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O início da primavera marca a chegada das flores. Mas, apesar disso, algumas espécies sensíveis podem fugir à regra. Orquídeas são bons exemplos. O florescimento desta espécie está muito ligado à sua total adaptação no ambiente e não apenas à estação. Aspectos como o excesso (ou a falta) de luz e água, o uso de substratos inadequados e alterações bruscas no local de cultivo afetam os brotos. “É essencial conhecer o tipo da espécie para adequar os cuidados. As orquídeas são resistentes, mas exigem atenção. Questões relacionadas à falta de adubação e espaço também influenciam em seu desenvolvimento”, afirma Silvio Moreira Sanchez, agrônomo da empresa Grama e Flor.Fonte: Delas – iG @ https://delas.ig.com.br/casa/jardinagem/2013-09-20/oito-dicas-para-melhorar-o-cultivo-de-orquideas.html
O início da primavera marca a chegada das flores. Mas, apesar disso, algumas espécies sensíveis podem fugir à regra. Orquídeas são bons exemplos. O florescimento desta espécie está muito ligado à sua total adaptação no ambiente e não apenas à estação. Aspectos como o excesso (ou a falta) de luz e água, o uso de substratos inadequados e alterações bruscas no local de cultivo afetam os brotos. “É essencial conhecer o tipo da espécie para adequar os cuidados. As orquídeas são resistentes, mas exigem atenção. Questões relacionadas à falta de adubação e espaço também influenciam em seu desenvolvimento”, afirma Silvio Moreira Sanchez, agrônomo da empresa Grama e Flor.Fonte: Delas – iG @ https://delas.ig.com.br/casa/jardinagem/2013-09-20/oito-dicas-para-melhorar-o-cultivo-de-orquideas.html
O início da primavera marca a chegada das flores. Mas, apesar disso, algumas espécies sensíveis podem fugir à regra. Orquídeas são bons exemplos. O florescimento desta espécie está muito ligado à sua total adaptação no ambiente e não apenas à estação. Aspectos como o excesso (ou a falta) de luz e água, o uso de substratos inadequados e alterações bruscas no local de cultivo afetam os brotos. “É essencial conhecer o tipo da espécie para adequar os cuidados. As orquídeas são resistentes, mas exigem atenção. Questões relacionadas à falta de adubação e espaço também influenciam em seu desenvolvimento”, afirma Silvio Moreira Sanchez, agrônomo da empresa Grama e Flor.Fonte: Delas – iG @ https://delas.ig.com.br/casa/jardinagem/2013-09-20/oito-dicas-para-melhorar-o-cultivo-de-orquideas.html
Em geral, as orquídeas precisam receber sol para se desenvolverem adequadamente, portanto instale suas plantas em locais onde elas possam ser banhadas pelo sol da manhã ou do fim de tarde. Se a planta não tomar sol, ela não flore… – Veja mais em https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/29/cuidados-orquideas-gerais-2014.htm?cmpid=copiaecola

O local onde cultivamos, está de acordo com o espaço que podemos oferecer para o cultivo, porém é necessário verificar se as espécies que vamos cultivar neste espaço recebem luminosidade adequada, se é bem ventilado.

Abaixo algumas orquídeas que podem ser cultivadas em espaços abertos

Cymbidium
A Cymbidium floresce em tons de rosa, amarelo e branco, embora também possa surgir na variação de vermelho escuro, bronze e cor de vinho. Estas orquídeas se adaptam melhor quando recebem luz filtrada, mas forte a maior parte do dia.

Dendrobium anosmum

Dendrobium
Duas espécies localizadas na Austrália são:
a. Dendrobium speciosum que tem flores perfumadas amarelo pálido, em abundância, mas leva de 10 a 12 anos para atingir o tamanho de floração.

b. Dendrobium kingianum que tem flores perfumadas de lavanda e florescem rapidamente.

cattleya-hibrida

Cattleya híbridas
Antes de se apaixonar por uma determinada planta e decidir cultivá-la ao ar livre confirme a tolerância da planta à temperatura da região para garantir que ela possa se adaptar ao ambiente externo.

Drenagem excelente também é importante, não plante suas Cattleyas no chão. Mantenha a água de irrigação e a chuva longe das flores e use um teto translúcido ao invés de deixar as plantas a céu aberto.

Laelia Maronii

Laelia
Elas são epífitas porque originalmente estas orquídeas crescem abraçadas em árvores. Elas produzem flores que são as mesmas que as Cattleyas.

Stanhopea Assidensis

Stanhopea
Em comparação com outras orquídeas exóticas, a Stanhopea está no topo da escala de estranheza porque elas crescem para baixo e não para cima como a maior parte das plantas. Suas flores suculentas são espirradas, tracejadas e pontilhadas com cores salientes.

folhas caindo outono

palmeira Ráfia

A maioria das plantas que utilizamos no interior das casas são plantas originárias de regiões tropicais, onde o clima se caracteriza pela escassez de luz, elevadas temperaturas e umidade e condições de chuva quase constantes.

Estas condições parecem-se muito com as que podemos encontrar nos nossos lares e isso permite a estas plantas desenvolver-se adequadamente nestes ambientes. No entanto, há vários fatores que não são os adequados.

Por um lado, o grau de umidade em interiores costuma ser baixo se comparado com o que estas plantas encontram no seu habitat natural, devido ao uso de aquecimento e de aparelhos de ar condicionado. Devemos, por isso, procurar elevar o nível de umidade ambiental.

Outro problema frequente é que as plantas de climas tropicais requerem uma água de rega de muito boa qualidade, ou seja, pobre em sais. O uso de água da torneira, com elevado conteúdo de cloro produz queimaduras nas extremidades das folhas, danos nas raízes e outros danos na maioria das plantas de interior em nossas casas.

Para o evitar, basta utilizar água de rega sem sais, ou seja, água da chuva, engarrafada ou água da torneira que tenha sido deixada algumas horas num recipiente aberto para permitir que o cloro evapore.

Zamioculcas zamiifolia

Os danos por excesso de sais costumam ser comuns em todas as plantas de climas chuvosos. Plantas como a hortênsia, a gardênia, a camélia ou as bulbosas também são sensíveis a este problema.

Além da qualidade da água, também deveremos cuidar para que a rega seja ajustada às necessidades da planta em concreto, procurando não incorrer nem em defeito nem em excesso de fornecimento.

Outro fator que pode produzir queimaduras nas folhas de algumas plantas é o excesso de radiação solar ou de luz. Com foi já referido, muitas plantas de interior estão acostumadas a receber a luz de forma filtrada.

O excesso de exposição pode ser um problema para elas; bastará então procurar-lhes uma nova localização e eliminar as folhas queimadas.

jibóia

Por último, refira-se a questão das correntes de ar. Há espécies às quais prejudicam seriamente as correntes de ar geradas em zonas de passagem aberta, perto de portas ou janelas uma maneira de o manifestar é através de folhas com as pontas secas.

Como no caso anterior é suficiente procurar-lhes uma nova localização.

chuvarada