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Talvez você não possua terras, ou talvez possua somente um pequeno jardim. Experimente plantar hortaliças trepadeiras e que necessitam de pouco espaço no solo. Você pode plantá-las crescendo pelo lado de sua casa ou por cima de cercas, em cantos que não sejam utilizados. Você pode plantar uma ou duas trepadeiras em cada lugarzinho ensolarado. Alguns exemplos dessas plantas são os pepinos, as abóboras, os tomates, o espinafremalabar, o maracujá, o chuchu e todos os tipos de feijões (por exemplo: fava, feijão-flor, feijão-de-asa, labe-labe). Você também pode plantar trepadeiras em recipientes grandes, tais como vasos de barro grandes, latas ou barris cheios de composto.

A maioria das hortaliças trepadeiras crescem melhor se forem plantadas na estação das chuvas. Faça buracos de no mínimo 30cm quadrados por 30cm de profundidade. Misture bastante estrume e composto na terra que foi retirada para fazer o buraco e, depois, recoloque-a no buraco, pressionando-a firmemente. Plante três ou quatro sementes no centro e regue-as bem. Quando começarem a crescer, deixe apenas uma ou duas sementes crescendo, a não ser que você tenha plantado duas ou três hortaliças no mesmo buraco. Utilize a água que sobra ao se cozinhar ou lavar para regar as trepadeiras. Se as trepadeiras estiverem suficientemente próximas da casa, você pode fazer pequenos canais na terra ou utilizar canos de bambu ou troncos ocos para transportar água diretamente para as plantas. Cubra o solo ao redor das trepadeiras com palha, papel, seixos ou um plástico.

As trepadeiras possuem hastes fracas e não conseguem ficar de pé sozinhas. Elas precisam do apoio de postes, arames, árvores ou cordões. Apóie as trepadeiras e assegure-se de que os frutos ou hortaliças não toquem o solo.

plantinhas

Chuva-de-labiata

Onde plantar uma orquídea? Esta pergunta sempre é feita por um orquidófilo ainda na fase inicial. No entanto, várias são as opções de plantio. O prof. René Rocha, em seu livro “ABC do Orquidófilo para uma, várias e muitas orquídeas”, nos dá uma verdadeira aula.

“Substrato tem o significado biológico de “meio” ou “nutriente” que serve de base para o desenvolvimento de um organismo. Em ecologia, refere-se a sedimento, base, meio, ou ainda qualquer superfície que possa servir de suporte a organismos vivos.

Juntando-se essas definições, podemos dizer que é o material utilizado para fixar as orquídeas, suporte para o seu desenvolvimento.

Modernamente, em orquidicultura, um substrato não precisa, necessariamente, fornecer nutrientes. Tem acepção de: “O que serve de suporte a outra existência”.

Até coisa serve, até vaso vazio. Já vi orquídea plantada e vegetando nos mais variados suportes. Já as vi penduradas no ar, por apenas umas poucas e finas raízes ligadas a um fino galho de árvore; nos mais inusitados suportes, como tijolos de barro, placas de cimento, pedaços de isopor, sabugo de milho e tantos mais.

Também há muitos substratos (ou suportes) totalmente inertes já de uso bastante comum, como pedriscos, seixos rolados de rio, bolotas de argila expandida e sementes diversas, como caroços de pêssego, de açaí e coquinhos. Também se usam vasos cortados em pote de cascas de frutos, como do coco-da-bahia, da castanha-do-pará e da sapucaia.

É no substrato que haverá de se fixar, e para que qualquer orquídea se desenvolva bem, o essencial é que ela mantenha seu sistema radicular em perfeitas condições, já que é pelas raízes que a planta se fixará, mas, principalmente, se nutrirá. Ao escolher o substrato para o cultivo de nossas orquídeas, devemos levar em conta de que ele precisa, fundamental e necessariamente, possuir as propriedades:

- Permitir boa aeração e não ser agressivo às raízes;
- Ter capacidade de alguma retenção de umidade e boa drenagem;
- Sofrer decomposição lenta;
- Ter boa disponibilidade e preço baixo.

Em outras palavras: a) Reter a umidade durante algum tempo, sem ficar encharcado. b) Ser de fácil uso e de longa duração. c) Ter custo acessível e fácil de ser encontrado. d) Ter pH adequado, pois a eficácia da absorção do adubo depende dele. e) Não conter resíduos, como gorduras ou substâncias químicas, taninos ou resinas que queimem as raízes da orquídea.

Os mais diversos materiais são usados e todos com algumas conveniências e inconveniências. No Brasil ainda podemos usar o xaxim desfibrado, embora com restrições para a extração e comercialização.

A opção pelo substrato a ser usado vai depender, principalmente, da sua facilidade de obtenção na região, seu baixo preço, da necessidade de umidade de cada planta, do regime pluviométrico e do clima da região em que está o orquidário.

Algumas plantas necessitam de maior umidade no substrato, enquanto que outras não. Excetuando-se as higrófilas (amigas da água), todas as outras orquídeas não suportam umidade estagnada no substrato.

Algumas são originárias de locais mais chuvosos e úmidos e de várzeas, como a Cattleya violacea, a loddigesii e o Oncidium varicosum. Outras são de locais muito secos como o Oncidium jonesianum, do cerrado mineiro, onde passa até 9 meses sem chuva, e as Cattleya walkeriana e a nobilior, que são de regiões de clima com estação seca e prolongada seguido de período de chuvas abundantes.

Cada planta requer seu cuidado específico. Daí surge o primeiro problema a resolver, quanto à escolha do substrato e a opção pelo plantio em placas de xaxim, tocos de árvores, cascas, pedras.

Em vasos de barro ou de plástico com xaxim desfibrado, com pó de xaxim, com terra vegetal… E assim por diante. As escolhas dependerão, é claro, de que tipo é a planta, se epífita ou terrestre. se de lugares úmidos ou secos. Além disso tudo, existem plantas muito específicas, que teimam em não se adaptar bem a vasos.

Assim as Cattleya walkeriana, a nobilior, a aclandiae e a violacea e outras que melhor se desenvolvem fora de vasos, como a maioria dos Oncidium.

Existem no mercado substratos nutrientes e os não nutrientes, os chamados inertes. O que Prof. René nos diz sobre eles:
No primeiro caso, aqueles que fornecem nutrientes à planta. Mesmo assim é necessário complementar com adubos para se obter florações mais exuberantes e regulares.

Lembre-se: orquídeas crescem até em substratos inertes, que nada lhes fornecem de nutrientes. Assim são os troncos serrados e caixetas de madeira ripada e os vasos contendo apenas pedra britada ou seixos rolados de rio.

E o sucesso vai depender do que você faz depois de plantar; vem com o trato cultural, com a higiene, com as regas e adubações equilibradas, a boa iluminação e ventilação, sempre aliados ao substrato adequado.

Alguns deles exigem mais regas ou mais adubação; outros não retém quase nada de nutriente ou de umidade. Cada uma dessas limitações deverá ser contornada ou utilizada a favor de determinada planta.

As escolhas mais adequadas dependerão de você, e deverão ser feitas em função da planta a ser cultivada. Para não complicar, adianto que para a maioria das orquídeas (claro que existem casos particulares), optamos por usar  um mix de vários substratos.

Agora vamos procurar falar um pouco de cada um dos substratos.
São substratos nutrientes:
- O xaxim - extraído do tronco da samambaiaias arborestes, sendo o mais usado no Brasil o da Discksonia solowii. Fornece massa fibrosa de excelente qualidade e tem durabilidade de dois a três anos.
- As cascas de certas madeiras – (em especial a de Pinus elliottii var. elliottii) que, após quebradas em diversas granulometrias, são tratadas, para retirar o tanino e fornece nutrientes ao se decompor. Também são usadas as de corticeiras, jacarezinhos ou de outras árvores.
- O esfagno, também conhecido por musgo ou esfagno do Chile, é o nome de alguns musgos que vegetam em meios muito úmidos e ácidos. É especialmente indicado para plantas que gostam de umidade, como Miltonia, Odontonia, Sophronitis  e na composição de substratos para Paphiopedilum e para seedllings.
- Troncos e galhos de certas leguminosas de madeira branco-amarelada e muito mole, leve e porosa como as Erytrinas, conforme vão se decompondo, fornecem nutrientes às plantas neles hospedadas.
- Sementes de açaí e semente de pêssego: Fervidas antes do uso para não brotarem, deterioram-se rapidamente, fornecendo nutrientes nesse processo. Trocar a cada ano. Incluo neste rol de substrato o caroço da cajá, seriguela e o coco babão.
- Coxim – produzido com o tecido esponjoso (parênquima) que fica entre as fibras da casca do coco e industrialmente tratada.
Casca de coco em pedaços – existem relatos de bons resultados do seu uso como vaso, tanto da casca dura e limpa (quenga) quanto dela ainda envolvida pelas fibras da casca, cortada e furando drenos na parte inferior.
- Fibra de bucha do coco – Produtos da fibra do coco-da-baia ou de pedaços picados da casca. No Nordeste é utilizada há anos. É necessário um certo cuidado para retirar o tanino, colocando de molho, trocando a água por 7 a 10 dias seguidos, até não sair mais a tinta. Feito isso, põe no sol para secar e ensacar.
- Fibra de piaçava e fibra de coco - Quem já usou gostou enquanto eram novas, mas com menos e 1 ano surgiram problemas nas raízes. A fibra de coco prensada com pouco tempo de uso se esfacelam.
- Casca de arroz carbonizada – Usada pura ou em mistura. De uso tradicional pelos japoneses em outras plantas, agora também por alguns cultivadores profissionais de orquídeas. Segundo eles, não permite o desenvolvimento de fungos, evita o trânsito de formigas e retém muito bem os nutrientes, principalmente quando é utilizado o Bokashi, adubo orgânico pré-fermentado. – Substrato rico em silicio, benéfico para orquídeas.
Casca de amendoim ou de macadâmia – tem decomposição muito rápida, liberando alguns nutrientes, porém formando massa pastosa e exigindo replantios.
Maravalhas de madeiras – Já presenciamos plantas de bom vigor e enraizamento neste tipo de substrato, porém não temos nenhuma experiência com ele e pensamos que deva ser usado em misturas, em locais protegidos de chuva e após tratados contra eventuais resinas ou tanino.

São substratos inertes:
* arlila espandida
* brita de construção
* cascalhinho
* seixo rolado de rio
* isopor picado em pedaços
* carvão vegetal
* cacos de telhas ou de tijolos
* vasos de barro vazios.

Estes são os substratos mais utilizados pelos Orquidófilos. Particularmente utilizo uma mistura de casca de pinus, carvão vegetal ou brita, fibra de coco e casca de arroz carbonizada para maioria das orquídeas, salvo as microorquídeas, que gostam um pouco mais de umidade, uso esfagno em maior proporção e aquelas que gostam de substrato seco, como as Cattleya nobilior e walkeriana, uso o toquinho de sabiá, madeira abundante no Nordeste, substitui a peroba.

girassóis

Neomarica caerulea_pq

Trata-se de uma planta herbácea com o clico de vida perene. É também florífera e possui folhagem comprida de modo que as folhas organizadas na forma de um leque. Essa é uma planta ornamental, principalmente pela folhagem que apresenta.

O falso-íris possui inflorescências eretas, altas, de coloração que varia entre os tons azuis e lilás, sendo bem atraentes para os insetos. As flores do falso-íris possuem um tempo de vida curto. As flores se formam ao longo do ano todo, principalmente nas estações mais quentes do ano. Sua origem é do Brasil e pertence à família Iridaceae.

É também conhecido pelos nomes populares Lírio-roxo-das-pedras, Lírio-roxo-das-pedreiras e Pseudo-íris-azul

O falso-íris costuma crescer muito bem sob a luminosidade do pleno sol, também sob a meia sombra ou em locais pouco sombreados, ou seja, que não haja sombreamento completo e por todo o dia no local.

Por ser uma planta perene, o melhor tipo de terra para cultivar o falso-íris são as terras férteis, tendo o solo rico pelo trabalho da matéria orgânica e com umidade relativa, ou seja que são irrigadas com regularidade e frequência diária.

Costuma crescer apesar de algumas dificuldades, também, em regiões de clima frio como as do sul do país. As melhores localidades são as regiões sudeste e centro-oeste brasileiros.

Fica bem em bordaduras ao redor de calçadas e muros, ou em conjuntos maciços no jardim ao redor de árvores com a copa pouco ampla. Você deve atentar para o espaço e as necessidades que a sua relação com esse espaço da casa exigem.

Essa planta multiplica-se pelas inúmeras sementes que se formam ao longo do processo de floração, o qual ocorre numa frequência constante. Pois na ponta das hastes dessa planta desenvolvem se as flores que são consideradas efêmeras pelo tempo de duração das mesmas.

Se num dia desabrocham, ao final desse mesmo dia elas  irão murchar, entretanto a mesma haste irá florir  múltiplas vezes. Essa característica permite a formação de muitas sementes. Outro modo de propagar essa planta, além das sementes, é pela divisão da planta ou pela remoção das plântulas que estão enraizadas e nascem nos ponteiros.

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A
ABSORVENTE: refere-se a raízes que possuem tecidos especiais capazes de absorver água e nutrientes.
ÁCIDO: o solo é determinado ácido quando apresenta pH inferior a 7, decorrente da falta de substância alcalinas, como o calcário.
ACLIMATAR: adaptar um planta ao clima, luminosidade e solo diferentes dos originais.
ACUMINADA: folha terminando gradualmente em ponta plana.
AGENTE POLINIZADOR: ave ou inseto que fecunda a flor.
ALBA: variedade branca, sem pigmentação.
ALCALINO: refere-se ao solo que possui pH superior a 7, o contrário de ácido.
ANANTERO: desprovido de anteras.
ANTENA: cada um dos dois prolongamentos dos ginostêmios que a partir de um estimulo mecânico aciona a antera e esta solta os pólens.
ANTERA: órgão de tamanho variável que se situa na ponta do filete e com este forma o estame, onde estão os grãos de pólen. É composto por duas cavidades e só pode ser visto quando a flor se abre.
APICAIS: provenientes do ápice.
ASSIMBIÓTICO: processo de germinação de semente criado pelo homem em 1922, em laboratório.
ANTESE: período da floração.
AUTÓCTONE: diz-se das plantas naturais de um país.
AXILA: ângulo situado entre um órgão e o eixo que o sustenta; geralmente é neste ponto que estão as gemas.

B
BACTÉRIA: microorganismo unicelular que se multiplica por cissiparidade.
BÍFIDO: bi-lobulado.
BIFOLIADAS: são plantas que possuem sempre duas folhas apicais.
BISSEXUADO: o mesmo que hermafrodita.

C
CÁLICE: invólucro da flor que contém a corola e os órgãos reprodutores.
CAUDÍCULO: pequeno caule.
CAULE: parte aérea do vegetal que sustenta as folhas e os órgãos reprodutores.
COLUNA: órgão que se projeta do centro da flor e que é o resultado da fusão dos órgãos masculino (estames) e feminino (pistilos).
CORIÁCEA: de consistência e aspecto de couro.

D
DISTAL: em relação à região nas proximidades do final de um órgão.

E
EPÍFITA: planta que vive sobre árvores.
ESCAPOFLORAL: inflorescência.
ESPATA: o cabo da flor que nasce de uma espécie de folha dupla, com formato de faca. Bráctea protetora do escapo floral quando ainda em formação.
ESTAME: órgão masculino da flor, formado pelo filete que sustenta a antera.
ESTIGMA: porção terminal do gineceu; sua função é recolher o pólen e servir de ambiente para a germinação. Cavidade existente na parte inferior da coluna, embaixo da antera, coberta de substância gelatinosa e que recebe as políneas para a fertilização.

F
FAUCE: extremidade do tubo do labelo.
FUNGO: organismo vegetal heterotrófico, saprófito ou parasito, cujas células se organizam em filamentos; se reproduz por esporos.
FUSIFORME: em forma de fuso (bobina).

G
GEMA: refere-se a qualquer parte do corpo de um vegetal que tenha o poder de originar uma nova estrutura ou individuo.
GINECEU: órgão feminino de uma flor composta pelo ovário, estilete e estigma.
GINOSTÊMIO: estrutura existente atrás e por dentro da flor, composta de vários itens.

H
HASTE: caule característico das plantas herbáceas que serve como suporte para ramos, folhas e frutos.
HERMAFRODITA: individuo que possui o sexo feminino e o masculino juntos.
HÍBRIDO: é uma planta formada a partir de duas outras diferentes entre si. Pode ser um híbrido interespécies ou intergenéricos, ou seja, um híbrido entre duas ou mais espécies diferentes, de um mesmo gênero, e outro entre duas ou mais espécies de gênero, e outro entre duas ou mais espécies de gêneros diferentes.

I
INFLORESCÊNCIA: floração, flores, conjunto de flores, haste floral, cacho ou espiga agrupando flores.

L
LABELO: pétala diferenciada, maior e com coloração mais forte que as demais, característica das flores das orquídeas. Serve de plataforma para o agente polinizador pousar.
LAMELADO: que possui membranas pronunciadas no labelo.
LANCELOADA: folha larga no meio atenuando-se para as extremidades em forma de lança.
LINEAR: folha estreita com bordas paralelas.

M
MERISTEMA: o mesmo que gema. Método reprodutivo, que consiste em gerar novas plantas, idênticas, a partir de um pedaço de célula. Divisão clonal de uma planta.
MONOPODIAL: em referência ao hábito vegetativo, onde as folhas crescem sempre do mesmo ponto, são plantas que vegetam sobre um só pseudobulbo, crescimento vertical.

O
OBLONGO: folha com base e ápice arredondadas.
OBTUSO: folha terminando num vértice arredondado.
OVÁRIO: parte que contém os óvulos e que, após a fecundação o óvulo vira um ovo e o ovário se transforma em fruto.
OVÓIDES: de forma oval.

P
PARASITA: vegetal que suga a seiva de outro vegetal.
PERLITE: tipo de substrato.
PÉTALA: parte da flor que nasce do cálice e cerca os estames e o pistilo.
POLÍNIA: massa formada por grãos de pólen grudados entre si (parte masculina da flor).
PROTÓTIPO: original, modelo, exemplar mais perfeito.
PSEUDOBULBO: bulbo ou parte da planta que armazena água e substâncias nutritivas.

Q
QUADRILOBADO:
que possui quatro lóbulos, quatro partes.

R
RACIMO: é um tipo de haste floral, bifurcada.
RASTELLUM: parte do lóbulo mediano do estigma.
RESSUPINAÇÃO: movimento que a flor faz de 180 graus, antes de abrir-se, colocando o labelo em posição horizontal.
RIZOMA: caule rastejante que espalha suas raízes na terra (substrato) e suas folhas na parte aérea. Une os pseudobulbos.

S
SACOS POLÍNICOS: diz-se das partes da antera de um estame onde estão situados os grãos de pólen.
SEEDLING: planta nova. Período que varia da semente até a primeira floração.
SEMENTE: óvulo fecundado que abriga o embrião do vegetal.
SÉPALA: folha que compõe o cálice de uma flor.
SIMBIÓTICO: processo de propagação das plantas na natureza em que o embrião das sementes são atacadas pelo fungo “MICORIZA”.
SIMPODIAL: em referência ao hábito vegetativo, são plantas que crescem sobre um rizoma, muitas vezes não aparente, formando, desta forma, diversos pseudobulbos, cada um com suas folhas e gemas. Crescimento da planta em dois sentidos (horizontal e vertical).
SISTEMA RADICULAR: sistema de raízes de uma planta.
SPHAGNUM:
tipo de musgo, utilizado como substrato para orquídeas.
SUBSTRATO: base em que a orquídea é plantada, geralmente é composto porresíduos de fibras vegetais e solo.

T
TECIDO: conjunto de células que possui a mesma estrutura e desempenha a mesma função.
TERRESTRE: planta que vive na terra, no solo.
TERETE: em referência à forma, parecida a um lápis, arredondada.
TRILOBADO: que possui três lóbulos, três partes.

U
UNIFOLIADAS: são plantas que possuem normalmente uma única flor apical.
UNGÜICULADO: de forma semelhante à unha.

cestinha rosa