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Posts com tag ‘herbáceas’

Dedaleira
Digitalis purpurea L.
Scrophulariaceae

Planta herbácea bienal com caule alto, ereto e terminado por um belo cacho de flores violetas. No primeiro ano apenas se forma uma roseta de folhas; no segundo, a haste que suporta a inflorescência. As flores são grandes, campanuladas, violeta ou brancas, maculadas de violeta no interior. O fruto é uma cápsula. É uma espécie dos prados florestais europeus, também das clareiras, sobretudo em regiões montanhosas.

É também uma planta ornamental muito apreciada e freqüentemente cultivada nos jardins; para a produção farmacológica, é cultivada nos campos.

São colhidas as folhas (Folium digitalis purpureae) arrancadas ou cortadas durante o primeiro e o segundo ano de cultivo, com tempo quente e seco. As folhas secas devem ter uma percentagem de umidade tão baixa quanto possível (cerca de 3%) para que as substâncias ativas não sejam degradadas pelos processos enzimáticos.

Deixa-se que murchem durante vinte e quatro horas à temperatura ambiente, depois são submetidas a uma temperatura mais elevada, até 70ºC.

Contém importantes glicosídeos com ação cardíaca, os purpureaglicosídeos A e B, fixados num composto açucarado e suscetíveis de serem mais divididos.

Toda a produção deve ser tratada pela indústria farmacêutica, fornecendo a planta importantes remédios cardíacos que só podem ser usados sob vigilância médica.

São prescritos no caso de falhas cardíacas, para diminuir a pulsação, regularizar uma atividade cardíaca arrítmica ou insuficiente, assim como em casos de hipertrofia cardíaca.

As substâncias à base de dedaleira são também diuréticas e têm a propriedade de se acumular no organismo.

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Família: Escrofulariáceas
Origem: América do Sul, Chile e Peru
Porte: Herbácea anual que atinge cerca de 30 cm de altura
Plantio: Propaga-se por meio de sementes ou estacas
Solo ideal: Rico em matéria orgânica (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico)
Clima: Ameno
Luminosidade: Pode ser cultivada à sombra, pois não suporta sol direto, mas é necessário que receba luz solar indireta por pelo menos 3 horas diárias.
Regas: É uma planta que gosta de água, mas não de solo encharcado. Pode ser regada, em média, 2 vezes por semana. Recomenda-se tomar bastante cuidado na hora da rega, para não molhar as flores e a base das folhas.
Indicações de cultivo: Esta planta é um híbrido obtido a partir do cruzamento de três espécies de Calceolária, nomeadamente, C. crebatiflora, C. corymbosa e C. cana, todas originárias do Chile .

Em função do formato de suas flores, esta planta herbácea anual que atinge 30 cm de altura recebeu nomes populares bem interessantes como sapatinho-de-vênus, tamanquinho e chinelinho-de-madame. Propaga-se por meio de sementes ou estacas, o solo ideal tem que ser rico em matéria orgânica.

Mistura recomendada:
1 parte de terra comum de jardim;
1 parte de terra vegetal e
2 partes de composto orgânico.

Pode ser cultivada à sombra, em clima ameno, pois não suporta sol direto, mas é necessário que receba luz solar indireta por pelo menos 3 horas diárias. É uma planta que gosta de água, mas não de solo encharcado. Pode ser regada, em média, 2 vezes por semana. Recomenda-se tomar bastante cuidado na hora da rega, para não molhar as flores e a base das folhas. É ideal para ser usada como maciço. Começa a florescer no fim do inverno e durante a primavera, é possível encontrar à venda vasinhos de calceolárias em cores que vão do amarelo-creme ao vermelho intenso ou mesclando várias cores, com manchas de diversos tamanhos. A calceolária é bem resistente à pragas e doenças, mas como é uma planta anual necessita de replantio todos os anos.

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Nome popular: Moréia-bicolor; Dietes; Moréia.
Nome científico: Dietes bicolor (sin. Moraea bicolor).
Família: Iridaceae.
Origem: África do Sul.

Observações: Herbácea rizomatosa, entouceirada, perene, de folhagem e floração ornamentais, de 50 a 70 cm de altura.

Suas inflorescências formam-se várias vezes ao ano, contendo flores amareladas com manchas alaranjadas e marrom-escuras no centro.
É tolerante a baixas temperaturas de inverno, podendo ser cultivada em quase todo o território nacional.

Cultivo: Planta excepcional para bordaduras e para grandes maciços isolados, em canteiros enriquecidos com matéria orgânica, de boa drenagem e irrigados periodicamente.
Multiplica-se facilmente por divisão de touceiras tendo o cuidado de manter os rizomas. Apesar de ser perene, recomenda-se a renovação do canteiro a cada 2 ou 3 anos, quando a planta começa a perder suas boas características.

flor de óculos

Nome científico: Asparagus densiflorus

Nome popular: Aspargo pendente.

Família: Liliaceae.

Origem: África do Sul.

Porte: 40 a 60 cm de altura.

Características: Herbácea perene e rizomatosa, de folhagem muito fina e pendente, adequada para cultivo em vasos ou jardineiras suspensas, a meia-sombra ou sombra.

As flores são brancas e bem miúdas e os frutos são pequenos e redondos, na cor vermelha e com aspecto muito ornamental. Solo úmido e rico em matéria orgânica.

Propagação: Por divisão de touceiras.

violetas