontece na China e no Japão.

Mesmo tendo esses locais como berço, essa flor é muito cultivada em diversos outros países do mundo e devido a essa variação, vai receber outros nomes populares como Grinalda de noiva e outros mais.

Quando bem cultivado pode chegar até 2 m de altura e desenvolve-se melhor em regiões de climas Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado e Tropical devido serem os climas típicos de sua região de origem.

O ciclo de vida dessa planta é perene, o que significa que ela vai levar um período maior para concluir todo o ciclo de brotação de flores, podendo levar até 2 anos para que isso aconteça.

Devido esse longo período, flores nascem nos jardins o ano inteiro, o que vai fazer com que o ambiente fique ainda mais bonito com essa espécie sendo cultivada.

Categorizada como um arbusto, o buquê-de-noiva possui uma delicadeza sem igual. Esse nome mais popular foi dado devido a disposição das flores que se agrupam de forma semelhante a um buquê de noiva já pronto.

A aparência das flores também tem uma leveza e um romantismo que combinam totalmente com o nome que foi dado à planta.

Spiraea-cantoniensis

As folhas possuem uma coloração verde bem escura, são pequenas, lanceoladas e as pontas são todas serrilhadas. Já as flores são brancas e podemos dizer que elas são miniaturas de rosas.

Existem duas variações onde podem ser simples ou então dobradas, sendo esta última a mais cultivada. A floração do buquê-de-noiva tem início sempre na primavera e no início do verão, portanto é sempre nesse período que novas flores despontarão em seu jardim.

Elas podem ser plantadas isoladas ou em pequenos grupos e se você desejar, ainda pode utilizar essa espécie para formar cercas vivas ou então renques.

Além de deixar o ambiente mais bonito, passará uma imagem mais delicada. Se você souber tutorar, também pode usar o buquê de noivas como uma planta trepadeira, principalmente sobre treliças ou então sobre outro suportes pequenos.

Cultivo
É uma planta fácil de cultivar, mas por ser um pouco delicada, você deve sempre tomar alguns cuidados para evitar que ela morra. O cultivo deve ser feito sempre sob o sol pleno e caso queira, pode deixar em ambientes com uma sombra parcial pois o buquê de noivas vai responder bem a esse tipo de iluminação.

bouque-de-noiva

O substrato da planta deve estar rico em matéria orgânica e possuir uma boa capacidade de drenagem. Esse último detalhe se dar porque a planta não vai tolerar solos completamente encharcados, além de facilitar o aparecimento de fungos e doenças comuns em plantas.

As adubações devem ser sempre anuais e as regas mantidas regularmente para que o solo não seque e consequentemente a sua planta também.

Podas devem ser feitas, tanto para deixá-la ainda mais compacta e arredondada, o que vai fazer com que a ramificação e a renovação da ramagem aconteça mais facilmente, como também vai ajudar na aparência responsável pelo nome popular da planta. Importante salientar que essas podas só devem ser feitas após a floração.

O buquê-de-noiva pode ser cultivada em regiões com diversos climas típicos como dito  mais acima, mas ela vai se desenvolver melhor em regiões onde o clima frio é mais predominante. A multiplicação é feita por estaquias ou então por sementes.

Como plantar
Para plantar o buquê-de-noiva, deve-se atentar sobre alguns detalhes, como por exemplo, o local que deve ser sempre ao sol. Mais acima foi citado que a planta pode ser deixada em um ambiente onde tenha uma sombra mediana.

De fato isso pode acontecer, mas somente depois da planta totalmente germinada e já tendo ultrapassado a primeira fase de vida, que é sempre a fase mais delicada para qualquer espécie.

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Os canteiros devem ser sempre permeáveis e bem adubados. O solo pode ser preparado você abrindo uma cova de aproximadamente 30 cm e adicionando adubo animal de gado do tipo bem curtido. A quantidade de cerca de 2 quilos por cada metro quadrado que será plantado é o ideal.

Acrescente também composto orgânico, que você poderá comprar em qualquer casa de jardinagem pelo nome de terra preta.

Nunca coloque a muda com o saco de cultivo, pois isso bloqueará o crescimento da planta. Para não correr o risco de danificá-la, corte o plástico com uma tesoura comum ou de jardinagem, mas jamais arranque-o.

Coloque o torrão à terra e deixe-o bem fixado para que a planta cresça bem. A partir desse dia, regue diariamente e só suspenda em caso de chuvas.

As podas podem ser feitas para conter a altura da planta e sempre após cada floração como citado mais cima. Quando precisar repor os nutrientes da sua planta, faça sempre no início do inverno.

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suculenta

Os cactos e suculentas tem a fama de não precisarem de nutrição, o que é um mito. Todas as plantas incluindo os cactos e as suculentas precisam de nutrientes para um bom desenvolvimento.

Muitos cactos e suculentas guardam reservas de água e nutrientes pois a maioria vive em locais onde há a falta destes recursos.

Então como adubar?
1 – Adubo orgânico – são os adubos provenientes da decomposição de produtos da natureza: folhas, madeira, restos de alimentos vegetais, esterco de gado ou aves, papel, entre outros. Sem os produtos de origem animal (carnes), e seus derivados (leite, iogurtes, …), e temperos (principalmente o sal).

Compre adubos orgânicos já estáveis (prontos para uso), pois se ainda estiverem em processo de compostagem pode trazer riscos a sua planta. Procure por marcas já conhecidas, ou pergunte ao atendente da loja qual o mais indicado.

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Escolhido o adubo siga esta receita de como usar
Estes adubos podem ser incorporados no substrato em uma proporção de 5% do volume total. Incluir mais 2 a 5% de calcário dolomítico para regular o PH.
Ou podem ser colocados na superfície do vaso, quando não há a troca de vaso e terra.

O ideal que a troca seja feito em cada primavera. Procure não fazer manutenção no inverno, pois o frio aumenta a possibilidade da planta estar em período de dormência e não “gostar” da troca.

Você pode preparar o adubo orgânico em casa
Utilize um recipiente grande com furo no fundo, pode ser um vaso, coloque areia no fundo, depois restos de vegetais, folhas, …, cubra com terra vegetal. Vá fazendo camadas produtos orgânicos e terra.

Deixe a última camada como terra para evitar ratos e odores desagradáveis. Regue todo dia. Depois de 6 meses aproximadamente (existem fatores como temperatura, umidade, … e o tempo varia, algumas pessoas conseguem isso em 3 meses), o produto deverá apresentar-se como terra comprada, este é o principal ponto para saber se o material está pronto.

Agora é só misturar o calcário dolomítico e o substrato.

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2 – Adubos minerais ou químicos – adubos vendidos comercialmente como NPK (10-10-10; 4-14-8; entre outras formulações). Procure adubos completos, que incluam micronutrientes. Alguns adubos com micronutrientes disponíveis no mercado que indico: Linha Forth Jardim, Biofert, e Peters.

Dicas: faça a diluição antes de aplicar, aplique em quantidades baixas (se for errar sempre erre por menos), aplique na sombra ou em dias nublados, e no inverno suspenda a adubação.

Pode ser aplicado uma vez por mês nos períodos de calor, e no período frio deve-se suspender a adubação.

Uma novidade que tem aparecido nas lojas são os adubos com liberação lenta de nutrientes. Estes são usados apenas a cada 6 meses. O que diminui os risco de esquecermos de “alimentar” nossa coleção.

O mais conhecido são o Basacote e o Osmoscote. A diferença entre os dois é a velocidade na absorção. O ideal é utilizar ambos, pois um complementa o outro.

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