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As orquídea são flores bonitas e muito delicadas, que precisam de muitos cuidados para se manterem sempre bonitas. Precisam de uma temperatura, irrigação e luz adequadas. Também precisam que as tratem de imediato caso tenha algum fungo ou infecção por alguma bactéria.

O artigo abaixo você ficara sabendo as causas das folhas amarelas nas orquídeas e também alguns detalhes sobre os cuidados que precisam, desta forma poderá cuidar delas como merecem.

Excesso de luz e temperatura
Como já disse acima, as orquídeas são plantas com flores e folhas muito delicadas e  precisam de muitos cuidados para se manterem em um bom estado de saúde, florescer e ficarem bonitas, trazendo alegria e serenidade onde estiverem. De seguida, uma explicação dos principais motivos para a sua orquídea ter as folhas amarelas.

A primeira coisa que se tem a verificar é a luz que as suas orquídeas recebem. Estas flores precisam absorver a luz natural, mas também é verdade que uma luz excessiva aumenta a temperatura da terra e as queima. De fato, um dos motivos pelos quais as orquídeas têm as folhas amarelas é porque se queimam com o sol. Daí a sua cor passar de ser verde a ter um tom mais amarelo.

folha amarela

Excesso de água
A quantidade de água com a qual rega as suas orquídeas também pode ser determinante na hora de saber por que tem as folhas amarelas. Quando as orquídeas recebem muita água, as suas folhas incham e se tornam de cor marrom ou amarela. Verá que a sua planta se torna macia e perde vitalidade. Se este for o seu caso, deverá apenas regar a sua planta com mais distância entre cada rega.

Fungos nas orquídeas
Muitas vezes os fungos nas plantas aparecem devido ao excesso de água, mas além disso há vários tipos de bactérias e micro-organismos que podem ser prejudiciais para a saúde da sua orquídea.

A maioria deles resolve-se comprando um produto específico de jardinagem em uma loja especializada em plantas e flores. Se o fungo for a causa de um excesso de água, poderia notar que as raízes apodrecem e tanto o talo como as folhas e as flores ficam mais macios, além de ver umas manchas brancas na superfície da planta. Para resolver esta situação, além de usar o produto que lhe indicaram na loja especializada em jardinagem, deverá fazer a rega mais distanciada.

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Cuidados básicos das orquídeas
Estas plantas são delicadas, mas se souber bem como cuidar das orquídeas, encontrando o equilíbrio entre a quantidade de luz, calor e água que precisam. Siga estes passos simples para ter a sua orquídea sempre saudável e bonita:
* As orquídeas precisam de luz solar, mas não direta. Se tiver a sua junto a uma janela que recebe sol direto, coloque uma cortina na janela ou mude a orquídea de sítio.

* Se não conta com luz natural, pode instalar uma lâmpada especial para plantas, disponível em lojas específicas de plantas e flores.

* A água para regar as orquídeas não pode ter muito calcário. Precisa de água macia ou água destilada ou engarrafada para regá-las.

* Tem a opção de instalar um filtro de osmose inversa, hoje em dia vendem-nos a preços muitos acessíveis. São aparelhos que regulam o nível de pH, calcário e dureza da água ideal para a sua planta. Isto é ideal para quem tiver várias orquídeas.

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* A drenagem da planta é importante. Nunca deixe que a sua orquídea se encharque, nem que seque. O ideal é encher a base do vaso com bolinhas de argila com água. Estas bolas irão manter as raízes úmidas sem as apodrecer.

* Regue-a por imersão uma vez a cada 15 dias aproximadamente. Isto significa que deve colocar o vaso com a sua orquídea em um recipiente com água, de maneira a poder absorver o líquido desde a sua base não pela superfície (por onde normalmente regamos). Não deve deixar que a água toque na parte superior do vaso, para a planta não se encharcar.

* Outra opção é usar vaporizadores, mas neste caso teria que vaporizar a sua planta praticamente diariamente.

* As orquídeas precisam de 40% de umidade no ambiente. Se vive perto do mar, abrir a janela umas duas vezes por dia é suficiente. Se não for o seu caso, pode instalar uma pequena fonte que mantenha a água em movimento e colocá-la junto da orquídea. Este truque aumentará a umidade do ar que a rodeia e verá que é uma opção que se torna decorativa.

folhas no outono

vertical

O jardim vertical é uma ótima opção para pessoas que moram em centros urbanos, com pequena área verde ou em apartamento, que dispõem de pouco espaço para o cultivo de plantas. Essa solução também se aplica em casas que têm uma parede inutilizada, transformando-a em um local bonito e florido.

Como fazer meu próprio jardim vertical
Existem muitas maneiras de fazer um jardim vertical com produtos prontos ou reciclados. O primeiro passo é fixar uma estrutura resistente e segura na parede. Antes de preparar a terra e plantar as flores, é preciso preparar toda a estrutura para a irrigação, impermeabilizar os nichos e definir onde a água será escoada.

Com todos esses detalhes prontos, é hora de escolher os materiais e usar a criatividade para harmonizar o jardim vertical com a decoração do ambiente. Podem ser feitas placas de madeira, bambu ou fibra de coco na parede com vários vasinhos fixados.

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jardim vertical

Outra solução é utilizar treliças de metal ou bambu, que podem receber os vasos diretamente ou serem forrados com fibra. Para fixar os vasos, vale usar arames bem espessos ou lacres de nylon.

Se o jardim vertical for instalado em um local definitivo, é indicado fazer um painel de blocos de cerâmica fixado diretamente na parede com concreto. Basta unir os blocos do tamanho que desejar para criar um belo canteiro suspenso. Outra forma de preencher as paredes com o verde e o colorido das flores é criar um belo quadro vivo.

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A estrutura é semelhante à de um quadro normal, com fundo e moldura, mas com terra colocada dentro, coberta com uma tela. Para finalizar, é só plantar as mudas e pendurar na parede.

Usando materiais recicláveis em seu jardim
Se a opção for utilizar materiais recicláveis, as possibilidades para criar um jardim diferente são inúmeras. As garrafas pet, por exemplo, transformam-se em vasos de uma forma rápida e fácil.

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Faça uma abertura retangular no centro da garrafa e um furo de cada lado dessa abertura, nas partes superior e inferior, para passar a corda que irá sustentar o vaso, e finalize com uma pintura ou enfeites de sua preferência.

Latas, caixinhas de leite e tubos de PVC também ficam charmosos com uma decoração colorida e personalizada. O reaproveitamento de materiais vale ainda para a estrutura, que pode ser montada com blocos de concreto, caixotes de madeira e sapateiras.

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A luz solar é um dos fatores responsáveis pelo bom desenvolvimento das plantas. É graças a ela que os vegetais realizam a fotossíntese. E cada espécie tem necessidade de um tipo de exposição para a sua sobrevivência.

Assim, quem quiser ter um jardim saudável ou uma casa cheia de plantas bem cuidadas, deve conhecer o tipo de exposição solar que cada espécie exige.

Saiba mais sobre iluminação para jardim e para plantas domésticas a seguir:

cactos


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ntensa e direta
O exemplo mais conhecido de plantas que precisam de luz solar direta e forte são os cactos – uma espécie de planta bastante famosa por se adaptar bem a climas secos, até mesmo ao do deserto.

Outras plantas que necessitam de luz direta e intensa são a Amarílis, a boca-de-leão, a escovinha e a dália, sendo consideradas flores do sol. Esses tipos de planta possuem flores e folhas macias e devem receber raios solares por, no mínimo, seis horas ao dia. Outras plantas que também precisam de sol pleno por, pelo menos, seis horas diárias são as ervas frutíferas.

flor-de-maio-vermelha

Luz média
Flor-de-maio, begônia, maria-sem-vergonha, beijos-de-frade, campainha e lírio são espécies que precisam de exposição solar média.  Esse tipo de exposição solar é conhecido como “meia sombra” e se caracteriza pela intensidade luminosa.

No entanto os raios do sol não incidem diretamente sobre a planta. As plantas de meia sombra precisam receber luz durante parte do dia – cerca de três horas – e, no restante, ficar à sombra, ou seja, sem ter o sol diretamente em suas folhas.

chifre-de-veado

Luz fraca e indireta
O antúrio, o chifre-de-veado e a fitônia são plantas que estão aptas a aproveitar o pouco de luz que recebem. Assim sendo, não há necessidade de maior exposição solar. Elas se adaptam bem aos ambientes com menor claridade. Aspargo, violeta-africana e a árvore da felicidade também são exemplos de plantas que vivem bem com esse tipo de iluminação.

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Sombra
As samambaias, renda portuguesa e avencas são algumas das opções que sobrevivem à sombra. Elas são ideias para se ter dentro de casa, pois não precisam de luz intensa ou exposição constante à luz solar. Mas é preciso entender que sombra não é a inexistência total de luz, pois, em um ambiente de escuridão, nenhuma planta irá crescer ou florescer.

Desse modo, é importante contar com um nível adequado de iluminação. As plantas que vivem bem na sombra possuem características comuns, como folhagem abundante, dura e brilhosa.

sol entre nuvens